Namorada Adormecida escrita por Luisavick


Capítulo 6
Capítulo 6 - Love On Top


Notas iniciais do capítulo

Beeem, voces ja devem saber de quem é a musica não é?
Love On Top da Beyonce. E como é "Amor no topo" achei que tinha tudo haver com esse capitulo já que eles já estao namorando, detalhe: Sam não sabe disso. KKKKKK
Letra da musica → http://www.vagalume.com.br/beyonce/love-on-top-traducao.html
Vamos lá.
PS: As palavras destacadas terá um significado nas notas finais do capitulo.



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Ponto de Vista da Sam

Acordei com um barulho vindo da cozinha naquela sexta-feira. “Droga! Já é de manhã... Talvez se eu me virar de lado e...”

_ Hey, Sam! Eu vi você se mexer! – era a voz do Spencer. _ Pode levantar! Carly já está se arrumando pra ir pro colégio.

_ Ah, Spencer! Me deixa! – respondi, atravessada, cobrindo a cabeça com o cobertor.

_ Deixo sim. – respondeu ele com gracinha. _ Depois que você se levantar e se arrumar pra não chegar atrasada... Estou preparando um super-hiper-mega-gostoso suco de frutas deliciosas...

_ Tem bacon? – perguntei, ainda debaixo das cobertas.

_ Se você se levantar prometo fritar duas fatias de bacon pra você.

_ DEZ. – gritei pra ele.

_ Duas e meia.

_ Ah, não, Spencer. – resolvi baixar meu lance senão iria ficar sem nada... _ Seis, então.

_ Três – respondeu ele.

_ Cinco, Spencer. Por favor!! – descobri meu rosto.

_ Quatro e não se fala mais nisso. Você ficou doente ontem.


_ OK! – falei de cara fechada, me enfiando de novo embaixo do cobertor.

_ Você não vai querer que Freddie te veja toda descabelada e remelenta, vai?

_ Não tô nem aí – resmunguei sem tirar o cobertor.

_ Ele vai bater nessa porta em dez segundos... – falou Spencer ameaçador. _ Dez... Nove... Oito...

_ Quem é Freddie? – provoquei.

_ Sete... Seis... Cinco... – continuou Spencer.

_ Me erra!

_ Quatro... Três... Tô indo pra porta...

_ Vai... – provoquei. _ Vai ver se eu tô na esquina.

_ Dois... Um...

Toc... Toc... Toc...


_ NÃO! – joguei o cobertor longe e me levantei apressada... _ NÃO OUSE ABRIR ESSA PORTA, SPENCER... – Então, ele segurou o trinco, parou e me olhou arqueando a sobrancelha com um sorrisinho sarcástico na boca... Subi as escadas voando. _ Tô subindo... Tô subindo... Tô subindo...

Já segura lá em cima, escutei Spencer abrir o trinco e falar bem alto.

_ Bom dia, Freddie!

Quando entrei no quarto da Carly, ela já havia tomado banho e se vestido. Estava calçando os sapatos.

_ Bom dia, Carls! – cumprimentei, me sentando ao lado dela na cama.

_ Bom dia, Sam! Dormiu bem?

_ Que nem uma pedra. – respondi me jogando de costas na cama. _ Só que... – na mesma hora parei de falar... “Será que eu conseguiria falar disso?”.

_ Só que...? – insistiu Carly. Ela não iria largar do meu pé enquanto eu não falasse. Sentei-me de uma vez e resolvi falar. Carly era minha melhor amiga e não iria contar nada pra ninguém.

_ Sabe aqueles sonhos que parecem realidade? Aqueles que você jura que aconteceu de fato? – comecei. Carly fez que sim com a cabeça. _ Pois é. .. Eu tive um desses esta noite.

_ Sonhou com quê?

_ Com o nerd. – falei baixo.

_ Com o nerd? Que nerd? – perguntou Carly fingindo não entender de quem eu falava.

_ Ora, Carly! Não se finja de besta! Quem é o nerd mais nerd que conhecemos?

_ Freddie?

_ Não, limão! – falei atravessada. _ Claro que é o Freddie, Carls! Quem mais tem o poder de me importunar até nos meus sonhos?

_ E o que o Freddie estava fazendo de mais nesse sonho?


_ Me beijando... – falei baixinho, de uma vez.

_ TE BEIJANDO? – Carly gritou. Ela ficou toda alvoroçada. Tapei-lhe a boca.

_ Fala baixo! – implorei.

_ Ah, me conta, me conta, me conta...

_ Tá! Vou contar! Mas sossega o facho! – Carly estava bem curiosa. _ Eu sonhei que ele falava que me amava, que queria namorar comigo e me beijava. – soltei de uma vez.

_ Só isso?

_ COMO ASSIM SÓ ISSO? – olhei espantada para minha amiga. _ O que mais você queria que tivesse acontecido? Pra mim já foi coisa demais num sonho só...

_ Ah, me poupe, Sam! Vai me dizer que nunca sonhou com ele antes...

_ Já... Já sonhei... – meu rosto subitamente esquentou.

_ AHA! TE PEGUEI! – falou Carly entusiasmada, pulando da cama. _ Admita Samantha! Você está perdidamente apaixonada por Freddie.


_ Fala baixo, Carly! Mas que mer...

_ Olha a boca suja, Sam! – ela me repreendeu. _ Preciso dos detalhes. Dos mínimos detalhes, entendeu?

_ Como assim? – perguntei desorientada, as faces queimando. Eu não tinha a menor condição de detalhar aquele sonho. Não mesmo! _ Não sei do que você está falando...

_ Deixa eu te ajudar, Sam. – Carly segurou minhas mãos. _ Eu sou sua melhor amiga e não vou falar de sua intimidade pra ninguém, ok? Você só vai me falar se tiver vontade de fazer isso. Não vou te pressionar. Mas você precisa se abrir com alguém. Você é muito fechada quanto a sentimentos. Acha que nunca notei isso?

_ Eu não consigo...

_ Você nunca me falou nada de seus rolos, ficantes, etc e tal... E eu nunca te pedi pra falar, certo?

_ Certo, mas é que... – tentei falar, porém Carly me interrompeu. “Que mania de sermão essa garota tem... Coitadinhos dos filhinhos dela...”.

_ Mas nada, Sam... Olha, vou te fazer algumas perguntas e você me responde, ok? A verdade, certo?

_ Ok. – não me restava outra opção a não ser concordar.

_ Primeira pergunta. Lá vai. Você gostou do seu primeiro beijo?

_ Não sei... Quer dizer...

_ A verdade, Sam...

_ Gostei... – quase não sai. _ Mas que droga, Carly! O que é que isso tem a ver? – perguntei.

_ Cala a boca, Sam! – aqui ela tem sorte de ser minha amiga. _ Olha a boca suja... Vou te fazer outra pergunta. Você gostou que tenha sido com Freddie?

_ Que inferno, Carls! – levantei indignada. _ Eu não sei... Não sei.

_ Ok, Sam. Vou pular essa... Terceira: E como foi seu segundo beijo, terceiro, quarto...? Enfim, seus outros beijos?

_ Não foram. – respondi baixinho, abaixando a cabeça. “Queria ter um buraco agora pra enfiar a cara...”.

_ O QUÊ? – ela gritou. Implorei que falasse baixo. Ela, que estava quase histérica, ainda gritou, mas foi baixando o tom de voz gradativamente. _ Eu não entendo... E aqueles paqueras? O Pete? E os encontros?

_ Eu não deixei.

_ Não deixou? Como assim não deixou?

_ Não tive vontade e mostrava pra eles meu amigo aqui quando insistiam. – e mostrei o punho fechado para ela.

_ Ah, Sam! – Carly revirou os olhos. _ Você é impossível mesmo... E ainda tenta me convencer que não está apaixonada por Freddie... A gente só não beija outros caras ou quando não gosta da fruta ou quando só tem um único pensamento...

_ E que pensamento seria esse? – perguntei, cruzando os braços.

_ Só beijar o homem que a gente ama. – ela falou toda cheia de reverência. _ Ai, que romântico! – aqui a bichinha endoidou.

Toc... Toc... Toc...

_ Banheiro... Banheiro... Banheiro. – falei baixinho pra Carly enquanto pegava minhas coisas e corria para lá.

_ Carly! Sam! – “falando no diabo...”. _ Spencer está pedindo pra vocês se apressarem senão vão ter que ir com fome para o colégio.

_ Diz pra ele que já estamos indo, Freddie! – Carly falou.

_ OK! – escutei Freddie responder.

Carly se aproximou da porta do banheiro.

_ Sam!

_ O quê?

_ Estou descendo. Não demora. – ela falou. _ Mais tarde você não me escapa. Ainda vamos terminar nossa conversinha... – Carly ameaçou.

♪ Não vamos nããão! ♫ - respondi cantando e me ensaboando... A água do chuveiro estava quentinha! Uma delícia!

♪ Vamos siiiimmm ♫ Byyee! ♪ - engraçadinha essa Carly. – Te espero lá embaixo.

Eu estava muito confusa com esse sonho que tive com Freddie. Nossa! Pareceu tão real.

Sonhei que estávamos abraçados, como amigos, em algum lugar acolhedor. Uma música tocava e tive uma agradável sensação de bem estar. Não lembro direito sobre o que ele falava, mas lembro quando ele disse que estava apaixonado por mim. Por mim: Sam Puckett! Em seguida ele me perguntou se queria namorar com ele e depois, me beijou. Na boca. Daqueles beijos de língua, sabe? Foi tanto beijo, tanto beijo. O mais interessante é que meus lábios amanheceram mais sensíveis e vermelhos... “Será que eu os esfreguei no sofá enquanto dormia? Não duvido nada. Até que seria divertida essa cena”.

Termino de me vestir e continuo rememorando meu sonho. Como parecera real!

Toc... Toc... Toc...“Oh, meu Deus... Oh, meu Deus... Oh, meu Deus... Oh, meu Deus... Que não seja o Freddie... Não posso encará-lo agora. Não mesmo!”.

_ Sam? – era ELE. Eu estava pronta. Pronta para tomar café, pra ir para a escola, pra jogar bola, pra me lançar ao espaço, mas não pronta para ele. “Como eu iria encará-lo depois desse sonho?”

“Você não é nenhuma covardezinha idiota”
. – me dizia meu lado mau. “Você é uma fera e Benson é uma ovelhinha desgarrada. Sai logo e estraçalha com ele”.

“É mesmo?”
 – perguntou meu lado bom. “E por que a fera está com as pernas bambas e o corpo tremendo como se estivesse pelada na neve?”

“Isso é adrenalina, meu caro bombom. Ela está pronta para atacar”.

“Desculpe, mas eu acho que ela está prestes a se jogar pela janela...”.

“Ah, você é um idiota...”
.

_ Sam? – Freddie insistia.

Deixei meus “amigos” discutindo e respirei fundo antes de abrir a porta de uma vez.

_ Oi, Fredorento. – chamá-lo pelos usuais apelidos me ajudaria a relaxar e esquecer.

No entanto, pela primeira vez em anos, eu não relaxei nem esqueci. Principalmente porque ele pareceu nem se importar e ficou me encarando. Ainda por cima, me presenteou com um daqueles sorrisos de canto que só ele possui! O sonho veio a minha mente da mesma forma que um raio desce à terra em dias de tempestade. Carinhos, abraços, beijos... Tinha sido tão real... Não canso de repetir isso. “Preciso sair daqui”.

_ Bom dia, Sam! - a voz dele era grave e parecia emitir uma onda sonora que me deixava hipnotizada e petrificada.

Involuntariamente, meus olhos procuraram pelos lábios de Freddie. Pisquei assustada. “Que é que eu estava fazendo?” voltei a mirar aqueles olhos castanhos e tive a impressão de que ele tinha se aproximado. Minhas faces esquentaram subitamente e desviei meu olhar. 

_ Spencer está chamando pra tomar café e se não nos apressarmos, vamos chegar atrasados. – consegui sair do transe, mas não o suficiente para que ele não percebesse. _ Está tudo bem? – ele perguntou.

_ Quê? – eu parecia uma velha gagá surda. _ Ah, sim! Está... Tá... Tudo beleza. Vou pegar minha mochila.

Quando voltei para a porta, ainda estava lá. Passei por ele rapidamente e desci as escadas para a cozinha. Meu rosto queimava e meu corpo tremia. Mesmo de costas eu sentia seu olhar sobre mim. “Umas fatiazinhas de bacon devem me acalmar”. – pensei. Notei Carly e Spencer trocarem olhares cúmplices e sorrisos idiotas.

_ Qual é a graça? – perguntei. _ Por acaso estou com creme dental na testa? – agarrei meu sanduíche de ovos e bacon e mordi-o com vontade antes que eu atacasse alguém novamente, o que não era recomendável depois do sermão que Carly fez ontem à noite.

_ Nada não. – respondeu Carly bebendo vagarosamente seu suco.

_ Nadinha. – respondeu Spencer olhando para o outro lado. _ Nadinha mesmo.

_ Sei. – resmunguei, desconfiada, atacando novamente meu sanduíche. “Aqueles dois estavam tramando alguma coisa... E era pra mim”.

De repente, uma criatura vermelha surge diante de meus olhos, espetada em um garfo. Os cabelos eram amarelos, os olhos pretos e a boca verde.

Buenos días, señorita. – a voz da criatura era grave e suave. Ele parecia tão sedutor quanto um Don Juan. _ Mi nombre es Romero Manzana, pero puedes llamarme Mister Apple.

Após a surpresa inicial, não pude me conter e sorri. Mister Apple era muito engraçado.

_ Então... Romero... Mister Apple... – comecei a conversar com aquela coisa, participando da brincadeira que só aquele nerd poderia arrumar... _ A que devo a honra da sua cara idiota?

Me sentía muy solo, entonces... Necesito que me hagas un favor.

_ Diga. – falei, colocando as mãos no queixo para observar melhor aquele ser.

_ Você entende o que ele diz, Sam? – era Carly perguntando espantada.

_ Mais ou menos... – respondi e Carly continuou comendo. _ Prossiga Mister Apple...

¡Mátame! – pediu Mister Apple em súplica.

_ O QUÊ? – mesmo sabendo que eu falava com uma maçã, me espantei. _ Mas por que devo matá-lo? – eu não entendia aonde aquelenerd queria chegar.

¡Mátame! No puedo más vivir. Mi esposa me abandonó. Estoy muy solo. Mis pantalones están sucios y mi pero murió*. – Mister Apple começou a chorar.

_ BASTA! – pedi a ele. _ Eu não suporto mais suas lamentações. – falei como se estivesse atuando em um drama. As costas da mão direita sobre meus olhos. _ Como queres morrer? Assado? Frito? Cozido? Esquartejado?

_ ¡Cómeme! – ele falou.

Olhei para Spencer e Carly. Os dois estavam se mijando de tanto rir.

_ Como é que é? – perguntei olhando agora para Freddie.

_ Não fale comigo, Sam. – e apontou para Mister Apple. _ Fale com ele. – e, arqueando as sobrancelhas, sorriu pra mim.

_ ¡Cómeme! – Mister Apple repetiu. _ ¡Mátame de uma vez por todas!

Outro sorriso daquele nerd idiota.

Amoleci, mas nem tanto. Arranquei o Mister Apple da mão de Freddie e dei três dentadas firmes nele, mastigando muito bem enquanto encarava aquele nerd topetudo. Eu tinha certeza que minha boca estava ficando suja, mas estava pouco me lixando.

Dei mais quatro dentadas com fúria e Mister Apple virou esqueleto de manzana... “Missão cumprida” – pensei satisfeita. “Até que Mister Apple era bem gostoso...”.

_ Assassina de maçãs. – falou Carly sorrindo, enquanto eu entregava o esqueleto de Mister Apple para Freddie.


_ Satisfeito? – perguntei para ele enquanto passava a língua pelos lábios.

_ Muitíssimo. – ele respondeu jogando os restos mortais de Mister Apple no lixo e pegando sua mochila. _ Vamos? – ele tinha uma expressão indecifrável naquele momento. Estendeu para mim um guardanapo, erguendo as sobrancelhas.

_ Espera! – falei, depois de limpar bem a boca. _ Tem um lanchinho pra mim aí, Spencer?

_ Aqui, Samantha! – me virei surpresa, a boca aberta. Freddie abanava um pacote de papel pra mim... “Samantha? Como assim Samantha?

_ Hey, Freduardo! – falei. _ Não é só porque Carly nos passou um sermão que eu não vou mais te bater. – ameacei. Carly olhou pra mim de cara fechada enquanto saíamos do apartamento.

_ Um beliscão? – implorei. Ela negava. _ Chute? – recebi outra negativa. _ Puxão de orelha? Cuecão?

_ Não, Sam! – Carly rebateu. Fiz bico. Voltei-me para Freddie, completamente esquecida da história do sonho.

_ O que você tem aí, Freduccini?* - perguntei. _ O irmão do Mister Apple, o tio do Mister Apple, a sogra do Mister Apple...?

_ Não! – ele respondeu com a cara marota. Entramos no carro. Carly ia à frente com Spencer e eu e Freddie no banco de trás.

_ Ah, tá! – respondi. Fizemos uma longa pausa e quando pensei que o assunto estava encerrado ele se sai com essa:

Es la señora Ensalada de Sándwich y la hermana de Mister Apple, señorita Juanita Pera.

_ Desde quando você se preocupa com o que eu como ou deixo de comer? – perguntei azeda.

_ Desde sempre. – ele respondeu azedo também. Spencer e Carly nos encaravam pelo retrovisor.

_ Não vou comer Dona Ensalada de Sándwich nem Pera alguma.

_ Você é uma ingrata, Puckett. – Freddie falou com raiva e cruzou os braços emburrado.

Percorremos boa parte do caminho, calados. Na rádio, a música I can´t live without your love estava tocando. Em um determinado trecho da música, notei Carly me encarando e sorrindo pra mim pelo espelho do retrovisor: 

♪When I find you in my dreams, I just don't let you go. I'll hold you in my heart. I can't live without you. I can't live without your love♫.

Imediatamente espiei Freddie pelos cantos dos olhos e ele parecia alheio ao que ocorria ali. Ainda estava visivelmente emburrado. Resolvi me desculpar do meu jeito.

_ Gostei muito daquele seu amigo, Benson... – Freddie olhou pra mim interrogativo. _ Mister Apple. – sorri para ele. _ Era mesmo uma delícia! – elogiei. _ Lamento que haya muerto.

_ Pois eu não lamento. - Freddie sorriu para mim e meu dia se iluminou. 

Naquele momento, me senti igual ao trecho da música que tocava: ♪Don't be afraid if I go crazy for you Don't be surprised if I fall at your feet I don't care about what they think of me I don't know what to do 'Cause I'm falling for you (for you)♫.

_ Qual era o recheio dele? – perguntei.

_ Mel, um pouco de nozes. – ele começou a contar. _ Os olhos eram duas passas e fiz a boca de kiwi. – ele parou. _ Ah! Os cabelos eram fios de ovos.

O carro parou em frente ao colégio. Suspirei. Carly tinha razão. Eu estava terrível e loucamente apaixonada por Freddie Benson.


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Notas finais do capítulo

As partes destacadas terão um significado. E antes que alguem pergunte, sim eu sou descendente de espanhola e por isso sei falar espanhol. LOL
Significado das palavras destacadas:
Estoy muy solo. Mis pantalones están sucios y mi pero murió → Minhas calças estão sujas e meu cachorro morreu.
Freduccini → Sam chama Freddie de Freduccini em alguns episódios do iCarly. Eu acredito que seja uma junção do nome de Freddie + Fettuccini - uma massa italiana muitíssimo apreciada que leva presunto em seu molho hoje em dia, apesar que o molho original continha apenas manteiga e queijo.
Link da musica(letra e video) citada no capitulo → http://letras.terra.com.br/dan-torres/1603858/#traducao
O que acharam? Pela noite posto mais um capitulo :)