Harry Potter e os Fugitivos De Azkaban escrita por guilhermebarreira
Notas iniciais do capítulo
Neste capítulo contem insinuação de multilação. Por isso se não gostar deste tipo de insinuação. Não leia-o. A não ser que tenha 13 anos ou mais. Obrigado.
Não muito cedo, mas perto da hora de começar a primeira aula de manhã, Harry acordava, um pouco enjoado – talvez por ter aparatado duas vezes na noite passada -, mas estava bem.
Quando chegou ao salão para o café da manhã, viu que alguns alunos estava formando um pequeno tumulto no final da mesa, aparentavam estar olhando o jornal da manhã: O Profeta Diário – no qual se encontravam exatamente todas as notícias importantes de acontecimentos recentes -, e viu na coluna da capa: Fuga de comensais da morte na prisão de Azkaban.
Perguntou a Dino Thomas sobre o que era exatamente aquele anúcio estava falado.
– Mas o que é isso? – disse Potter enquanto tomava o jornal da mão de Simas -, Fuga? Mas como? Não é possível.
O garoto não tinha nada a ver com aquilo, mas parecia bastante inconformado.
– Parece que a prisão foi invadida durante a madrugada, e conseguiram explodir os muros das celas pelo lado de fora. Os comensais passaram para fora, o lado sem encantamentos e conseguiram desaparatar da prisão.
Harry correu em direção à sala do diretor e passou pela professora McGonagall no caminho. Ela disse:
– Não adianta, Potter. Ele foi para o ministério, foi um dos primeiros a saber da notícia.
– Mas ele deveria querer que eu o acompanhasse, ele havia falado sobre isso comigo na noite passada – dizia o garoto com um forte tom de preocupação.
– Estou ciente disso Potter, por isso, Dumbledore tomou a liberdade de me pedir para avisá-lo de que o senhor tem autorização para desaparatar da escola e ir ao ministério.
– Obrigado professora – agradeceu -, estou indo para o observatório agora mesmo, para desaparatar em segurança, obviamente.
– Aqui está – disse Minerva enquanto lhe entregava uma pequena bolinha azul que aparentava ter um líquido gosmento dentro -, isto vai lhe ajudar a desaparatar. Basta falar para onde quer ir e jogar a Bopra no chão, próximo aos pés. Agora vá. Não tem muito tempo
Potter correu para a escada da Águia e foi para a sala de Dumbledore para ir ao observatório.
Gritou em voz alta: “Ministério da magia”. Jogou a Bopra no chão e desaparatou de Hogwarts.
Chegando no ministério encontrou o professor sentado em um banco, perto à fonte:
– Ah Harry, estava a sua espera. Venha comigo. Vamos para Azkaban.
– Tudo bem, professor. Vou usar uma...
– Não, não precisa desperdiçar suas Bopras. Você as usará depois. Guarde-as com cuidado – Harry não entendeu muito bem, mas como sempre, fez o que Dumbledore dizia. - , elas serão muito úteis.
Os dois aparataram, e chegaram em Azkaban rapidamente. O lugar estava todo quebrado, devestado. Guardas mortos, outros cortados pela metade e outros sem algum dos membros. Os comensais da morte não eram nem um pouco piedosos.
– Como eu temia – disse Dumbledore -, os comensais conseguiram se comunicar com o Lorde das trevas.
– Mas como? O delegado substituto havia falado que os guardas chegaram antes de eles completarem o feitiço. - tentou acalmar Dumbledore.
– Mas ele estava enganado Harry. O comensal não precisa executar nenhum feitiço ou um tipo de ritual. Basta tocar a varinha na marca em seu braço. O comensal havia chamado o Lorde das trevas desde a hora que tocou a varinha no braço. Assim o Lorde das trevas veio bombardear a prisão e resgatá-los. Neste momento, eles podem estar fazendo qualquer coisa em qualquer lugar. Temos de nos preparar para combatê-los, Harry. Eles virão até Hogwarts.
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Próximo capítulo: A armada de Dumbledore está de volta.