Te Voglio Bene escrita por Broken


Capítulo 4
3 - Mackenzie Black Grigori...


Notas iniciais do capítulo

Hola mi amores! Si, si, hoy estoy una española kkkkkkkk'
Agora sim, eu queria agradecer ao enorme número de reviews que eu recebi nesses últimos capítulos, e agradecer por acompanharem a história, e claro, BOAS VINDAS LEITORAS E LEITORES NOVOS E NOVAS!
Quem gosta do Kalel talvez não fique muito contente com este capítulo, e talvez fique, ou seja, vocês vão saber de tudo.
Mais um capitulo para vocês, enjoy!
Música do capítulo: Shattered - Trading Yesterday(Viciei nessa música por causa da Letter(Andressa, ou como eu a chamo: Andy´ú_ú)
http://www.youtube.com/watch?v=w_LOOKssMpA



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Ah sim!

Aquele baile. O mesmo baile que o jovem Mackenzie Grigori apareceu de vez na vida de Luna. O pensamento fez com que Kalel afundasse as mãos na terra e estragasse um pouco da grama do local.

Ele não sabia se queria continuar agora, pois agora a verdade iria aparecer.

Mas ele tinha que fazer isso! Por ela...

Luna Rossetti.

Ele voltou a piscar as pálpebras robóticas para as imagens voltarem a aparecer. As imagens do dia em que os problemas começaram.


– 23 de Agosto de 4000 –


A imagem de dois jovens na parte detrás da casa fora se formando aos poucos, dando traços de vida a cada memória.

Kalel estava cuidando das flores que havia naquele jardim. Diversas e todas as cores elas eram, rosas brancas, tulipas vermelhas, margaridas laranja e outras. A ruiva, Luna, o observava da varanda com um sorriso simpático, doce e que escondia um segredo, assim como os seus olhos que brilhavam enquanto observava Kalel.

Assim que percebeu a presença da garota, ele a lançou algo que se assemelhava e possuía traços do sorriso humano. Ele a convidou para aproximar-se com um aceno de mão, e a guiou até onde encontrava-se a bela tulipa roxa, que a garota desejava tanto.

A tulipa era algo raro e único. Durante a luz do dia ela era roxa, mas assim que os primeiros brilhos do luar tocavam suas pétalas, estas adquiriam outra coloração, um tom roxo metálico que refletia imagens pequenas. Ninguém mais possuía uma tulipa como tal, já que esta fora feita a partir de experiências que Luna vinha tentando há meses.

– Ela é linda! – Luna exclamou em um suspiro de admiração e depois se jogou nos braços de Kalel. – Obrigada.

Este correspondeu ao abraço e um semblante de um sorriso surgiu em seu rosto. Ele podia sentir a textura do cabelo macio de Luna em seu rosto gélido e rígido.

Aos poucos o abraço fora desfazendo-se, dando espaço a olhares significativos, seus rostos foram aproximando-se lentamente e....

– Luna? – uma voz masculina soou atrás deles, fazendo-os separaram-se assustados um do outro. Luna um tanto corada. Kalel, por não possuir sangue correndo nas veias não estava corado, porém se tivesse, estaria fortemente corado.

– Ah... – a garota começou sem jeito ao fitar a pessoa. – Oi, Kenzie – completou.

Mackenzie Black. Cabelos negros e curtos perfeitamente aparados, olhos cinza e físico atlético. Além de ser filho do médico da família, estudou com Luna durante o ensino médio. Ele e Kalel nunca se deram muito bem durante essas visitas que ele fazia a casa dos Rossetti.

– Até mais, Kalel – Luna disse saindo com Mackenzie.

Ao entardecer Luna havia chegado, e fazia companhia a Kalel, não porque era obrigada, não, não pense nisso! Era porque gostava, a presença dele o fazia sentir-se segura.

Eles estavam observando as primeiras estrelas darem sua luz de vida no céu tomado pelo crepúsculo.

Luna adquirira uma mania de ficar massageando a sua própria cintura, o que era um tanto estranho, já que todas as vezes que assim fazia um muxoxo escapava de sua boca enquanto fazia uma careta como se tal coisa a achucasse.

– Luna? – Kalel chamou.

– Sim? – falou com a voz um tanto trêmula.

– Está tudo bem? – perguntou preocupado.

– Sim – ela soltou um gemido de dor.

– Luna! – Kalel pôs-se de joelho ao lado da garota.

– Me ajude a ir para o meu quarto – ela pediu com a
voz sofrida. Rapidamente Kalel a pôs em seus braços e seguiu em direção ao
quarto dela.

Luna tinha lágrimas cristalinas em seus olhos, ela
sempre fora forte, mas parece que finalmente uma dor a conseguiu abalar, mas
aquilo doía em Kalel também.

Assim que a pôs em sua cama ela segurou sua mão e com um pedido silencioso desejava que Kalel continuasse ali, dando-a segurança. Agora, aos poucos lágrimas escorriam pela sua face. A dor deveria ser imensa, pois esta mordia o lábio inferior e fechava os olhos como se quisesse segurar um grito.

– Luna...- Kalel começou preocupado – eu preciso ligar para o médico.

– Não vá! Por favor – as palavras atravessavam seus lábios com dor, e em um murmúrio a completou -, não me deixe sozinha – aquilo era algo ruim, seus olhos cheios de lágrimas.... Suas palavras tentando soar confortadoras... Mas o que sentia ainda estava ali, tentando ser escondido no semblante do seu olhar carinhoso.

– Prometo que não demoro – Kalel beijou a mão ruiva, ela estava pálida e tremendo, seu corpo estava frio (mas Kalel não sentiu esta última).

– Luna? – a voz alegre da Sra. Rossetti soou no hall de entrada.

– Aqui em cima minha senhora – Kalel gritou.

Kalel procurou outro cobertor e a cobriu tentando amenizar um pouco a temperatura relativamente baixa para uma pessoa sentir em pleno verão. Ele depositou mais um beijo na testa da garota.

– Você irá melhorar – murmurou.

– Oh meu Deus! – a Sra. Rossetti falou. Algumas rugas já estavam visíveis em seu rosto devido ao passar dos anos – O quê....?

– É melhor ligar para o médico, senhora – Kalel disse.
- Ah sim... – falou agora tremula devido ao susto de ver sua Luna, aquela mesma garota cheia de vida, em uma cama, fraca.


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Notas finais do capítulo

Então, me digam o que acharam! Ainda não é o fim da história, porém recomendações são bem-vindas e agraciadas!
Besos.