POV’S MAY

Justin sem delongas avançou em meus lábios.

Correspondi o beijo com a mesma intensidade.

O beijo começou calmo, mas logo, passou a algo de outro mundo.

Literalmente.

Sua língua conseguia explorar cada canto da minha boca, e eu, não fazia por menos. Senti uma de suas mãos adentrarem meus cabelos, puxando e fazendo um carinho. Senti meu corpo se arrepiar por inteiro.

(N/A: digo por experiência u.u)

Pousei uma das mãos entre o pescoço e o ombro de Justin e fui descendo fazendo uma trilha por seu abdômen e parando pouco antes de sua calça. Justin deu uma leve arfada entre o beijo. Aproveitamos essa brecha pra pegar um ar, mas em menos de segundos, estávamos colados novamente. Justin passou a sua mão livre por minha cintura e foi descendo até dar um leve aperto em meu bumbum. Sorri entre o beijo. Oh sim, seus toques me levavam a loucura.

Logo nossa respiração nos decepcionou novamente, mas não estragou tanto. Justin desceu os beijos, fazendo uma trilha de fogo por todo meu pescoço. Mordia o lábio inferior pra não arfar. Enquanto ele distribuía beijos por meu colo, sua mão direita apertou novamente meu bumbum, mas desta vez, bem mais forte. Ele voltou com sua boca ao encontro da minha e foi passando as mãos pelas minhas pernas desnudas por conta da posição que estava sentada e o rasgo no vestido. E suas mãos subiram minhas pernas inteiras, fizeram uma curva, indo em direção ao mesmo lugar dos últimos dois apertos, completando agora, o terceiro por baixo do vestido. Passei minhas mãos por dentro de sua camiseta, arranhando de leve seu abdômen. Ele se afastou bruscamente de mim e se levantou, antes que eu pudesse falar qualquer coisa idiota, ele me puxou. Se eu não estivesse naquele clima Hot diria que foi brusco. Ele pousou suas mãos na minha cintura, sorriu de lado e antes que iniciássemos outro beijo, mordi o lóbulo de sua orelha, e em seguida, mordi seu pescoço. Ele riu fraco mordendo os lábios e enfim, iniciou outro beijo avassalador. Passei meus braços á sua volta, e logo senti suas duas mãos em meu bumbum, dando impulso pra que eu subisse nele. Assim fiz.

Já sentia seu membro em contato com minha intimidade, que confesso, me deixava mais excitada do que já estava.

Ele foi andando, batemos em algumas coisas, o que nos fazia rir, mas sem parar com as safadezas.

Quando chegamos ao pé da escada, Justin parou de me beijar. Pensando bem, foi uma boa ideia.

Mas na hora, puxei sua camiseta, arrancando-a e fui dando leves mordidas em seu trapézio e arranhando suas costas. Ele mordia o lábio inferior, se segurando para não me jogar no chão e fazer o que faríamos ali mesmo. Estávamos ofegantes e ao auge da excitação, o que fazia parecer que nunca iríamos chegar ao quarto. Mas enfim, nossas preces foram atendidas. Justin empurrou a porta, fiz questão de chuta- lá de qualquer jeito para que fechasse. Logo , Justin me arremessou contra cama.

Não foi algo tão grotesco como soou. Foi... bom.

Logo ele veio por cima de mim, avançando em meus lábios e desamarrando meu vestido pelo pescoço, enquanto eu apenas brincava com a barra de sua calça.

Ele puxou um pouco a parte de cima do vestido, mordendo os lábios inferiores ao ver o par de seios á sua frente. Ri fraco. Ele sorriu de lado e se inclinou, dando leves beijos por todo meu colo.

Logo senti sua língua contornar meus mamilos vagarosamente. Respirei fundo. Justin passava a língua no meu seio direito, e dava leves beliscões em meu mamilo esquerdo. Logo ele passou a massageá-lo com certa força. Me fazendo desistir de manter o controle e arfar. Ele passou a fazer o mesmo, invertendo os lados.

Assim que ele parou, puxou meu vestido, o ajudei claro.

-perfeita –ele sussurrou no meu ouvido passando as mãos fortes por todo meu corpo. Sorri com aquilo. Ele colocou as mãos nas duas extremidades da minha calcinha e a puxou de vagar. E sim, eu já estava molhada. Enfim, ele a jogou por qualquer canto do quarto e foi descendo os dedos, da minha barriga, até minha intimidade. Passando os dedos sobre meus ‘’lábios’’. Mordi o lábio inferior com força fechando os olhos. Ele se posicionou, abrindo as minhas pernas e ficando entre elas com o joelho dobrado. Ele passou novamente seus dedos, massageando o clitóris. Gemi baixinho, poderia até ser considerado uma arfada.

Assim que ele parou, abri os olhos, o olhando sem entender, mas então, o vi segurar minhas coxas, as apertando com força e abrindo um pouco mais minhas pernas e aproximando sua cabeça. Logo senti sua língua fazendo movimentos circulares por minha vagina.

Gemi, desta vez um pouco mais alto, tombando com a cabeça pra trás. Ele intensificou o ato, sugando e mordendo de leve, e após repetidas vezes, senti o líquido escorrer. Estava me controlando ao máximo para não parecer uma ninfomaníaca ali. Porque céus! Aquilo merecia ao mínimo gritos.

Ele sorriu de lado vindo até minha boca para que eu pudesse sentir meu próprio gosto. Enquanto o beijava. Apertei por dentro da sua calça leve, o seu membro que já estava completamente ereto. Justin arfou entre o beijo. Desci sua calça e sua cueca juntas e logo ele abaixou-as por completa.

Caraca.

 Poderíamos dizer que ele era bem dotado.

Até agora, ele tinha ficado por cima de mim. O empurrei trocando as posições e ficando por cima dele. Passei a mão em seu membro o alisando vagarosamente e mordi o lóbulo de sua orelha no mesmo ritmo.  Justin passou as mãos por meus quadris, até chegar no bumbum e dar um tapa estalado lá. Arfei. Dei beijinhos de sua boca até seu tronco. Olhei pra ele com um sorriso pervertido, o mesmo retribuiu. 

-para com a tortura –ele disse quase que como um gemido. Ri fraco me inclinando. Passei seu pênis pelo meio de meus seios e o ouvi arfar. Primeira espanhola feita. Segurei-o pela base e passei a língua em seu pênis, mais como uma lambida. Ele arfou novamente. Eu queria ouvi-lo gemer, não apenas arfar. Lambi toda ‘’cabeça’’. E mais uma vez, uma arfada.

O olhei um pouco frustrada.

Mas assim que vi sua reação, entendi o que seria preciso. Caí de boca. Literalmente.

Era quase impossível o colocar inteiro na minha boca, mas fiz o possível, Justin enfim gemeu. E ergueu os quadris, prendendo meus cabelos com as mãos. Comecei em uma velocidade razoável, mas logo ele proporcionou o ritmo, movimentando minha cabeça para cima e para baixo com sua mão.

-não para, delícia –ouvi ele gemer antes de jorrar seu líquido em minha boca. Sorri satisfeita por te-lo feito ficar nesse estado, mas sabia que agora, vinha a parte ainda mais interessante. Ele pegou um pacotinho dentro do bolço da calça, tirei o mesmo da mão dele, o ‘’vestindo’’

Ele riu pelo modo de como eu o ignorei e quis fazer por mim mesma. Assim que o vesti, Justin me puxou pelo cabelo, do mesmo modo como havia feito antes, me fazendo olha-lo olho á olho, ele mordeu meu lábio inferior e sussurrou da maneira mais sexy possível.

-geme pra mim, vai. –ri fraco e neguei com a cabeça. Ele arqueou as sobrancelhas e me empurrou na cama, voltando a ficar por cima de mim. Ele me penetrou calmo. Arfei. Ele saiu e entrou em mim algumas vezes bem devagar.

-Justin! Para de torturar –quase dei um berro.

-então geme pra mim –ele disse, tirando seu membro de dentro de mim de vagar e passando-o na entrada da minha vagina, mas sem entrar.

-não –disse me contorcendo

-geme! –dele colocou a cabeça do seu pênis e rapidamente a tirou

-enfia logo! Porra! –gritei levantando os quadris. Ele me puxou, me fazendo ficar na mesma posição de antes.

-geme pra mim, caralho! –ele disse no meu ouvido e enfiou com tudo. Ok, desta vez eu não aguentei e soltei um baita gemido.

-me fode, Justin. Me fode inteira. –disse no seu ouvido como um gemido. Ele riu fraco, ainda malicioso e começou com as entocadas fortes e ágeis.

Já havia desistido de me controlar, e sim, eu gemia seu nome inúmeras vezes.

Trocamos de posições algumas vezes, mas quando eu sentei em seu colo e pulei, com o seu impulso, foi onde senti minha vagina mastigar seu membro e jorrar o líquido. Gemi alto. Justin mordeu meu seio e me virou de forma ágil, voltando a posição inicial, entrando e saindo de mim de uma maneira até então desconhecida. Percebi que ele havia chegado ao seu ápice quando ele gritou algo como ‘’caralho may’’ seguido por um ‘’gostosa’’ e senti seu gozo escorrer na minha perna. Ele se jogou ao meu lado.

Ambos estávamos ofegantes.

Fechei os olhos e foi inevitável o sorriso que rolou quando relembrei todas as cenas. De como ele conseguia ser perfeitamente... perfeito.

Alguns caras eram românticos demais, outros, grotescos demais. Mas ele não, ele era perfeito.

Só naquele momento eu pude tirar uma conclusão.

-wow –ouvi ele rir. Ri também. –foi bom. Bom até demais –ele disse sorrindo e passando seu braço por cima do meu ombro me aconchegando.

-eu nunca tinha feito isso –disse com vergonha.

-o que? Como assim? Você já fez sexo várias vezes, não? –ele perguntou assustado me olhando nos olhos

-Eu nunca tinha feito amor. Até agora –sorri o olhando –eu te amo –sussurrei

-eu te amo tanto, minha linda.