Cartas Para Rose escrita por PotterWon


Capítulo 16
Discovering the truth.


Notas iniciais do capítulo

Oioi pessoas lindas do meu coração! Bom primeiramente, antes de tudo eu queria agradecer á Isabella R. pela linda recomendação, obrigada amor, eu fiquei MUITO feliz quando vi *-* Bem vindos novos leitores ou leitoras! Esse capítulo é REALMENTE especial, sério. Fiquei um tempão tentando escrever e finalmente consegui. Espero que vocês gostem coisas lindas. Qualquer dúvida me siga no twitter @PotterWon. Beijinhos da Duda pra vocês *-*



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POV Scorpius.

Eu estava deitado em minha cama, em tédio absoluto. Ouvi um barulho vindo do quintal, mas não liguei. Fui a minha gaveta e peguei uma camisola que eu havia meio que pegado emprestada da Rose. Mentira, eu roubei dela mesmo. Para poder ficar sentindo o cheiro dela quando nós não estivéssemos juntos oras.

A camisola era de um rosa bem caro, quase branco, era de seda e aparentemente curta, como todos os pijamas de Rose. Ah, eu não acho nada de mais eu saber do tamanho dos pijamas e camisolas dela ok?

Deitei em minha cama, examinando cada centímetro da camisola, imaginando como ela ficaria na minha namorada. Eu adorava pensar que ela era apenas minha, e de mais ninguém.

Encostei minha cabeça no início da cama, fazendo com que ela ficasse pendurada e eu ficasse vendo de cabeça para baixo. Fechei meus olhos e lembrei do meu primeiro beijo com Rose, nós trombamos e eu caí em cima dela e aí aconteceu. Sorri igual um tonto, ainda de olhos fechados. Abri meus olhos e me deparei com uma linda ruiva de corpo escultural me observando com um sorriso no rosto. Me deparei que estava sem camisa e com a camisola dela em minhas mãos.


– Oi. – Disse ela dando um sorriso lindo e angelical.

– O-oi R-ose, como entrou aqui? – Perguntei torcendo para que ela não visse a camisola.

– Ué, vim pela rede de flu, você não me ouviu chegar? – Perguntou ela.

– N-não. – Eu iria estragar tudo gaguejando desse jeito. – Mas como sua mãe deixou você vir aqui?

Ah, eu disse que iria na casa de uma amiga e... Ei! – Exclamou ela seguindo para perto de mim e tomando a camisola que estava em minhas mãos. – Essa camisola é minha?

– Bem... É. – Eu disse me rendendo.

– Quando você pegou? – Perguntou ela com um tom de desaprovação.

– Ontem no seu quarto, quando você tava dormindo, eu peguei e guardei no meu casaco. – Eu disse ficando bem vermelho de vergonha.


ROSE SOLTOU UM RISINHO ABAFADO.


– O que foi? – Perguntei confuso.

– Você. Está bem vermelho. – Disse ela rindo ainda mais.

– Não tem graça. – Eu disse tapando meu rosto e fechando os olhos com mais vergonha ainda.

– Adoro quando você fica assim, corado, com vergonha. – Disse ela sedutora.


Abri os olhos e vi o rosto de Rose bem perto do meu. Ela chegou mais perto ainda e selou nossos lábios. Detalhe: Eu estava de cabeça para baixo.


– Acho melhor eu levantar não é mesmo? – Perguntei sorrindo para ela.

– Com certeza. – Disse ela sorrindo para mim também.


Eu me levantei da cama e cheguei bem perto dela. Nós nos fitávamos intensamente. Coloquei minha mão direita em sua cintura e a puxei para mais perto ainda. Rose colocou sua mão esquerda em minha nuca, aproximando nossos rostos para um beijo. Rose mordeu seus lábios e ficou na ponta dos pés. Ela selou nossos lábios lentamente. Entreabri meus lábios e pedi passagem com minha língua para um beijo lento e sedutor. Ela cedeu a passagem entreabrindo seus lábios. Aprofundei o beijo ainda mais. Eu estava perdendo o controle. Rose me fazia delirar com o simples gesto de sorrir. O jeito como ela me olhava e depois sorria de lado. Como ela ficava linda corada quando estava com vergonha, e como ela era tão doce e ao mesmo tempo tão sedutora. Tirei os casacos que Rose vestia devido ao frio extremo daquela época, deixamos que eles caíssem no chão. Segurei suas duas pernas e empresei-as em volta do meu corpo, eu segurei Rose por suas coxas. Agora ela aprofundou nosso beijo ainda mais. Andei até á minha cama e a coloquei delicadamente lá. Fiquei em cima dela e comecei a beijar delicadamente seu pescoço. Rose soltou um gemido baixinho.


– Você quer mesmo?

– Quero, muito. – Respondeu ela ofegante.

Ela estava usando uma blusa de mangas compridas preta. Eu lentamente tirei sua blusa, deixando á mostra a parte superior do seu corpo. Ela usava uma lingerie rosa escura rendada, que sustentava seus lindos, delicados e proporcionais seios. Eu á puxei para perto de mim, fazendo-a ficar sentada. Porém ela usou sua força e me deitou na cama, ficando em cima de mim. Ela colocou suas pequenas mãos delicadas em meu peitoral e chegou bem mais perto me dando um beijo urgente e fogoso. Ela subiu suas mãos para a minha cabeça, puxando meus cabelos e os bagunçando enquanto me beijava intensamente e eu retribuía da mesma forma. Desci minha mão que estavam em suas costas até a parte de trás de suas coxas. Nossos quadris estavam muito perto um do outro. Ela foi diretamente até o fecho de minha calça, desabotoou-a e desceu o zíper. Ela estava com a situação sobre controle. Eu a puxei para perto de mim, á joguei na cama e fiquei em cima dela novamente. Ela sorriu e entrelaçou suas pernas envolta do meu corpo, segurou com suas duas mãos em minha nuca. Eu a beijei novamente, com total intensidade, ambos ansiando por mais, embriagados pelo desejo e pela paixão fervorosa que nos consumia inteiramente por dentro.


POV – Rose.

Scorpius terminou de tirar sua calça e a jogou para longe. Ele usava uma cueca Box preta. Era possível ver perfeitamente o volume em sua cueca, ele corou quando viu.

Ele agora tirou minha calça rapidamente. Puxei-o para perto e o beijei novamente e depois o empurrei para longe. Ele ficou confuso. Eu fiquei de costas para ele e desabotoei meu sutiã, deixei-o cair e olhei para trás para ver sua reação. Ele chegou perto e começou a distribuir beijos pelo meu ombro e pelo meu pescoço. Eu me arrepiei toda, ele chegou mais perto e tentou alcançar a minha boca, mas não era possível enquanto eu estivesse de costas. Virei, ficando de frente para ele. Scorpius olhava os meus seios atentamente, eu corei.


– Não precisa ter vergonha. – Disse ele sorrindo e eu corei ainda mais agora.


Ele chegou perto, querendo me fazer deitar, mas eu o impedi, colocando minha mão contra seu peitoral.


– O que foi? Você não quer mais? – Perguntou ele.

– Não... Não é isso Scorp, é que... Olha, quero que seja sincero comigo ok? – Perguntei e ele assentiu. – Bom... Alguma vez, antes... Você já fez isso?

– Bem... É que... Já Rose, já fiz sim.

– Ah. E... com quem foi?

– Bom, foi com a Parkinson.

– O QUE? COM AQUELA... COM AQUELA... COM AQUELA VADIA?

– Bem é que...

– É QUE NADA SCORPIUS!


Peguei minhas roupas e comecei a vesti-las enquanto Scorpius tentava conversar comigo. Eu não respondia. Não acredito que a primeira vez dele foi com aquela Parkinson nojenta. Terminei de me vestir e me virei para Scorpius, cruzei os braços.


– Olha Rose, você não pode ter sido a primeira, mas você vai ser a mais especial. Você é única e eu te amo, sabe disso.

– Está bem Scorpius. Eu vou embora agora. – Eu disse abaixando a cabeça.

– Ei, não fica com raiva, disse ele pegando em meu queixo e levantando minha cabeça.

– Não vou ficar. Foi só, sei lá, um choque.

– Me promete que não ficar chateada? – Perguntou ele.

– Tá, eu prometo. – Tentei me manter séria, mas não consegui. Sorri para ele.


Ele chegou perto e selou nossos lábios. Eu comecei a andar por seu quarto, fui até os porta-retratos e vi suas fotos quando bebê. Vi algumas cartas atrás de um porta-retrato, peguei-as sem Scorpius ver, ele estava na janela, observando o tempo. Abri a carta, não havia nada escrito ainda, apenas a assinatura dizendo: “De alguém que te ama”. Agora tudo pareceu-me familiar, a letra, a cor do envelope. Cheirei a carta, e senti um perfume de rosas. Agora eu tinha certeza, Scorpius era meu admirador secreto, Scorpius que me mandara cartas, uma joia. Era ele que me amara muito antes de eu começar a me apaixonar por ele.



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Notas finais do capítulo

MEREÇO REVIEWS? *---------------------------*