Kerry chega a faculdade, ao sair do carro, encontra com Caren, uma menina linda, de short jeans curto, um casaco rosa e cabelo ruivo, caminhando pelo campus

- Joe me ligou hoje – Diz Caren.

- O que ele queria? – Pergunta Kerry.

- Saber como você estava, ele disse que tentou ligar para o seu celular e você não atendeu – Diz Caren.

- Não ligou não! Bem, eu devia estar dormindo...

Elas caminham para o interior da faculdade, Caren e Avril se afastam indo para suas salas, Kerry dirija-se para seu armário, enquanto mexia em suas coisas, não muito longe dali, estava Marcelle e Zac encostados na parede, aparentemente discutindo.

Kerry disfarça mexendo em seu armário, até que Marcelle o empurra para trás e caminha até sua amiga.

- Oi! – Diz Marcelle, com uma blusa branca bem larga e um short jeans curto.

- Brigando de novo? – Pergunta Kerry.

- Nós terminamos ontem e ele quer voltar – Diz Marcelle.

- E você quer voltar com ele? – Pergunta Kerry, ela fecha a porta do armário e caminha para sua sala de aula.

Marcelle a acompanha.

- Acho que não, mas por enquanto, ele faz tudo que eu quero, tenho que tirar proveito disso – Elas riem – Ah! Eu consegui um trabalho de meio expediente.

- Sério? Onde?

- Numa lojinha perto do posto, não é grande coisa, mas pagam bem – Diz Marcelle.

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Todos estão na sala de aula, já quase dando o horário para dispensá-los, Viviane, a diretora da faculdade, entra na sala.

- Quero informar que recebemos as notas da prova para StandFord, apenas uma aluna foi aceita na faculdade, todos parabenizem Kerry!

O professor e os alunos a aplaudem, Kerry da um sorriso vergonhoso.

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Ana entra na delegacia com pose de durona, encarando todos com seu olhar vidrante e sexy, ela entra na sala de Alexandre, que estava interrogando Carol. Ana a abraça.

- Quanto tempo! – Diz Ana.

- Pois é! – Responde Carol.

- Ana? O que esta fazendo aqui? – Pergunta Alexandre.

- Vim saber sobre o homicídio que houve ontem a noite – Diz Ana.

- Pensei que tivesse parado com essa coisa de jornalista – Diz Carol.

- Acontece, que eu sou a melhor jornalista de todos, esse amadores nunca sabem captar a imagem do que realmente aconteceu – Diz Ana.

- Bem, vamos dar continuidade – Diz Alexandre.

- Mike já foi encontrado? – Pergunta Carol.

- Ainda não – Responde Alexandre.

Ana se aproxima da mesa.

- Então ele pode ter voltado para se vingar da Carol? – Pergunta Ana.

- Não sei, porque ele se arriscaria a fazer tudo isso de novo? – Pergunta Alexandre.

- Não é o Mike... Se fosse ele, já teria me atacado, ele não perderia tempo afetando os amigos da Kerry – Diz Carol.

- Quer dizer que podemos estar lidando com outro assassino? – Pergunta Ana.

- Talvez sim – Responde Carol.

- Espera um pouco, se ele quer afetar a Kerry, porque ela não esta aqui? – Pergunta Ana.

- Já pedi que fossem buscá-la – Diz Alexandre.

Carol se levanta.

- Não seria melhor eu sair da cidade? – Pergunta Carol.

- Carol, você não pode sair agora, Kerry iria ficar aqui sozinha – Diz Alexandre.

- Se eu ficar, é pior pra ela – Diz Carol – Não é seguro pra ninguém!

- Fique calma, você estará protegida – Diz Alexandre.

- Vamos pegar esse covarde de novo – Diz Ana.

- Eu vou estar pronta pra ele – Diz Carol.

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Kerry, Joe, Marcelle e Caren estão sentados perto de uma árvore, até que chega Vinícius filmando cada um.

- Marcelle e Caren, duas das garotas mais sexy do colégio, digam “Oi” pra câmera – Diz Vinícius.

- Vai se ferrar – Diz Marcelle.

- Não precisa ficar irritada – Vinícius vira a câmera para Kerry – Então Kerry, qual seu filme de terror favorito?

- Não é da sua conta – Diz Kerry.

- Caramba, ta todo mundo de mau humor – Vinícius senta em frente a eles e desliga câmera – Ficaram sabendo do que houve com a Caroline?

- É né? Eu não a vi hoje aqui – Diz Kerry.

- Pelo o que eu sei, ela foi morta em casa!

Kerry arregala os olhos assustada.

- Isso é mentira! – Diz Marcelle.

- Não é não – Ranny vai se aproximando deles – Ela foi morta a facadas, depois, o assassino deixou o corpo dela no sofá, todo estripado, a mãe foi a primeira a vê o corpo.

- Que horrível! – Diz Caren.

- Pois é, parece tudo começou – Diz Ranny.

O celular de Kerry toca, ela desencosta do ombro de Joe e atende.

- Alô!

- Olá Kerry!

Os olhos de Kerry se enchem de lágrimas.

- Não pense que vou poupar a vida de alguém, a melhor parte é vê seus amigos morrerem... Carol esta na cidade, o terror começou e vocês não tem para onde fugir...

Todos ficam olhando para Kerry.

- Quem é? – Pergunta Joe.

- É ele – Diz Kerry, começando a chorar.

- Ai minha nossa – Diz Joe, ele se levanta, haviam muitas pessoas falando ao telefone.

Caren e Marcelle ficam assustadas.

- Vocês não vão me achar!

- Ele ta nos vendo – Diz Kerry.

Ranny olha um cara escondido atrás de um carro.

- ALI! – Grita Ranny.

Ela e Joe correm até o carro, Joe da um soco no rosto do garoto e Ranny pega o celular.

- Alô!

- Carlos? Quem é você?

Ranny olha para Joe.

- Não é ele!

- Até breve, Kerry!

O assassino desliga, Kerry põe a mão na boca e começa a chorar, Marcelle a abraça.

- Calma – Diz Marcelle.

Ranny e Joe voltam correndo.

- Vamos levá-la a delegacia – Diz Marcelle, para Joe.

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Kerry, Marcelle e Ranny estão sentadas numa sala vazia, até que entram Carol, Ana e Alexandre, Carol rapidamente abraça Kerry.

- Você esta bem? – Pergunta Carol.

- Agora eu to!

Carol se afasta.

- Kerry, você recebeu uma ligação do assassino? – Pergunta Carol.

- Sim... Ele disse que ia matar meus amigos – Diz Kerry.

- Era a mesma voz do assassino de Peyperton, talvez Mike esteja vivo, e ta querendo te matar Carol – Diz Marcelle.

Carol a encara.

- Desculpa! Meu nome é Marcelle, sou amiga dela!

- Vocês conheciam Caroline? – Pergunta Ana.

- Sim! – Responde Kerry.

- Ninguém mais recebeu ligações? – Pergunta Alexandre.

- Eu não – Responde Marcelle.

- Da outra vez o assassino estava tentando fazer um filme correto? – Analisa Ana – Mas não foi encontrado nada na internet, nem mesmo uma foto!

- É porque esse é o último filme – Responde Ranny.

- Como é? – Pergunta Ana, encarando-a, por ter se intrometido na conversa.

- Vocês acharam que o último filme deveria ser algo grande e bem evidente – Diz Ranny – Mas não é, no último filme não há regras.

- Sempre a regras em filme de terror – Diz Carol.

- Exceto no último, geralmente o último filme é sempre o mais sangrento e é sempre no último que a mocinha morre, dando um fim na saga – Diz Ranny, levando seu olhar para Carol.

- Como podemos impedi-lo? – Pergunta Carol.

- Não tem como, espere ele te achar e quem sabe, você consiga sobreviver para criar mais um livro – Diz Ranny.

- Acabamos por aqui – Diz Alexandre.

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Ana esta saindo da delegacia quando Ranny vem correndo em sua direção.

- Ana!

- Não enche – Diz Ana, sem parar de andar.

- Desculpa! Mas é que você é a minha inspiração para o que eu sou – Diz Ranny – Eu sou sua maior fã!

- Que bom! Então sabe como eu fico quando tem gente irritante ao meu lado – Diz Ana.

- Não quer nem saber como eu sei sobre aquelas coisas?

- Quando eu precisar de ajuda de uma garota que pensa que é repórter, eu aviso – Diz Ana.

- Você vai precisar de mim, isso se você quiser ser algo, porque vamos combinar, Carol não se compara a você – Diz Ranny.

Ana para de andar e encara Ranny.

- Fala mais alguma coisa que eu dou um ótimo motivo pra te jogar em frente a um carro – Diz Ana.

Ranny se afasta, Ana põe o óculos escuro, da um sorriso e entra em seu carro.

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Jennifer e Paula estão conversando em frente a delegacia, até que Marcelle sai ao lado de Kerry e Carol, as duas correm até elas.

- Você esta bem? – Pergunta Paula, para Kerry.

- Sim – Ela responde.

- Muito estranho essa coisa da Caroline não acha? – Pergunta Jennifer.

- Carol, você é tão linda – Diz Paula, sorridente.

- Hm! Kerry, vamos?

- Tchau meninas! – Kerry acompanha Carol.

Marcelle fica observando Carol com um olhar esquisito, Paula e Jennifer se afastam.

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Ao entardecer, Marcelle esta se arrumando em frente ao espelho, dentro da loja onde trabalhava, Lorena, sua chefe, tendo as duas 23 anos, se aproxima de Marcelle.

- Você pode fechar a loja hoje pra mim? – Ela pergunta.

- Eu não sei, tenho compromisso – Diz Marcelle.

- Por favor, eu tenho que ir agora – Diz Lorena.

- Ta bem, ta bem, eu fecho – Diz Marcelle.

- Brigada – Lorena sai correndo da loja.

Marcelle bufa em frente ao espelho e caminha para bancada com seu celular na mão.

Kerry esta com Joe deitados na cama, assistindo um filme de comedia “Professora Sem Classe”, Kerry esta rindo, até que seu celular vibra, Kerry o pega debaixo do travesseiro, ao olhar, havia recebido uma mensagem, ela a abre.

“Não consegui sair cedo, então vou direto pra casa”

- Quem é? – Pergunta Joe, sem camisa ao lado dela.

- Marcelle... Ela não vai poder vir – Kerry guarda o celular – Não queria que ela ficasse sozinha na loja.

- Calma, vai ficar tudo bem – Diz Joe, ele a abraça.

Brenda e Pedro estão se beijando no muro da faculdade.

- Calma – Diz Brenda – Aqui não!

- Qual o problema? Acha que o assassino vai aparecer atrás de mim e me matar? – Brinca Pedro.

- Pode acontecer!

- Duvido!

Pedro volta a beijá-la, Brenda olha pra cima e ofegante, enquanto Pedro beijava seu pescoço, Brenda o afasta.

- Aqui não! Vamos pro teatro... Lá é mais reservado – Diz Brenda.

Pedro segura sua mão e os dois vão correndo para os fundos da faculdade.

Marcelle apaga todas as luzes da loja, ela sai da sala dos fundos e a trancada, ao se virar, vê uma sombra passando pela janela, Marcelle fica um pouco desconfiada, ela da uns passos para frente e observa alguém indo para porta, Marcelle arregala os olhos e corre em direção a porta, ela segura a fechadura, quando ia trancar, Zac aparece, dando-lhe um susto, Marcelle grita dando um pulo pra trás.

- Mas que merda Zac – Diz Marcelle.

- O que foi? – Pergunta Zac.

- Você quase me matou de susto – Diz Marcelle, ela abre a porta – O que você esta fazendo aqui?... Droga!

- Pensei que fosse querer carona – Diz Zac – Eu vi a luz se apagando, então achei que se fosse você, eu poderia levá-la em casa!

- Sua sorte é que eu estou de bom humor e não quero pegar um táxi – Diz Marcelle – Vou pegar minha bolsa, volto já!

Ela volta para o balcão, enquanto Zac fica sozinho do lado de fora, ele põe as mãos no bolso e fica olhando para os lados, Marcelle caminha até o balcão pega sua bolsa e se vira, ao passar pelo corredor dos biscoitos, não havia ninguém na porta.

- Zac?... – Marcelle se aproxima da porta, que estava aberta – Zac isso não tem mais graça!

Marcelle sai da loja, vira-se para porta e a trancada.

- Garoto chato! – Reclama Marcelle, ela se vira, o carro esta parado um pouco longe, ela caminha até ele – Zac!... Zac!... – Marcelle estranha, por não haver nenhuma manifestação – Zac?

Marcelle se aproxima do carro, põe as mãos na porta, tensa, ela a abre, Zac estava dentro do carro.

- Ficou assustada? – Pergunta Zac, rindo.

- Seu filho da mãe! – Diz Marcelle – Me tira daqui!

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Brenda e Pedro estão se beijando no corredor de figurinos, ele a põe na parede e tira sua blusa, Brenda ofegante tira a camisa de Pedro, em um amasso, havia atrás deles um ferro com muitas roupas.

Brenda observa a roupa balançar levemente.

- Para, para, para, para... – Diz Brenda, olhando fixo para os figurinos.

- O que foi? – Pergunta Pedro.

- A roupa... Ela... Se mexeu – Diz Brenda.

- Deve ter sido o vento – Diz Pedro, ele avança para beijá-la.

Eles voltam a se beijar, o cabide range indo para o lado.

- Pedro! – Diz Brenda, ela o afasta – Você ouviu isso?

- Ouviu o que? – Pergunta Pedro.

- Tem alguém aqui – Diz Brenda, olhando para os lados.

- Não pira ta legal? Vamos só curtir o momento – Diz Pedro.

- Se for alguém...?

- O assassino? Brenda, fica calma – Diz Pedro – Esse cara deve estar é querendo vê a gente transar... Que tal darmos o que ele quer?

- Pedro é sério! – Diz Brenda.

Eles ouvem a porta a porta bater, rapidamente se viram.

- O que foi isso? – Pergunta Brenda, assustada.

- Merda! Deve ser algum babaca engraçadinho – Diz Pedro, ele olha para o fundo do corredor.

- Vamos sair daqui – Diz Brenda.

- VINÍCIUS SE FOR VOCÊ EU TE MATO! – Grita Pedro.

Brenda põe a blusa.

- Vamos amor – Diz Brenda, bastante nervosa.

Pedro se vira para Brenda.

- ONDE VOCÊ TA SEU DESGRAÇADO?

De repente o assassino sai de dentro das roupas, indo para cima de Pedro.

- AAAH... BRENDA CORRE! CORRE!

Pedro esta segurando a mão do assassino que estava com a faca, logo da um soco em seu rosto, que o faz ir para o lado, Pedro levanta-se rapidamente, o assassino levanta logo em seguida e corre atrás de Pedro, Brenda põe a mão na cabeça e grita dando passos para trás.

Pedro vira o corredor, por sorte, não é atacado.

- BRENDA, SAI DAQUI! – Grita Pedro.

Brenda corre desesperada em direção a porta, Pedro jogava os figurinos no chão, porém o assassino pega um dos ferros que tinha uma ponta saliente e o lança em direção a Pedro, o ferro atravessa a perna dele, Pedro cai no chão.

- AAAAAAAAAHHHHHHHH – Grita Pedro, com muito dor, sangrando bastante.

O assassino vai caminhando em sua direção, Pedro respirando muito forte, se arrasta pelo chão, a cada movimento dava um enorme grito, pois o ferro arrastava no chão, sua perna deixava um rastro de sangue.

Brenda corre desesperada em direção a porta, ela cai no chão, porém se levanta rapidamente, ao chegar na porta, encontrava-se fechada.

- Não! Não, não, não – Diz Brenda, tentando abri-la – Droga!

Ela bate na porta desesperada.

- SOCORROOO! SOCORRO, ALGUÉM NOS AJUDE, SOCORRO! – Brenda não para de bater na porta.

Pedro esta chorando e se arrastando pelo corredor, o assassino se aproxima dele, segura o ferro e o gira, ainda atravessado em sua perna, o sangue se espalha pelo chão.

- AAAAAAAAAAAAAHHHHHHHH – Grita Pedro.

O assassino tira o ferro e o enfia atrás da cabeça de Pedro, o sangue vai se espalhando mais rapidamente. O assassino olha para trás ouvindo os gritos de Brenda.

Brenda olha para o lado e avista o assassino parado no final do corredor, ela arregala os olhos.

- Não! – Brenda começa a chorar – Não, por favor, por favor, não!

Ela olha para o lado e observa uma janela, em seguida leva seu olhar para o assassino, que já estava se aproximando, Brenda chorando muito e bastante tremula, se vira, corre até uma mesa que havia perto dali, e a encosta na parede ao lado da porta, o assassino passa a correr em sua direção.

Brenda consegue abrir a pequena e estreita janela, o assassino estava bem próximo, ela se apóia e tenta passar pelo espaço, seus braços conseguem passar, Brenda continua a empurrar o corpo, até que arregala os olhos.

- NÃOOOO! AAAAAAAHHHHHH...

O assassino a puxa pelos pés, Brenda cai de costas no chão, ela o encara chorando.

- Não, por favor, não, não... Eu não quero morrer, por favor, por favor – Brenda chorava demais.

O assassino inclina a cabeça lhe observando.

- Não, não, não, eu não fiz nada, eu não fiz nada, por favor, não me mate, não me mate, não me mate!

O assassino lhe mostra a faca.

- NÃOOOOOOOO! SOCORROOO, AAAAAHHHHHHHHH

Brenda não conseguia se levantar, com os braços, olhando para o assassino, arrastava-se para trás.

- ALGUÉM ME AJUDAAAA! POR FAVOR, SOCORROOOOOO...

O assassino lhe chuta no rosto, deixando-a um pouco tonta, o sangue começa a sair de sua boca.

- Não...N-não...

O assassino sobe em cima dela e enfia a faca em sua barriga.

- AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHH

Ele mexe a faca e depois a retira, o assassino lhe observa chorando, em seguida enfia a faca novamente, Brenda grita de dor, o assassino retira a faca e a enfia rapidamente, assim vai esfaqueando toda sua barriga, ele se levanta e ouve um pequeno gemido de Brenda, então olha pra trás se aproxima e lhe chuta no lado do rosto, deslocando seu maxilar. O assassino limpa a faca e se vira.