How To Love escrita por Fanficbieber


Capítulo 37
Tropical! -parte 1


Notas iniciais do capítulo

HEY :B
Tô tão ausente aqui, ultimamente :(
Mas ok, to com a garganta inflamada e não fui pra escola hoje por isso. Pra ajudar, meus amigos falaram que eu tenho tido muita prática com a garganta pra estar doendo :) legal :) muito :)
Mas to com saudades de um amigo meu. Quase fui pra escola mesmo doente só pra ver ele. s2
ENFIM, meu segundo melhor amigo ta com uma menina, só por isso ele fica esfregando na minha cara que eu preciso de um namorado --' Dae eu falei que tinha o jus kkkkkkk Lembram do sheik? hoje que ele tem vinte dias O.O tipo, ele nem sabe andar direito KKKKK é um fofo.
Entõn, vamos ler né!



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Pov May

Desci as escadas com as malas e logo fui pra cozinha tomar café com minha família

-Deu sorte! Hoje está um baita calor –meu pai disse largando o jornal assim que me sentei á mesa.

-Pois é, vou me divertir lá –sorri tomando meu café

-Lá onde? –Anne perguntou

-Casa de Praia –sorri

-E vai com quem? –desta vez Tom estreitou as sobrancelhas

-Justin –dei de ombros, voltando a atenção para meu café

-O QUE? –Tom gritou, meu pai gargalhou. E eu apenas o olhei

-qual o problema? –perguntei

-Ai May, não acredito que perguntou isso! Nem parece que conhece o Tomas! É mais ciumento que todo mundo junto –lucy riu

-Não é ciúmes, é só que ela não tem idade pra ficar andando por aí com um menino de DEZOITO ANOS sozinha –ele disse em um tom mandão

-papai? –o olhei como se ele fosse culpado

-desta vez eu não fiz nada. Nem tinha contado do beijo de vocês –meu pai disse e riu em seguida. O fuzilei com o olhar

-COMO ASSIM, MAY ANGELINNE BROOKS? –Tomas disse ficando de pé.

-AAAAAAAAAAAAAIN que fofo! –Lucy sorriu

-Você e o Justin são namorados? –Anne perguntou rindo

-Ai gente, calma. Foi só um beijo. Não somos namorados não, ann –disse simples.

-Como se não tivesse o beijado todos os dias, todo o tempo desde a primeira vez –meu pai revirou os olhos

-Gente, isso é vergonhoso –disse me levantando da mesa e subindo

-NÃO, MOCINHA! VERGONHOSO É SABER QUE TEU PARCEIRO ESTÁ PEGANDO SUA IRMÃ –Tom gritou.

Escovei os dentes, terminei de me arrumar e desci.

Tive uma baita surpresa, Justin estava sentado no sofá da sala, de frente com Tom, e meu pai do lado de braços cruzados segurando o riso

AI NÃO, Já conhecia essa cena.

-Anh... o que ta rolando aqui? –perguntei. Justin se virou pra mim de olhos arregalados, não por que ficou impressionado comigo, ou com a minha roupa, mas sim um olhar de ‘’socorro’’

POV JUSTIN

Toquei a campainha e quem me atendeu foi o Daniel

-Olá, Daniel. A May está? –perguntei sorrindo

-está sim, só está terminando de se arrumar. Entra aí –ele deu espaço pra que eu entrasse, e assim fiz. Daniel fechou a porta e assim que fui mais ao centro da sala vi Tom

-Hey, Dude –sorri para o menino

-Olá Bieber–ele disse sério.

-Ei, está tudo bem cara? –perguntei estranhando sua reação

-Sem furulas, vamos direto ao ponto. Venho esperando essa conversa a anos. –juntei o cenho o encarando

-Sente-se –ele disse firme. Não hesitei em sentar, e ele se sentou de frente pra mim. Bufou várias vezes e passou a mão no rosto . Vi Daniel se encostar no sofá de braços cruzados com a mão na boca tentando segurar o riso

-Eu não sei como dizer, mas eu sei que minha irmã já está crescendo. –oooh –e esse é o ciclo da vida. Mas ela sempre vai ser minha irmã.

-Tom... –ele me cortou

-Não, Justin. Eu preciso dizer isso –assenti –sei também que você curte ela, embora eu tenha te dado maior moral pra você chegar na minha casa e ainda roubar minha irmã, mas isso é mais irrelevante. Enfim, ela também te curte, muito. E nós todos sabemos o que vai acontecer. Só espero que cuide bem dela –balancei a cabeça positivamente –porque se não cuidar... –ele puxou de trás do sofá um taco enorme de basebol de madeira, escrito ‘’carinhoso’’ –esse foi um taco que meu pai fez com carinho ao futuro genro. E se você zoar a minha irmã, eu vou te bater com esse taco até você implorar pela morte, vou queimar seu rosto e vou esquartejar seu pênis –Tom sorriu colocando o taco de lado. Arregalei os olhos.

-anh.. o que está acontecendo? –ouvi a voz dela. Só virei a cabeça a olhando

-Pai, ele não... ? –may olhou Daniel que balançou a cabeça positivamente ainda segurando o riso.

-AI  MEU DEUS! JUSTIN, DESCULPA. DESCULPA MESMO! –ela veio até mim. E fuzilou tom com o olhar

-você não mostrou o carinhoso, né? –ela perguntou entre dentes

-mostrei –ele disse e relaxou no sofá

-tomas, eu vou te matar! –ela disse indo avançar nele, mas Daniel se colocou na frente, a segurando pela cintura, enquanto ela tentava escapar e matar tom.

-Hey, May. Tom só quis ajudar –Ele disse assim que ela se acalmou e pode colocar a planta de seus pés no chão.

-Ah, jura? Como? –ela perguntou com os olhos semi cerrados

-te protegendo. –tom disse

-não sei se percebeu, mas só fez pagar mico, garotão –ela disse brava

-May, normalmente são os pais que fazem isso. Tom só me poupou dessa conversa com o Justin. Ou melhor, adiou, porque nós ainda temos que acertar algumas coisas –ele me olhou sorrindo. Arregalei os olhos. VISH  -E bom, ultimamente você tem andando muito com ele, não que seja problema, mas seus irmãos não estão acostumados. Quero dizer, você nunca apareceu com um garoto em casa e eles vem sentindo sua falta. Ele não fez porque quis te deixar brava. –Daniel disse baixo, pra que só eles escutassem, mas como eu estava praticamente do lado deles, só vendo a cena, ouvi. Tom estava um pouco afastado, também, se estivesse por perto á segundos atrás, teria boas marcas.

-O que? Mas... eu... eu não estou tão ausente assim! –ela disse

-ou você acha que não. Pensa, eles te tiveram inteiramente pra eles desde que nasceram, e agora, tem que te dividir –ele riu fraco. Ela suspirou pesado.

-entendi, pai. –ela sorriu de lado. Daniel deu um beijo em sua testa e saiu de perto

-Lucy, Anne, a may já vai, venham dar tchau –daniel disse no corredor.

May olhava os próprios dedos. Se eu não a conhecesse, diria que ela estava nervosa.

-Justin, você me dá só um minutinho? –ela perguntou com certo receio.

-o tempo que quiser –sorri fraco me levantando.

Logo as pequenas desceram as escadas correndo, enquanto Daniel apenas caminhava tranquilamente.

-Tchau, May –tom disse baixo. May suspirou.

-ei, não fica pra baixo, ok? Eu sei que eu explodi, mas é porque eu gosto dele, de verdade. E cara, vocês sabem que pra pagar mico, eu faço isso super bem. Enfim, eu... hm só queria dizer que... eu agradeço a proteção e tals, mas nem sempre eu vou entender na hora. Então, desculpa. E vocês sabem que podem contar comigo pra tudo, até pra falar da namorada periguete –ela fez uma careta, eles riram –e... eu amo vocês –ela sorriu. As duas deram um abraço na irmã, e quando se separaram ela caminhou em direção ao Tom dando um abraço pra lá de forte, vi os lábios de tom murmurarem um ‘’eu também te amo’’. Logo ela foi na direção do pai, o abraçou e deu um beijo estalado.

-Até segunda gente –ela sorriu. Eles acenaram. Acenei também pegando as malas dela e levando para o carro em seguida.

Abri a porta pra ela e fui para meu lado colocando o cinto.

‘’eu gosto dele de verdade’’

Sorri automaticamente ao lembrar da sua voz doce se referindo á mim dessa maneira.

-que que ta sorrindo assim, bestão? –ouvi ela rir. Ri também. Ela estava com o corpo virado em minha direção, abraçando as pernas, como uma verdadeira moleca.

-você gosta de mim de verdade, boboca –ela revirou os olhos ainda rindo

-faz mór século que eu disse isso –ela se endireitou

-faz vinte minutos –ri –e falando nisso você nem me cumprimentou –fiz bico parando o carro no sinal vermelho. Ela soltou o cinto vindo em minha direção, puxando meu rosto –como se fosse preciso –e iniciando um beijo calmo.

Eu poderia ficar ali pra sempre.

Deixando seu cheiro bom invadir minhas narinas. Deixando seus lábios macios tocar os meus, e deixando nossas peles em contato, mas a buzina do carro e alguns gritos nos fizeram separar.

Arranquei o carro pelo sinal verde e ouvi a gargalhada dela.

-esses homens que não conseguem  fazer mais de uma coisa ao mesmo tempo –ela balançou a cabeça negativamente ainda com aquele sorriso lindo estampado

-ei, se está disposta a beijar e dirigir ao mesmo tempo e virar um anjo literalmente, tudo bem –pisquei pra ela.

-vai demorar pra chegar? –ela perguntou inquieta

-vai –ri –não viaja muito, né?

-o que você acha –ela arqueou as sobrancelhas –eu lembro que quando eu vim do Brasil, eu fiquei tão ansiosa com a viajem, que eu fui parar no negócio de bagagem –ri alto

-como?

-ah, eu enchi a aeromoça e meu pai altas horas, aí eu fui andando até... ah, NÃO SEI! –rimos

-gosta de cantar?

-Gosto! –ela saltitou. Apertei o botão do rádio, estava no final de uma musica, mas logo começou ‘’shut up’’ do black eyed peas. Ela arregalou os olhos com um sorriso

-eu sou a firgie e você é os caras –assenti rindo.

Fizemos nosso dueto enlouquecidamente. E como se não pudesse ficar pior, começou a tocar ‘’1+1’’, e depois ‘’soldier’’. O que você acha que saiu?

É.

-vamos parar pra comer e... descansar –ri desligando o rádio e saindo do carro. Fui até o lado dela e abri a porta. A mesma saiu meia tímida, brincando com os dedos.

Fomos entrando na lanchonete e velho, May estava muito elétrica.

Nos sentamos e fizemos nosso pedido. May rodava os olhos pelo lugar, reparando cada detalhe

-may, o que você tem –ri, pegando minha xícara de café

-eu to estranha não to? Man, desculpa? Eu to parecendo uma maluca né? É, já imaginava –ela disse tudo rápido tomando seu suco de laranja

-não –ri –é só que você está muito... animada –disse tentando parecer sério

-eu estou ansiosa.. weeeeeeee –ela soltou um gritinho fininho me fazendo rir

-wow, isso aqui é muito bom –ela disse terminando de comer um bolinho de calabresa. Sorri com sua ingenuidade.

-Vem aqui ver –a puxei pela mão levando-a até as prateleiras de doces. A sua boca se abriu ao ver todos os potinhos de diferentes doces.

-escolhe um. –disse sorrindo

-eu... não sei! –ela disse ainda admirada

-escolhe algum, não precisa saber do que é ou o nome –ela riu e rodou os olhos por toda parte de doces.

-esse aqui –apontou pra um amarelo, provavelmente maracujá e chocolate.

-um desse, e desse –pedi para a atendente, que pegou o escolhido pela May e o meu favorito de sempre.

-obrigado –sorri pegando as taças e lhe estendendo a sua.

-AI MEU DEUS –ela disse assim que comeu a primeira colherada

-foi a minha reação também! –ri

-velho, você só me apresenta coisa boa! Não tem nenhum amigo apresentável não? –abri a boca incrédulo, enquanto ela sorria.

-eu não ouvi isso. –disse saindo de perto. Ouvi ela rir.

-Jus, para! Era brincadeira –ela disse ainda rindo, mas sem parar de comer o doce. Ignorei ela, indo pagar. Assim que paguei a conta, matei meu doce e liguei o carro sem abrir a porta pra ela.

-Justin, para! –ela fez bico

-por que? Só porque eu ainda não apresentei meus amigos? –disse pegando as chaves. Ela riu

-era brincadeira. –ignorei-a. Senti suas mãos puxarem meu rosto, fazendo com que eu a olhasse olho á olho.

-a menos que você se apresente, ninguém vai ser assim tão bom –ela sussurrou olhando para meus lábios. Não pude evitar meu sorriso de lado quando ouvi ela dizer aquilo. Ela sorriu sem mostrar os dentes. A selei e dei inicio a um beijo

-desse jeito nunca vamos chegar –ela riu

-como se você não gostasse –ela se virou pra frente ainda sorrindo e abaixando os óculos de sol

-isso não vem ao caso –ela riu. Roubei outro selinho dela e arranquei o carro.

**

-WOW! Cara, essa casa de praia é tão boa quanto sua mansão. Por que não mora aqui? –ela perguntou largando sua malinha em cima de uma das mesas.

-que isso? Você que é a novata da rua e vem querendo me expulsar? –ri deixando as outras malas por la.

-não foi isso que eu quis dizer. Mas de qualquer jeito, você também é novato. Morava na Pensilvânia antes –ela disse vindo até mim.

-ok, irrelevante! Eu me mudei pra aquela rua antes! –sorri colocando as mãos no bolso e me ‘’sentando’’ na mesa. Pode se considerar um apoio.

-eu me mudei pra essa cidade antes –ela veio mais perto mostrando a língua

-eu nasci nesse estado –ri

-isso foi um tanto quanto injusto –ela riu

-foi nada

-claro que foi! Você nasceu no estado mas sempre viajava

-ah, o que vale é a intenção –rimos. A puxei pela camiseta com certa sutileza para completar  o espaço que faltava entre nós. Ela sorriu passando suas mãos por volta do meu pescoço, enquanto eu envolvia suas curvas com meus braços.

-algo me diz que não vai sair nenhum projeto, daqui –ela riu do meu comentário.

-verdade, né? Eu trouxe algumas coisas... –ela se virou rindo e foi dar alguns passos, mas eu a puxei novamente. Tirei seus cabelos da nuca, os jogando para  a parte esquerda e depositei um beijo ali.

-depois vemos isso –sussurrei em seu ouvido. Ela se arrepiou e soltou um sorriso se virando pra mim e apoiando suas pequenas mãos em meu abdômen.

-você quem sabe –ela riu fraco. A acompanhei lançando um sorriso. Inclinei minha cabeça iniciando outro dos vários beijos

**


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Notas finais do capítulo

ANSWERS
Tammy: eu sonhei que tava pegando meu melhor amigo, tipo, eu a duda e ele o Justin. Na época de pegação KKKKKKKKK ele nem sonha em saber o que eu sonhei u.u No interclasses eu joguei hand --' CONTE-ME O QUE ACONTECEU
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KAH BARRETO
BEM ASSIM! eu já caí do bus, já briguei com uma velhinha do bus, e normalmente, o terceiro que me faz pagar mico. Tipo, eu passando aí o du -na época que não conversávamos ''mama eu mama eu'' e eu perguntei o que era ''mama eu '' --' e sim, eu falei. Primeiro ele riu, depois falou pra eu ficar suave, aí ele foi na minha escola e me deu AQUELE abraço. Eu fiquei com o cheiro dele *-* ai ai
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IVY
na verdade, nós não ficamos nem pensando nisso KKKKKK É estranho :s mas fiquei sabendo, ontem acho, que ele ainda curte a ex dele. Aí eu fiquei com a cara lá no chão né. Mas sei la, NA MORAL, A GENTE FICA FEIO JUNTO KKKKKKKK
-----------poucos comentários, mas desculpa eu não ter respondido todo mundo. É que eu não vejo a hora de ir deitar pra essa dor passar :( obg gente. Beijão -------------