Remember Me escrita por liina


Capítulo 18
Capítulo 17


Notas iniciais do capítulo

oi oi haha
nem tenho nada pra falar aqui em cima hoje, então boa leitura :)



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JUNHO 2010

–não sabia que vocês escreviam....

Sam apareceu na porta de meu quarto com um pequeno caderno de capa preta nas mãos. E é por isso, pensei, que não queríamos ter deixado o maldito caderno na casa de Harry.

– não era para você saber – observei ela se jogar em minha cama.

– porque não? As letras são ótimas... “you don’t know you are beautiful; that’s what makes you beautiful”… aposto que vocês teriam milhões de garotas aos seus pés se cantassem isso em público – folheou mais algumas páginas.

– acontece que eu estou interessado em uma garota só – disse me jogando na cama ao seu lado e a puxando mais para perto.

Selei nossos lábios e, antes que eu tivesse a chance de tentar aprofundar o beijo, ela se separou de mim.

– “we’re like na na na...” – começou a cantar em um ritmo qualquer e eu dei uma risada.

– chega de música por hoje... – tomei o caderno de suas mãos e voltei a beijá-la.

LIAM’S P.O.V

Louis mal tinha dado a partida no carro e Sammy já estava dormindo no ombro de Zayn.

– hey, Sam... acorda, nós já chegamos – Zayn disse todo carinhoso com a morena escorada em seu ombro minutos depois.

– não chegamos não... ainda tá todo mundo no carro – disse sonolenta depois de levantar a cabeça de leve e dar uma espiada no carro.

– é que vai todo mundo dormir aqui, Sam – afagou o rosto dela e finalmente a convenceu a sair do carro com as próprias pernas.

Subiu direto para seu quarto e fomos juntar os colchões e arrumar tudo na sala, sendo que quando Samantha voltou, de pijamas, dentes escovados e um livro debaixo do braço, já estava tudo pronto.

– achei que estivesse morrendo de sono – Niall disse a ela.

– escovei os dentes... isso me tira o sono por alguns minutos – soltou uma risada pelo nariz

– Sam, trás o seu colchão... a gente não pegou porque você tava trocando de roupa – Louis disse de um canto

– ah – levantou as sobrancelhas – eu... eu acho que vou dormir lá em cima mesmo hoje – deu de ombros e seguiu para a cozinha.

– o que? – Harry deixou um travesseiro no chão e seguiu atrás da irmã.

Em apenas um segundo as pessoas da sala mal respiravam para conseguir a conversa dos dois.

Mesmo com tanto esforço só conseguimos escutar alguns cochichos e então Harry saiu da cozinha ainda se dirigindo a Sam.

– larga de ser criança, Samanta.

– me esquece, Harold! – disse um pouco mais alto e o moreno continuou a arrumar as camas, como se nada tivesse acontecido.

– ela vai ficar lá sozinha? – Zayn quebrou o silêncio.

– ela tá sozinha porque quer... temos que parar de correr tanto atrás dela – Harry deu de ombros.

– ela costumava correr atrás da gente... se lembram dessa época? – Eleanor deu uma risada seca.

– é, só que ela tem um problema chamado orgulho...

– ela só precisa de um tempo – Niall disse baixinho.

– pode ter o tempo que ela quiser... Eu não ligo mais – Harry deu de ombros mais uma vez e se jogou no colchão.

Como que por mágica, o sono de todos tinha sumido e deitamos e ficamos conversando por bastante tempo.

– hey, Niall... me dá um gole? – perguntei apontando para o copo de água que trazia nas mãos algum tempo depois.

– tem logo alí... – fez uma careta e apontou para cozinha.

Levantei-me relutante e segui até a cozinha.

Achava de verdade que Sam tinha subido sem que ninguém visse. Mas lá estava ela: escorada na parede da cozinha e com a cabeça descansando na mão, dormindo como um anjo; da caneca de chá que repousava ao seu lado não saia mais fumaça.

Dei uma risadinha e cheguei perto. Sammy era aquele tipo que, quando batia o sono, era capaz de dormir em qualquer lugar. Qualquer lugar mesmo!

Marcava a página do livro em que estava com um dedo, e, assim que o tirei de lá, coloquei um pedaço de papel marcando a mesma, pois sabia exatamente o humor que ela ficava quando não marcava onde tinha parado.

Peguei ela em meu colo e senti seus braços envolverem meu pescoço ao mesmo tempo quem que deitou sua cabeça em meu ombro.

– não, Liam... me deixa aqui – segurei uma risada depois de escutar isso e fui em direção às escadas.

– o que você está fazendo? – Eleanor se fez ouvir.

– o que parece que eu estou fazendo? – disse irônico e continuei a subir.

Não demorou muito Sam já estava dormindo em sua cama e eu já estava deitado no colchão de novo, escutando Eleanor falar alguma coisa sobre uma das líderes de torcida ter mentido sobre estar grávida.

Escutei um choro baixo e Harry deu um pulo.

– droga!

– mas o que é isso? – Zayn disse assustado. Estava quase pegando no sono.

– é a Sam... ela está sonhando de novo

Começou a subir as escadas correndo e, na mesma rapidez, me lembrei de quando ele contou que a única coisa de que Sam se lembra dos dois últimos anos antes do acidente é de alguns minutos depois que ele aconteceu. E de que quando ela sonhava com isso, acordava apavorada.


SAMANTHA’S P.O.V

No meu sonho eu escuto o barulho de vidro se espatifando, sinto uma dor terrível em meu braço e sei que estou no acidente.

Tudo está escuro e um silêncio tão absurdo se instala que penso ser só mais uma peça de minha mente. Mas é então que ouço: aquele barulho irritante de salto alto contra o chã, e me pego sabendo as palavras exatas que a mulher irá falar.

Mesmo sem poder ver seu rosto – ainda está tudo na mais profunda escuridão – imagino que ele deva combinar com sua voz doce e preocupada.

– oh, Deus! Alguém liga para a emergência! Rápido – e então os passos ficam mais aflitos e logo sei que está perto de mim – Jesus, uma menina! Tem uma menina aqui! Pelo amor de Deus alguém chama a ambulância... Vai ficar tudo bem, meu doce. Vai ficar tudo bem. – disse parecendo se dirigir a mim.

O barulho de vozes aumenta e escuto, ao longe, um som com algo parecido com uma sirene, o que me faz lembrar que deveria estar em casa assistindo programas policiais com Harry.

E é então que eu sempre acordo. Mas algo está diferente dessa vez. Algo me faz saber que ainda não acabou.

– Sammy – e sei que é ele, pois é o único que me chama assim – hey, Sammy... abra os olhos. Vamos, não é tão difícil – imagino um belo sorriso em seus lábios – é só abrir, Sammy.

Faço o que ele manda e percebo, pela primeira vez, que só estava naquela escuridão porque meus olhos estavam fechados!

De alguma forma ele conseguiu se encaixar onde deveria haver o vidro da frente do carro e me olhava confiante, agachado à minha frente.

Olhando rapidamente em volta pude perceber que estava deitada no asfalto esse tempo todo; o carro tinha virado e meu sangue agora se encontrava em cada pedacinho de vidro da janela esmagado em baixo de meu braço, se misturando com o asfalto gelado e fazendo um arrepio percorrer meu corpo.

Estou a ponto de ver a mulher de salto alto quando sua voz soa novamente.

– você vai ficar bem, Sam – limpa lágrimas que eu nem sabia da existência – vai ficar tudo bem, eu prometo. Não precisa chorar, nem ter medo... eu vou ficar aqui com você. O tempo todo – sorriu para mim – é só um sonho, você não está no acidente de verdade, sabe disso não é?

– eu estou com medo – minha voz sai baixa em meio às lágrimas

– medo? – afaga meu rosto e abre outro sorriso – não precisa ficar com medo, linda! Eu estou aqui com você... – e então sussurra – só abra os olhos, Sammy. Só abra os olhos.

E é o que eu faço.

***

Assim que abro os olhos vejo Rob sentado em minha cama quase me sacudindo, em uma tentativa de me acordar.

– está tudo bem, princesa – me puxa para seus braços e me aperta firmemente contra seu peito. – não precisa chorar, foi só um sonho.

Ficamos nessa posição por mais alguns segundos e só quando me afasto que percebo outras seis cabeças me olhando atentamente.

– está tudo bem – disse e funguei – eu não queria ter acordado você... nenhum de vocês – encolhi os ombros.

– tudo bem, meu anjo... - Harry senta na cama assim que Rob se levanta – acho que está em boa companhia, sim? – concordo com a cabeça e ele me dá um beijo na testa antes de sair do quarto.

– você me assustou... achei que esses sonhos tinham acabado – diz ele.

– parece que eles resolveram fazer uma visitinha – dei uma risada seca e os outros sentaram na cama.

– você está bem não está? – Liam parece preocupado.

– estou sim, obrigada – disse a ultima palavra me referindo, secretamente, ao fato de ele ter me ajudado a enxergar meu sonho pela primeira vez – podem voltar a dormir ou sei lá o que estavam fazendo, gente. De verdade – abro o sorriso mais confiante que consigo e sinto Eleanor se ajeitar debaixo das cobertas.

– é podem ir. Ela vai ficar bem, não é, Sam? – me puxou para um abraço e recebi um beijo na bochecha de cada um antes de saírem – ela vai ficar bem... – Eleanor disse baixinho para si mesma, enquanto nos ajeitávamos debaixo das cobertas.

****

Bati na porta de Liam na quinta-feira e ele demorou alguns segundos para atender.

– você não apareceu – fui logo dizendo e ele franziu a testa.

– eu pedi para Niall te avisar que eu não ia – coçou a cabeça

– ele não falou nada... fiquei uma hora sentada na biblioteca sozinha – dei uma risada pelo nariz e ele apertou os olhos

– foi mal, Sam, não sabia que ele não tinha avisado...

– tudo bem – dei um pequeno sorriso – mas porque você não pôde ir?

– não estou muito bem – disse e percebi, finalmente, a cara de “doente” que ele estava.

– o que você tem? – ele deu de ombros e eu revirei os olhos – se importa? – falei chegando mais perto e fiz um gesto com a minha mão.

Ele negou com a cabeça e eu coloquei as costas de minha mão direita em sua testa.

–woow! Liam, você tá pegando fogo! – coloquei uma mão em cada uma de suas bochechas e vi que também estavam pelando.

– devo estar com um pouquinho de febre, só isso – deu de ombros mais uma vez.

– eu acho que você deveria ir ao hospital... ou ligar para sua mãe, sei lá.

– não, não... eu odeio hospitais. Já passei mais tempo do que uma pessoa normal devia dentro deles... e – deu uma parada e tossiu – e minha mãe está viajando – bufei e o empurrei para dentro de casa, fechando a porta logo depois.

– você é impossível, sabia? – ele me olhou com uma cara confusa – sobe e toma um banho gelado. Eu vou preparar uma sopa que minha mãe sempre fazia pro Harry quando ele ficava com febre.

– não... Sam! – arrastou o ‘a’ até não poder mais.

– larga de ser criança, Liam. É isso ou eu trago os meninos aqui pra te levarem a força pro hospital – revirou os olhos e subiu.

Fui até a cozinha e comecei a procurar pelo o que eu precisaria, ao mesmo tempo que pensava “Samantha Styles, o que diabos você está fazendo? Cuidando dele?”

Depois de quase botar fogo na casa, porque o fogão de Liam tinha seis vezes a potência do meu e eu calculei um pouquinho errado a temperatura, coloquei em um prato a sopa de batatas super gostosa – sem ironias – e subi para o quarto de Liam.

Encontrei-o de calças de moletom vermelhas, terminando de passar um casaco cinza pela cabeça.

– serviço de quarto – disse depois de dar uma batidinha na porta e ele sorriu.

– não precisava, eu já estava descendo...

– nada disso – o empurrei com a mão livre até que estivesse sentado na cama – você vai para debaixo das cobertas, você está com febre, lembra?

Coloquei o prato em cima da escrivaninha e, antes que ele abrisse a boca para reclamar, puxei a coberta que estava no fim de sua cama (ainda desarrumada) para cima de seu corpo, fazendo ele encostar em um enorme travesseiro logo em seguida.

Peguei um termômetro que tinha achado na caixinha de primeiros socorros, e coloquei-o em sua boca, tirando alguns segundos depois e constatando que sua temperatura estava à quase 40°C.

Deixei o prato em suas mãos e já ia descer, na tentativa de procurar um pano que pudesse umedecer e colocar em sua testa, quando vi ele encarando a colher. 

- Liam? - perguneti confusa e ele me encarou - você vai comer não é? deu o maior trabalhão - menti. 

- vou... vou sim, só não com a colher - bati a mão na testa. tinha esquecido da sua fobia. 

- bom... eu posso... 

- não, não - me interrompeu e colocou a colher de lado - eu dou um jeito, pode deixar. 

- um jeito? Então você vai "beber" o prato? - dei uma risada alta e ele deu de ombros - você vai beber o prato? - perguntei incrédula e ele deu de umbos mais uma vez. 

- qual é o problema? - aproximou a bosta do prato da boca e eu comecei a rir. 

Assim que o afastou, tinha um leve bigode de sopa em cima dos lábios e sorria para mim como uma criança que tinha acabado de ganhar um doce. Saí do quarto ainda rindo. 

Assim que voltei encontrei metade do prato já vazio e Liam com uma cara já melhor do que antes.

– por Deus – dei uma risadinha – há quanto tempo não come comida de verdade? – ele contou algo nos dedos – o que está fazendo? – franzi a testa.

– contando há quantos dias minha mãe está viajando – disse e eu soltei uma gargalhada.

– você é ridículo, sabia?

Ele se encolheu debaixo da coberta e eu sentei ao seu lado na cama.

– porque está sendo boazinha comigo? – perguntou quando coloquei o pano em sua testa.

– porque você não tenta dormir um pouco? – desviei sua pergunta e ele pareceu esquecê-la.

– não estou com sono... – bocejou e eu levantei a sobrancelha, fazendo-o rir – ok, estou com medo de que vá embora.

– eu não vou – sorri de canto e foi a sua vez de levantar a sobrancelha – eu prometo – revirei os olhos e ele finalmente fechou os dele.

Antes que percebesse meu ato, minha mão já estava mexendo no cabelo de Liam, e pude ver um pequeno sorriso se formar em seu rosto.

– me lembre de ficar doente mais vezes –disse e revirei os olhos. Puxei a coberta mais para cima, tentando controlar minha incrível vontade de beijar o alto de sua testa.

Pouco tempo depois Liam estava em sono profundo, e eu me sentei em baixo da janela, no chão, abrindo meu exemplar de “A Esperança”, me deliciando com a história de Peeta, Katniss e Gale.

Escutei Liam resmungar um tempo depois e só aí fui perceber que duas horas já tinham se passado, sendo que estas pareceram apenas minutos.

– bom dia, Bela Adormecida – disse sorridente assim que vi ele me procurar pelo quarto.

Sorriu e checou o relógio.

– droga, dormi isso tudo? Devia ter me acordado.

– você precisava descansar, Liam.

– é, mas você ficou sozinha aí esse tempo todo...

– claro que não... tive companhia – agitei o livro no ar e ele riu

– quer dizer então que você prefere o Peeta a mim? – se levantou e espreguiçou.

– bom, não é uma escolha muito difícil – disse debochada, ele me tacou uma almofada e eu soltei uma risadinha – você melhorou?

– bastante – suspirou

– deixa eu ver – me levantei e coloquei a mão em sua testa de novo, percebendo que, apesar de ainda estar quente, sua temperatura parecia ter abaixado bastante

– mas estou com fome de novo... tem mais sopa? – fez um beicinho infantil.

– tem um restinho lá na cozinha, e se você ainda quiser mais eu posso fazer – parei na porta e me virei para ele – e aproveita porque eu estou legal hoje.

Descemos e ele se sentou à mesa. Peguei o prato que tinha levado para ele horas atrás e segui até a pia, na intenção de lavá-lo.

No meio do caminho, acabei tropeçando em meus próprios pés e caí no chão, com o prato ainda em minhas mãos.

Escutei o barulho de vidro se quebrando, senti uma dor terrível em meu braço e soube que estava no acidente.

Tudo estava escuro e um silêncio tão absurdo se instalou que penso ser só mais uma peça de minha mente. Estava prestes a ouvir os saltos da mulher batendo cada vez mais insistentes contra o asfalto, quando algo me interrompeu.

– Sammy – e soube que era ele, pois é o único que me chamava assim – hey, Sammy... abra os olhos. Vamos, não é tão difícil – sua voz foi ficando mais urgente à medida que sentia meu corpo sendo arrastado – é só abrir, Sammy, vamos! – ele estava quase gritando e me senti sendo encostada em algo. Sua voz saiu mais perto, sendo sussurrada em meu ouvido - é só um sonho, você não está no acidente de verdade, sabe disso não é? – era como soubesse exatamente o que tinha me dito da ultima vez, e estivesse somente repetindo tudo – vamos, Sam. Abra!

Assim que abri meus olhos, vi que estava em sua cozinha, e não dentro de um carro que acabara de sofrer um acidente.

Demorei alguns segundos ainda para nos localizar na cozinha: Liam tinha me puxado para longe de onde o prato tinha se quebrado, e eu me encontrava sentada no meio de suas pernas, com ele encostando-se à parede. Senti seus braços se apertando em volta de meu corpo e ele depositou um beijo em meu pescoço, respirando fundo, com a cabeça encostada nele, logo depois.

– o que aconteceu? – escutei minha voz fraca e apertei minhas mãos em seus braços ainda firmes.

– você... você caiu e quebrou o prato. Antes que eu me desse conta do que tinha acontecido você estava toda encolhida, chorando... – ainda se encontrava com a cabeça apoiada em meu pescoço e, quando falava, seus lábios roçavam nele, fazendo um leve arrepio correr todo meu corpo.

– como sabia que eu estava sonhando? – perguntei depois de hesitar um pouco.

– Harry disse que já tinha acontecido algumas vezes. Que era comum por causa do que aconteceu com a sua memória, que você achasse que estava no acidente se algo parecido acontecesse.

Ficamos alguns segundos em silêncio. Me sentia tão confortável em seus braços, que não queria dizer mais nada, só pelo medo de alguma de minhas palavras sugerirem que o queria longe de mim.

– obrigada. Por pensar nisso tão rápido – disse depois de ainda hesitar mais um pouco.

– você quase me matou de susto – levantou meu braço, analisando-o e me fazendo perceber, pela primeira vez, que um leve corte se encontrava lá – temos que dar um jeito nisso.

Concordei levemente com a cabeça, e depois de algum tempo já estávamos de pé. Liam limpou meu machucado e passou uma pomada de sua mãe para cicatrização rápida, que disse não saber se realmente fazia efeito.

Depois de arrumar a cozinha, sentamo-nos à mesa da cozinha e comemos o resto da sopa de batatas.




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Notas finais do capítulo

deixem um review para o meu feriado ser mais feliz? *-* hahaha