Dramione Uma Historia Diferente escrita por Júlia Chaves


Capítulo 5
Deixando Hogwarts


Notas iniciais do capítulo

Gente, esse capitulo ficou curto, e chato, mas vai melhorar se vcs me derem ideias, hahaha



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**********************Draco *******************

-Não tia Bela!!! Eu quero lutar! Nããããããoo...!!!

-Mas o que é isso? Draco Black Malfoy! Se Você for lutar será ao lado dos comensais!

-Mas é isso mesmo tia Bela!- mentiu Draco. Ele não sabia outro jeito de sair dessa.

-Eu até voltaria para a luta, mas o Lorde das Trevas deu outra ordem. É para você se encontrar com ele.- disse  Belatriz.

Draco resmungou baixinho e disse:

-Já pode me largar!!! Eu não vou fugir.

Belatriz fez o que o sobrinho pedia. Passavam por uma avenida trouxa, até que Draco avistou sua casa, grande e bonita, com pedras de mármore, protegida por feitiços anti-trouxa.

Eles entraram na casa, Draco já sabia o que o aguardava. Suspirou e foi para seu quarto, esperando o chamado do Lorde das Trevas.

Seu quarto era bem bonito, com mármore negro e alguns móveis verdes ( por casa da Sonserina. )

Ficou lendo um livro até que seu pai entrou em seu quarto.

-Draco, o Lorde das Trevas deseja vê-lo. – disse Lucius.

Draco resmungou e seguiu o pai.

Entraram na sala de jantar. Havia uma mesa grande , e nela, estavam sentados alguns comensais. Draco se sentou, e olhou horrorizado para cima, a Professora de Estudo dos Trouxas ( Caridade Burbage ) estava toda sangrando de cabeça para baixo flutuando.” Esta quase morrendo!” pensou Draco. Quase que uma lágrima escapa de seu rosto ao lembrar de Hermione. Porém ele a impede.

-Estamos aqui essa noite...- começou Voldemort.- Em companhia da Senhorita Caridade Burbage, que recentemente ensinava na escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. A senhorita Burbage acredita que os trouxas não são tão diferentes de nós, para ela, se fosse possível, nós casaríamos com trouxas.- todos fizeram cara de nojo, menos Malfoy, ele estava a beira das lágrimas.

Severo Snape de repente entrou na sala.

-Ah, Severo, estávamos esperando por você. Aqui, aqui, sente-se. Trouxe novidades, eu espero?!

-Será no próximo sábado. Ao anoitecer. – disse Severo.

-Ouvi coisa diferente Milorde.- disse Yaxley. – Dawlhis, o auror, deixou escapar que o menino não será transferido até o dia trinta deste mês. Véspera de completar dezessete anos...

-Essa é uma pista falsa.- interrompeu Snape.-  Os aurores não participarão  da proteção de Harry Potter. Os mais próximos a ele acreditam que estamos infiltrados no ministério.

-Nisso estão certos não é?- disse um Comensal.

Todos riram.

-O que nos diz, Pio?- pergunta Voldemort.

Pio olhou para Naguini e depois disse:

-São muitos boatos Milorde, porém se são verdadeiros ninguém sabe. (Pio é um político)

-Falou como um verdadeiro político.-disse Voldemort.- Acho que você será muito útil para nós.

Voldemort se dirige agora para Snape.

-E para onde levarão o garoto?

-Para uma casa protegida. Provavelmente a casa de alguém da Ordem (Ordem da Fênix). Soube que o lugar recebeu toda a proteção possível. E uma vez lá será praticamente impossível atacá-lo.

Bellatriz pigarreou.

-Milorde, eu me ofereço para essa missão. Eu quero matar o garoto. – falou num tom de voz suplicante.

Caridade Burbage deu um grito.

-Rabicho! Já não falei para manter nossa convidada calada?

-S-sim, Milorde.- disse Rabicho gaguejando. –Agora mesmo, Milorde.

-Por mais que a sua sede de sangue me inspire, Belatriz...- continuou Voldemort.- Somente eu posso matar Harry Potter. – Belatriz se encolheu na cadeira.- Ma enfrento uma infeliz complicação. Minha varinha e a de Harry são iguais, portanto, eu não posso matá-lo, apenas feri-lo. E para poder matá-lo, terei de usar a varinha de outra pessoa. – Voldemort vai passando pela grande mesa. Draco, você adoraria ter essa honra não?

Draco olhou para Voldemort.

-Eu estou pedindo a sua varinha Draco. – Voldemort estendeu a mão. Draco tirou a varinha do bolso do casaco e entregou ao Lorde das Trevas. Narcisa olhava preocupada para o filho.- Ela é feita de Omo?

-Sim Milorde.- disse Draco.

-E o núcleo?

-Dragão, Milorde. Fibra do coração.

-Fibra de coração de dragão.- repetiu Voldemort.

Todos na mesa estavam olhando para Draco e para o Lorde das Trevas. Voldemort olhou para Caridade Burbage.

-Severo, Severo por favor. – disse Burbage com uma voz rouca.- Somos amigos.

-Avada Kedavra! – disse Voldemort.

Caridade Burbage caiu na mesa, morta.

Draco estava a beira das lágrimas, não conseguiu se conter, deixou uma escapar. Como podia? Mas que horror. E se Voldemort soubesse de Hermione, iria matá-la. Não Draco, não pensa nisso.

-Nagini.- disse Voldemort acariciando a cobra.- Jantar.

Draco não conseguiu ver a cobra atacar a ex professora. Pensou se fosse Mione. Se levantou da mesa e foi para seu quarto.

**********************Hermione *******************

Pronto, havíamos chegado. Me assustei com uma armadilha que Olho-Tonto fizera caso Snape tentasse espionar. Fora isso, foi tudo bem.

Jantamos e nem sinal de Monstro. (elfo doméstico de Harry, era de Sírius, mas ele morreu).

Fomos dormir, Harry dormiu no antigo quarto de Sírius, Rony dormiu no chão da sala, pois deixou o sofá para mim. Os meninos já estavam dormindo, mas eu não parava de pensar no Draco. Será que ele estava bem? O que é que tinha acontecido com ele? Onde ele estava?

Adormeci  com esses pensamentos.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Ajudem por favor.



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