O Começo De Uma Nova Vida - HIATUS escrita por Isa Peverel, Mari Pattinson


Capítulo 4
Bia POV


Notas iniciais do capítulo

N/A: Oi td bem gente desculpa a demora para postar o capitulo prometo que o proximo vai vim mais rapido ok?
N/Mari Pattinson: Heey, girls, tudo bem?? Eu sei que havia falado "capítulo segunda ou terça", mas o capítulo só foi terminado no domingo à noite, e se vocês leêm "O Amor Vence Tudo", ou prestaram atenção no meu perfil, viram que eu tive que correr para terminar o 7º capítulo da fic citada. É que a minha nova beta ia viajar para um lugar que não tem sinal, nem de celular. Mas aí vcs perguntam "O que essa fic tem a ver?" Bem é q aquela fic não era atualizada desde o dia 12, e essa aqui fazia menos tempo... Espero que compreendam...
Agradeço à Its Team Kidrauhl e Iriel_g por terem comentado nos capítulos.
Agradeço em dobro à: Its Team Kidrauhl por me seguir no twitter. Te sigo de volta assim que redefinir minha senha, fofa.



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  Bia POV

  Me chamo Beatriz, tenho 19 anos e moro na Espanha. Considero minha vida mais chata do que a das pessoas que reclamam das delas. Fico apenas em casa sem fazer absolutamente nada e minha mãe nunca está em casa, pois vive em reuniões e palestras por causa de seu cargo como diretora em uma universidade de direito. Meus pais se divorciaram quando eu era apenas uma criança. Meu pai mora em São Francisco, e eu passo as férias lá sempre que posso. Sinto muita falta dele, e minha mãe vivendo juntos como uma verdadeira família.

  Queria que minha vida fosse mais animada. Quero amigos verdadeiros, que gostem de mim pelo que eu sou, e não pela minha riqueza. Então, decidi conversar com minha mãe. Falei para ela que eu queria cursar direito. Ela olhou para mim e disse:

  -Filha, faculdade agora? Não é melhor esperar mais alguns anos para saber o que realmente quer fazer da vida? Não acha que é muito nova para entrar na universidade?

  -Como assim "muito nova", mãe? Eu já tenho 19 anos! A maioria dos adolescentes com essa idade está fazendo faculdade. Alguns até já têm emprego!  - respondi - E eu já tenho certeza do que quero fazer!

  Ela parou para pensar por alguns minutos:

  -Tudo bem, você pode ir - disse ela por fim.

  Fiquei muito animada, e confesso que um pouco surpresa por ela ter concordado tão rapidamente. Mas, como a felicidade dura pouco, acabou mais rápido ainda depois de uma frase:

  -Mais vai ter que ser na minha faculdade - disse minha mãe.

  Fiquei com muita raiva no mesmo instante, quase a fuzilei com o olhar e disse a ela com um tom de voz furioso.

  -Mãe! Na sua universidade não! Por acaso você sabe pelo menos a razão de eu estar indo para a faculdade?

  -Preste atenção, garota: se a razão for para se livrar de mim nem pense que você irá! - disse minha mãe.

  -Não, mãe. Não é isso! Você não faz ideia de como minha vida é. O que não me surpreende. Você não para em casa! Mãe, é impossível você entender o que eu passo. Você não me conhece, você não sabe que eu sou! Nem parece que é minha mãe! - falei triste e com raiva ao mesmo tempo.

  -Mas filha... - começou ela.

  Não consegui deixá-la terminar de falar. Saí correndo para o meu quarto e bati a porta usando toda a minha força. Me deu vontade de quebrar tudo o que eu visse, mas não queria dar uma de "adolescente mimada", o que não se encaixa muito comigo.

  Observei meu quarto, e parei meus olhos em minha cômoda. Em cima dela, havia uma foto, onde estava com meu pai, e lembrei do que ele sempre me dizia: "Filha, não importa o tipo, ou o tamanho do problema. O que importa é como você irá resolvê-lo." Depois de um tempo pensando, saí do meu quarto e disse à minha mãe:

  -Mãe, eu vou para sua universidade, mas com uma condição: eu não quero que absolutamente ninguém saiba que eu sou sua filha.

  -Por que? Você tem vergonha de mim? - perguntou ela.

  -Não, mãe. É que eu não quero ser tratada diferente dos outros alunos. Eu quero que as pessoas gostem de mim pelo que eu sou - respondi.

  -Então tudo bem. Vou fingir que não te conheço, e farei sua matrícula assim que puder - disse ela.

  [6 meses depois]

  Já tinha vários amigos na universidade, mas o que eu mais gostava era o Max, meu melhor amigo. A maioria dos alunos, e até alguns professores diziam que nós éramos namorados, pois passávamos a maior parte do tempo juntos. Mas nós negávamos, e diziamos que éramos apenas amigos.

  Hoje chegou uma garota nova, Amanda. Parecia ser uma pessoa legal. Havia esbarrado em mim, e depois que pegamos seu material na secretaria, esbarramos em ninguém menos que o Max, fazendo todos os livros dele irem ao chão. Ela o ajudou a pegá-los, e quando foi entregá-los, ficaram paralisados, olho no olho, sem nenhuma reação da parte dos dois. A chamei antes que achasse que eles haviam virado estátuas.

  Ela se virou rapidamente, lançando um olhar envergonhado à Max, que logo se virou, e saiu andando. Chegamos em nosso quarto em menos de 5min. Ela me pareceu muito confusa, e logo quis dormir.

  [continua]


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Notas finais do capítulo

N/Mari Pattinson: Espero muitos comentários. Já estou mais feliz : )
Espero que tenham gostado do capítulo. Um novo está sendo feito, e a demora para postá-lo será menor, eu prometo. Até o próximo. Beijinhos.
N/A:Espero que tenham gostado minha ideia sobre coments e a mesma quero mtos



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