How To Love escrita por Fanficbieber


Capítulo 13
No friendly


Notas iniciais do capítulo

babados fortes só depois de ler a história u.u



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P.o.v BIEBER

Vish

Angel já havia saído do refeitório, totalmente fria. David sorria fraco, Hannah chorava, Kate, Chaz e Ryan estavam com poker face, Bruce completamente bravo, as lideres de torcida cochichando e eu, junto a toda escola de boca aberta.

-eu... hãm... por que ela? –kate fazia gestos com a mão

-EU NÃO ACREDITO! –Hannah gritou e saiu correndo. Algumas meninas que riam foram atrás dela. Grandes amigas.

Aos poucos todos começaram a circular

-eu não entendi nada –Disse finalmente

-nem eu –Kate se afundou nas mãos. Vendo que de nada adiantaria minhas perguntas. Encerrei o assunto.

As ultimas aulas se passaram, e os assuntos eram o mesmo.

Bom acho que amanhã isso vai ter acabado.

Ou não.

P.o.v May.

-vai levar os meninos de novo? –perguntei ao meu pai

-sim, vai querer carona? –meu pai perguntou brincando com Anne

-precisa não. Tô indo –mandei beijo pros pirralhos e pro papai e segui com meu mp3. Sim, 3 .

Desde que eu disse tudo aquilo me senti bem mais leve.

No ultimo período, as pessoas me olhavam como se eu fosse uma heroína desconhecida. Mas ainda sim, talvez pelo olhar indiferente e arrogância deixava claro que eu pisaria em quem fosse preciso.

Cheguei na escola com a mesma coisa de sempre, todos abrindo espaço. Ignorei isso, novamente estava com uma calça jeans qualquer e uma camiseta roxa, tênis e rabo de cavalo.

Fui ao meu armário e depois segui a sala da primeira aula : química

Teríamos que apresentar seminários sobre uns químicos aí.

(**)

-professor? –Levantei a mão quando ele tinha terminado de falar o resumão de todos os trabalhos

-sim, Angel.

-Linus Pauling ganhou dois prêmios nobel, não um. Um foi o Prêmio Nobel de Quimica quando foi considerado fundador da biologia molecular, estudando a cor vermelha do sangue e o outro foi o Prêmio Nobel da Paz, quando ele disse que não era a favor de testes nucleares e lutou contra isso.

-Ah sim! É verdade! Obrigado –ele sorriu, só retribui

-então galera, Trabalho individual pra semana que vem. Tem um peso enorme na nota.

-não vai adiantar mesmo –murmurei abaixando e pegando minha bolsa, já que o sinal já tinha batido.

Quando eu fui sair trombiquei em alguém

-descul... –nós dois começamos juntos. Mas paramos quando nos olhamos. Justin.

-então... –ele começou

-shiu –revirei os olhos e passei por ele indo até o armário deixando meu material e depois indo ao refeitório.

Peguei minha bandeja e olhei o refeitório.

Góticos, Dançarinos, Artistas, Atores, excluídos, nerds, normais e meu antigo grupo, os populares otários. Eu poderia muito bem ir lá, sei bem que eles me aceitariam de volta como se nada tivesse acontecido. E então eu fui. Fui pra mesa vazia mais perto.

Coloquei a bandeja na mesa e me sentei.

Passei a mão no cabelo o prendendo mais no alto, respirei fundo e quando eu fui comer, quatro pessoas se sentaram na mesa.

Olhei bem.

Kate, Chaz, Ryan e Justin.

-Hãm... oi? –perguntei

-Oi –Kate disse e começou a comer, junto aos outros. Logo chaz puxou um assunto. Me virei observando o refeitório

-Tem mais mesas vazias, sabia? –disse seca.

-sabemos. Mas queremos sentar aqui –Justin disse amigável. Logo chegou o menino, David.

-hey gente, tive prova de matemática hoje –ele sorriu

-Ah, eu tive educação física , maior putaria –Kate comentou e todos riram.

-OW, OW! Pode parar por aqui, deem. o fora! –disse sem entender o que eles ainda faziam la´

-por que deveríamos fazer isso? –Ryan ergueu uma das sobrancelhas. Segurei o riso. Odeio quando ele faz isso.

-Eu sei que está segurando o riso, May – Kate riu fraco

-Para de chamar de May. Eu ainda sou a mesma.

-então por que não está com eles? –Chaz indicou os trogloditas com a cabeça que pareciam perdidos

-Hey, não vão achando que só por causa de ontem eu estou mais legal. Eu ainda sou a mesma –disse calma

-se você é a mesma, nos vamos continuar aqui –Chaz me ignorou.

-a gente vai no shopping amanhã, quer ir? –Kate também ignorou –olhei para o lado onde me assistiam

-Não, parem com isso! –me levantei com minha bandeja e saí da mesa indo comer em outro lugar.

**

As aulas passaram rápidas então fui voando pra casa.

Cheguei e encontrei a casa vazia. Fui ao quarto e coloquei uma camiseta que era do meu pai, que usamos para pintar o quarto e um short que eu usava pra dormir e depois desci só de meia.

Meu pai disse que pegaria os meninos e voltaria pro serviço. O que eu faço em casa sozinha?

Comida seria um bom começo.

Liguei o rádio no volume máximo do rádio onde tocava ‘’T-shirt’’-shontelle e fui pra cozinha. Fiz um arroz e feijão, linguiça e salada. Demorou um pouquinho, meu estômago já roncava. Me sentei no sofá com o prato e quando eu fui dar a primeira colherada a campainha tocou. Coloquei o prato em cima da mesa de centro e fui deslizando até a porta.

-OOOOOOOOOI –Atendi rindo na esperança que fosse meu pai, mas quando eu ouvi a voz rouca pronunciar o ‘’oi’’ com um riso fraco dei um pulo pra trás

-AI MEU DEUS, BIEBER! O que faz aqui? –coloquei a mão na boca. Ele queria rir. Mas estava se segurando

-seu pai pediu pra mim vir te buscar.

-Buscar pra onde? –arregalei os olhos.

-vamos no parque da cidade –Ele sorriu de lado.

-hã... vamos? –arqueei uma sobrancelha.

-Pois é – Olhei bem nos olhos dele, descrente.

-Ta duvidando de mim? –ele abriu a boca

-Talvez. –Ele revirou os olhos e pegou seu celular de ultima geração discando um número rápido.

-pai? Daniel está aí? Passa pra ele, por favor? –ele apertou um botão, viva-voz

-Hey Justin, Já está com a May?

-Ela não está acreditando em mim –Justin riu, junto ao meu pai

-sempre ela! Diga, que eu disse que é verdade, então. –Justin riu pra mim e então desligou o telefone. Revirei os olhos.

-eu vou ter que me arrumar –disse séria

-eu espero –ele disse simples

-então... entra aí –abri a porta dando espaço pra ele. Ele olhava cada canto da casa, o que me deixava nervosa. E por fim ele se sentou no sofá. Peguei o prato que chamava meu nome e com muita dor o coloquei na geladeira. Subi correndo e peguei uma calça jeans, um sapatenis e uma camiseta qualquer. Tomei um banho normal e desci pulando as escadas. Olhei pra ele que ria falando ao telefone.

-aham. Tudo bem. –ele finalmente me olhou –eu vou ter que desligar. Até mais –ele sorriu e desligou

Mesmo eu nem tendo a ver com a vida dele, me deu curiosidade de saber quem era.

-Vamos? –ele se levantou.

-Aham –sorri fraco e fomos pra sua Range rover enorme.

Wow. 


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Notas finais do capítulo

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH 102 REVIEWS?
E vai descendo, descendo, ela não para de dançar, e vai subindo, subindo, perdendo a linha de vagar. Amor assim não dááááá (8)
Valeu por algumas leitoras a voltarem a comentar, as novas, sejam bem-vindas.
Quando eu li ''superando marry you'' caí pra trás. Pra quem não sabe, ''marry you'' foi minha fic melhorzinha u.u
Biah aires, eu posto quando coincide de eu ter reviews, internet e ter o cap pronto KKKKKKKKK é que assim, eu tinha alguns prontos, mas acabou .-. mas normalmente é por quantidade de review ;)
Milena GM, vish, não sei .-. mas vai demorar, muito.
Enfim, Eu e a Julietta estamos apaixonadar por baixinhos mais velhos e tarados KKKKKKKKKK DAORA A VIDA!
POR FALAR NIIIIIIISSO, MEU BABADO:
O Du.
é.
Ele deixou a ficante oficial dele e falou assim ''preciso de uma mina'' e eu ''ah... então né...''
Aí ele me ligou sábado, mas ele tava bêbado então KKKKKKKKKKKKKKKKKKK' conversar com bêbado é comédia.
Enfim, só isso.
Beijos Rê blue ;)