Talking To The Moon escrita por Pincharm


Capítulo 37
Capítulo trinta e seis (Final)


Notas iniciais do capítulo

Bom gente, chegou a hora.
Eu ia por um texto aqui, mas como vocês devem estar ansiosas, colocarei lá embaixo.
Espero que gostem!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/189088/chapter/37

Tivemos apenas uma semana para preparar nosso casamento. Eu expliquei a Bella que eu preferia que a cerimônia fosse realizada do lado de fora da igreja. É que a lua estará cheia, e eu com certeza quero que ela simbolize a nossa união, e não a nossa distância como fez por muito tempo. Bella entendeu e gostou da ideia, e sorrindo me disse que mal podia esperar para ser minha esposa.

A palavra “esposa” me causa um tremor, mas é bom. Pra falar a verdade, eu sempre quis chama-la de minha esposa. Minha Bella, meu amor, minha mulher, minha esposa... só minha.

Jamie e Thomas são as madrinhas de Bella, e por isso tomaram a frente de todos os preparativos. Nos casaremos em frente a uma simples igreja em Seattle, e depois seguiremos para a Itália, para a nossa lua de mel. Ficaremos apenas duas semanas, pois nós dois temos assuntos profissionais a serem tratados. Eu, com o meu novo emprego, e Bella, com os seus sócios em sua própria clínica veterinária.

Ok, eu vou explicar. Depois de muita argumentação, biquinhos e “não seis” vindos da parte dela, Isabella finalmente aceitou a minha proposta. Ela entraria com o que restara do dinheiro de seu carro vendido, e eu completaria com a quantia que faltasse para que ela abrisse a própria clínica, o seu maior sonho. Mas ela só aceitou quando eu aceitei ser um de seus sócios e dessa maneira, fazer parte do lucro. Então, quando voltarmos da Itália, ela terá uma reunião comigo, Jamie, Thomas e Renée. Nada melhor, certo?

A semana passou mais rápido que o normal. Ainda bem. Estava ansioso pelo grande dia, e finalmente ele chegou.

O jardim da igreja está totalmente decorado com flores e arranjos. É noite, e por isso a iluminação também faz parte da decoração, além da lua, é claro. Há um arco de flores marcando a entrada, e um tapete vermelho que nos leva até o altar. No lado direito, há uma foto enorme de um beijo meu e de Bella, tirada estrategicamente para estar ali. A ideia foi de Jamie, e embora Bella tenha ficado com muita vergonha de me beijar na frente do fotógrafo desconhecido, e eu tenha dado muita risada de seu rosto corado, a foto ficou perfeita.

Nossa família chegou ontem, e agora estão todos conversando enquanto aguardam por nós dois. Espero pelo sinal de Thomas, que ficou responsável por mim, enquanto Jamie cuida de Bella. Sinto a necessidade de vê-la, pois estou muito nervoso e só ela tem o dom de me acalmar. Mas eu não posso. Bella nunca foi supersticiosa, mas deixou bem claro pra mim que eu não a veria vestida de noiva antes do casamento. Ela escolheu o vestido três dias antes da cerimônia, e eu tenho certeza que estará linda, mesmo tudo tendo ficado pronto nas vésperas.

Ansioso, assumo o meu posto de noivo depois de Thomas me liberar para isso. Sinto minhas mãos suarem e teimo em passa-las no cabelo. Thomas me olha com raiva e eu dou risada, pedindo desculpas. Foi ele e minha mãe que deram um jeito em meus fios rebeldes, mas já era de se esperar que não iria durar muito tempo.

Eu pensava que num casamento, os olhares também seriam para mim, mas me enganei. Algumas pessoas se levantam e me cumprimentam no altar, mas é quando Bella chega que todos se levantam e a olham boquiabertos. Quando a vejo surgir na porta com um vestido branco que a deixou parecendo uma princesa, sorrio abertamente e esqueço todo o nervosismo. Finalmente ela ia ser minha legalmente! Charlie a acompanha durante todo o percurso, e todos os olhares dos convidados estão voltados para eles dois. Inclusive o meu.

A cada passo que ela dá, a sinto mais perto de mim, e me pego pensando nos dias em que eu não a tive, quando me entreguei ao sofrimento, e acreditei que ela me traíra e que não me amava mais. Como fui tolo! Olho para a lua, que se faz presente de um jeito bastante especial. Agradeço mentalmente e volto a olhar para a minha Bella.

Ela estava bem ali, vindo em minha direção, com um belo sorriso no rosto, uma barriga linda, coberta pela renda do vestido, e seu pai, feliz por estarmos unidos novamente, me entregaria a sua única filha.

- Cuide bem dela, ou eu te seguirei até o inferno.

- Pai, por favor! – Bella repreende. Eu tento rir, mas estou como um bêbado fascinado em seu rosto.

- Me desculpe, Senhor. Eu pequei. – Ele diz, levantando as mãos em direção à igreja.

- Ok, Ele sabe disso. Te amo pai!

A relação de Isabella e Charlie estava abalada desde a traição cometida por ele, mas eles têm tentado voltar ao normal. Espero que essas brincadeiras esquisitas signifiquem que eles estão conseguindo.

- Eu te amo, minha Bella.

Ele me entrega sua mão e eu sorrio ainda mais.

Posso dizer que a cerimônia passou rápido, e que jurar amor eterno para Bella pareceu um pouco repetitivo, visto que eu vivia fazendo isso. Mas agora, é oficial.

- Eu, Isabella Swan, prometo te amar e respeitar, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, em todos os momentos de minha vida, até que a morte nos separe.

- Eu, Edward Cullen, prometo te amar e respeitar, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, em todos os momentos de minha vida, até que a morte nos separe.

- Que Deus abençoe a família que aqui se forma. Eu vos declaro marido e mulher. Podem se beijar.

Me senti num conto de fadas, com a minha princesa em meus braços, e uma outra que ainda não nascera a espera. O nosso beijo foi, talvez, o mais doce e calmo que já demos em todos esses anos de relacionamento. Mas foi longo, e só paramos quando todos começaram a aplaudir.

*

Já esperava por Bella do lado de fora do carro, para irmos ao aeroporto. Ela foi trocar de roupa após nossas fotos, enquanto eu me despedia de meus familiares. Foi quando vi Emmet. Nunca pensei que ele apareceria por ali, afinal, ele está com raiva de Isabella, e desde a surra que lhe dei, nunca mais nos falamos.

Ele está sozinho, sem Rosalie, e penso então que ela o chutou mais uma vez. Respiro fundo e me aproximo dele. Sem dizer uma palavra, ele me abraça forte, e começa a chorar.

- Me perdoe, Edward, por favor, me perdoe.

- Hey, fica calmo, ok?

- Não, eu não tenho como ficar calmo. Eu fiz muita coisa errada com você, com Isabella... Quero que saiba que me arrependo de tudo, mas não fiz por maldade, eu juro. Só queria te proteger, irmão.

- Eu sei. Mas Emmet...

- Eu sei. Protegi você da forma errada. Você é meu caçula, Edward, apenas tenho esse sentimento paternal com você. E eu confesso que queria uma companhia para as minhas farras idiotas, já que Jasper nunca me escutou. Você sempre foi mais próximo de mim, mas eu entendo que você não é um idiota como eu. Me desculpe, por favor. Não quero que fiquemos brigados, o que eu quero na verdade é que você e Isabella sejam muito felizes. Vocês e a pequena Carly, que está chegando, certo? Não é esse o nome da minha sobrinha?

- Yeah... Sua sobrinha se chama Carly!

- Quero que ela tenha um tio divertido e presente, e não esse mala que tentou afastar o papai e a mamãe dela.

Dou risada e o abraço.

- Eu amo Isabella, Emmet. Acho que você sabe o que é isso, embora diga que não.

- Eu sei. Eu amo também... mas a perdi.

- Eu sinto muito.

- Não importa agora. Me perdoa, irmão? – Ele pergunta.

- Vamos esquecer, ok? Foi um tempo conturbado, mas conseguimos passar por cima.

- Edward. – Bella chama, sem graça, encolhida atrás de mim, certamente temerosa com a presença de Emmet. – Estou pronta.

Seguro sua mão e a puxo para o meu lado.

- Eu não quero atrapalhar... – Ela começa, mas Emmet a faz parar.

- Isabella, eu lhe devo desculpas. – Emmet diz sério. – Por tudo. Fui um mala, acreditava que isso aqui... isso de casamento e de morar junto era a pior coisa que poderia acontecer a um homem, mas eu percebi que a pior coisa que pode acontecer é ficar sozinho. E eu estou muito feliz de Edward ter te encontrado. Apesar de tudo, do sofrimento que ele passou, o vejo feliz agora, e é isso o que importa. E eu não acho que você seja uma vagabunda, só pra constar.

- Tudo bem, Emmet. Eu aceito suas desculpas, e... vamos passar por cima disso, tudo bem?

- É tudo o que eu quero.

- Pronto. Agora sim, tudo perfeito. – Eu digo e Bella me abraça.

- Parabéns aos noivos.

Ele começa a se afastar, mas o puxo novamente.

- Você está triste por causa da Rosalie, não é? Onde ela está?

- Acabou para nós dois.

- Eu sinto muito. – Eu digo novamente, mas Bella aperta meu braço e sorri.

- Acho que não acabou.

Lembro de Bella ter convidado ambos, Emmet e Rosalie, como um casal, mas não acreditei de verdade que nenhum dos dois fosse aparecer, visto que Rosalie também foi convidada para ser madrinha, já que nos ajudou com a nossa relação, mas ela não aceitou, alegando que não poderia estar presente no dia.

- Rosalie? – Emmet, incrédulo, caminha até ela, que acena para nós dois, mas segue com ele.

- Eu preciso conversar com você uma vez mais. – Escuto ela dizer enquanto se afasta.

- Acho que estamos todos felizes agora. – Bella diz.

- Você está feliz, Carly? – Pergunto e espero pela resposta. Bom, ela não veio imediatamente, mas quando estamos entrando no carro, eis que a resposta chega.

- Uau, ela está cada vez mais forte!

- Acho que ela está tão feliz quanto nós dois!

Ainda no carro que nos levava para o aeroporto, percebi a lua cheia, grande e linda, como se nos olhasse e nos abençoasse de sua maneira.

- Está falando com a lua, amor? – Bella pergunta.

- Estou agradecendo!

*

Pouco mais de quatro meses se passaram desde o nosso casamento, e a barriga de Bella está tão grande, que todos perguntam se ela tem certeza de não estar esperando gêmeos. Até eu mesmo já fiz esta pergunta, mas estive presente em todas as ultrassons e só a “pequena” Carly está ali. Pelo visto, ela puxou a mim no quesito altura.

Estamos nesse momento em nosso apartamento, assistindo um DVD que Thomas deu de presente para Carly. Se chama “Barbie e o mistério das fadas”. Eu não sei por que Bella resolveu assistir, mas a acompanhei nessa jornada. Pra falar a verdade, o sono esta cada vez mais forte, e todas as fadas com aquelas vozinhas finas estão começando a me deixar ansioso para que ele acabe de uma vez.

- Ai...

- O que foi? – Pergunto sonolento.

- Acho que Carly gosta do filme, está muito agitada.

Aliso a barriga dela, numa tentativa de acalmar o bebê, mas não consigo.

- Ai, caramba!

Desperto da sonolência e tento mudar de posição, para que Bella não sinta mais incomodo, mas quando me mexo, ela grita.

- Amor?

- Ai meu Deus!

- Esta tudo bem? – Obvio que não está, mas o que mais eu poderia perguntar?

- Esta doendo muito, Edward, me ajuda.

A deito na cama da maneira que julgo ser a mais confortável do mundo, mas não adianta. Ela se levanta novamente, vermelha de dor.

- Vai nascer.

- O que? Já? Agora? – Pergunto e ela faz que sim com a cabeça.

- Eu acho que sim, está doendo muito, como se meu quadril fosse descolar.

Entro em desespero. Não sei o que fazer e o que não fazer. E então tudo fica ainda mais tenso: a bolsa estourou e uma quantidade de água começou a escorrer por suas pernas.

- O que é isso? – Perguntei. É claro que eu sei o que é, mas não consigo medir minhas palavras.

- A bolsa estourou.

- Vamos para a maternidade. – Eu digo e ela assente.

- Pega a bolsa.

- Como? Que bolsa? – A que estourou?

- A bolsa dela, Edward.

- Ok. Onde está?

Num misto de agonia e risada, Bella aponta para a bolsa cor de rosa da Barbie, que guardava algumas roupinhas e fraldas. Como todos já devem saber, eu sou mesmo um perdido sem Isabella.

A ajudo a levantar e penso que a melhor solução é carrega-la. Mas quando tento, ela grita de dor e eu desisto.

- Vamos devagar então. – Eu digo. Cerca de 10 minutos depois, estamos no térreo, percurso que faríamos em, no máximo, 40 segundos.

Pegamos um táxi, já que, obviamente, eu não estava em condições de dirigir. No caminho, Bella esmagou todos os dedos de minhas mãos e gritou muito. Quando consegui falar com Renée pelo celular, ela gritou também, apesar de a dor ser toda de Isabella... Talvez mães sintam...

- Estou indo para Seattle agora mesmo. – Ela disse bastante alterada. Pedi que avisasse aos meus pais, e que trouxesse Jamie e Thomas com eles, afinal, eram os padrinhos de Carly.

Foi tudo muito intenso. O parto, os gritos de Bella, suas lágrimas de dor, o choro de Carly pela primeira vez... Nesse momento, tudo mudou. Eu não sou mais Edward Cullen, eu sou o pai da Carly. Daria minha vida por ela, e me sinto seu herói particular, aquele que irá protegê-la contra todo o mal.

*

É incrível como consigo amar Isabella cada vez mais toda vez que a vejo ninando nossa filha. É uma cena linda, totalmente materna e carinhosa. A filmei pelo celular fazendo isso, e me pego todos os dias olhando o vídeo quando tenho um tempo livre no trabalho. Ajuda a matar as saudades.

O que dizem dos bebês é que eles comem, dormem e choram. Com Carly não está sendo muito diferente, exceto pelo fato de todas as noites ela abrir bem os pequenos olhos e olhar para a lua. Talvez ela tenha puxado a mim, como Bella quis. E é por isso que todas as noites, nós a levamos até a janela – com bastante agasalho para não resfriar - e ficamos, nós três, a olhar para a lua, para o horizonte, para nós mesmos. Como um ritual familiar.

E querem saber? Ninguém mais é capaz de me chamar de louco. Ninguém me julga mais por acreditar na volta dela. Fui covarde, mas superei meus medos e é com orgulho que lhes digo hoje: amo a minha esposa, a minha filha, e faria tudo de novo, por elas. Serei eternamente o maluco da lua, se isso significar que sempre serei o homem de suas vidas assim como elas serão, para sempre, as mulheres da minha.

Amo Isabella como se ela fosse uma parte de mim, uma parte que por algum motivo, foi parar em outro corpo. Dizem que isso não é possível, mas eu sei que almas gêmeas existem. Como eu sei? Bom... A lua me contou.

*FIM*


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Então...
Como começar o texto de despedida de uma das estórias que mais gostei de escrever?
Lembro do dia em que tive a ideia. Faz tempo, uns seis ou sete meses talvez. Uma amiga me apresentou a música Talking to the moon, do Bruno Mars (que eu sou fã, desde então), e ao ler a letra, me peguei a imaginar o que aconteceria se aquilo fosse real. Um homem apaixonado, tem seu coração partido porque seu amor foi embora, e o único consolo que ele tem é conversar com a lua, pedir para que ela volte, e torcer para que ela esteja falando com ele também. Me tocou tanto, que naquela noite mal dormi imaginando isso (sou assim mesmo, gente, uma maluquinha), e decidi por no word minhas ideias.
Fiz todo um roteiro, só para pontuar o que eu achava que aconteceria num caso como esse, e é claro, dramatizei um pouco mais. Foi assim que nasceu a minha fanfic. Os primeiros capítulos foram enviados para duas amigas que amo muito: Keyla e Andrizy. Elas me encorajaram e me ajudaram a seguir em frente. Posteriormente enviei para um amigo da faculdade, e ele se empolgou tanto que me pediu mais capítulos. A mesma coisa aconteceu com a amiga que me apresentou a música (a culpada!), e até hoje ela me elogia pelo que escrevi.
Tudo isso me motivou a continuar, porque pensei em não publicá-la, em cancelar e deixar apenas na minha cabeça, várias vezes.
Bastante temerosa, a lancei por aqui e também no orkut. A Mari foi quem comentou primeiro, e me deu o maior apoio. Deixo aqui o meu muito obrigada pela divulgação, carinho, atenção e amizade. Foi muito bom te conhecer!
Obrigada para Anne, a dentista mais linda e fofa do universo que eu fiz chorar em alguns capítulos, e que me ajudou bastante enviando músicas LINDAS para que eu me inspirasse a escrever o Daddy Edward. Infelizmente não deu para por as músicas na fic, como eu planejei, mas as escuto sempre, pois são realmente lindas.
Obrigada a Cah, por ter puxado minha orelha quando eu disse que não ia publicar. Ameaça de morte e sequestro de notebook as vezes ajudam! hahaha. Obrigada à linda e queridíssima Nanda, aquela que ficou me enviando mensagens e emails pedindo spoilers, mas não só isso, me ajudou com meus dilemas pessoais, me deu conselhos, foi uma amiga de verdade, que Robsten uniu e que a distância não separa. Nanda, essa fic não seria a mesma sem você!
E mais uma vez obrigada à Keyla e Andrizy, duas de minhas melhores amigas, que SEMPRE me apoiam. Robsten nos uniu também, mas sei que nossa amizade vai além deles dois. Amo vocês, minhas divas!
Obrigada ao meu bebê (meu namorado gente), que não leu, mas me ouvia quando eu começava a contar os capítulos só para saber a opinião dele. Ao meu amigo da faculdade que me irrita demais (aaargh), mas é um bom amigo e também me ajudou bastante. E é claro, à culpada, amiga de longos anos, Samiles, quem me apresentou ao Bruno Mars, e tornou possível a existência dessa fic.
Cada uma de vocês, leitoras lindas, me ajudaram bastante, de um jeito especial. Se me esforcei mais que o normal para não atrasar os posts (embora não conseguido algumas vezes), foi por causa de vocês. Se me preocupei com o que escrever, e em agradar, foi por vocês. E se estou aqui, postando o último capítulo da minha fanfic, é por vocês também.
Fica aqui o meu muito obrigada a toooooooodas. Inclusive as que não comentam, mas que eu sei que estão aqui. Eu ia realmente fazer uma lista com o nome de todas as que comentaram, mas desisti, por medo de deixar alguém passar, e por algumas de vocês usarem nomes fakes. Mas saibam que é sincero: OBRIGADA A TODAS, comentando ou não.
E contem comigo sempre.
Espero reencontrá-las em breve, numa nova fanfic, que já dança pela minha cabeça, embora ainda não tenha escrito nada. Vocês saberão se ela acontecer!
Podem em enviar mensagens, emails, me encontrar no facebook... Sentirei saudades!
Beijos e até a próxima!