Aki No Ame (DESCONTINUADA) escrita por SilenceMaker


Capítulo 39
Casarão


Notas iniciais do capítulo

Oops, acho que eu atrasei um pouco, não é? rsrsrs
Gomen, mas é que meu computador tava bugado e não tava salvando no site. Mas aqui estou! ^-^
Espero de coração que gostem do capítulo! o/
Desculpem pelos erros, sim?



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Daichi estava apoiado com as mãos em uma bancada, encostado nela como se fosse se sentar. Tinha seu costumeiro sorriso travesso nos lábios, fitando com interesse a expressão chocada de Ayumu. Sua história não muito curta acabara de ser contada. Seu segredo.

— Que surpresa — comentou Ayumu baixinho.

— Não sou assim tão desconhecido no submundo — disse o ruivo. — Admito que muitas pessoas sabem meu nome. Muitos me procuram regularmente, da mesma forma que eu os procuro caso precise de informações importantes. Além disso, eles sempre são…

— Homens? — o jovem servo completou a frase do outro, interrompendo-o.

Daichi assentiu distraidamente, abrindo um pote ao seu lado e tirando de lá um torrão de açúcar, colocando-o na boca. Sentiu-o derreter na língua.

— Todos nós temos segredos — murmurou. Sorriu de volta, dessa vez meio sarcástico, sublinhando a palavra: — Todos.

Ayumu tensionou os músculos, encolhendo-se e mordendo o lábio inferior. Estava pensativo, o olhar voltado para os joelhos.

— E Akita-sama? — perguntou de repente.

— Hum? O que tem ele?

— Ele não parece esconder nenhum segredo…

— Tem certeza?

— Acho que sim. Afinal, distúrbios de personalidade não é algo assim tão incomum por aqui, embora o dele seja bem grande.

Daichi não disse nada por alguns segundos, até que resolveu quebrar o recente silêncio:

— Os maiores segredos são aqueles que ninguém percebe que existem.

Ayumu arregalou os olhos, meio surpreso.

O ruivo sussurrou algo por alguns segundos, antes de fechar o pote de açúcar, dirigindo-se para a porta.

— Ah, sim! — falou no meio do caminho, virando-se. Tinha o sorriso sapeca de volta ao belo rosto. Bateu continência. — Dispensado, soltado!

Voltando a ficar alegre, saiu pela sala, cantarolando uma nota afinada antes de sair e fechar a porta.

Ayumu levantou-se de um pulo da poltrona, assim que ouviu os passos do outro sumirem ao passarem pela porta que dava para o hall de entrada. Passou correndo pela porta, batendo-a e começando a correr.

— Takeshi-sama! Takeshi… — começou a gritar, porém, na segunda chamada, sua voz passou a morrer até silenciar.

— Lembre-se: é um segredo — murmurou Daichi, logo após deixar o pote de torrões de açúcar de lado. — Só pode contar para quem quer que seja quando Aiko lhe der permissão. Até lá, você nunca ouviu absolutamente nada de ninguém, entendeu?

Colocou a mão em cima da própria boca, impedindo-se de falar mais. A porta da cozinha alguns metros à frente se abriu bruscamente, dando passagem para Takeshi. O rapaz parecia preocupado.

— O que foi? — perguntou, a faca de cortar bolo na mão. — Aconteceu alguma coisa?!

Ayumu hesitou. Abriu a boca e tornou a fechá-la.

— Não é nada — disse por fim. — Desculpe importuná-lo dessa maneira, Takeshi-sama. Perdoe-me pela falta de discrição.

— Pare de pedir desculpas.

— Sim.

— Ele te fez alguma coisa?

— Não, Takeshi-sama. Apenas conversamos. — Continuava com o tom incerto.

— Sobre o quê?

Silêncio.

Ayumu calou-se completamente, desviando o olhar. Um suspiro escapou da boca de Takeshi.

— Se não pode me contar, deixe para lá. Quando puder falar, vou ser todo ouvidos.

O servo assentiu, engolindo em seco.

— Se puder, faça chá para mim — disse Takeshi, claramente desviando do assunto que deixava o outro desconfortável. Naquele dia, por causa dos acontecimentos anteriores, estava bem coração mole. — Tem tempo?

— Claro! — respondeu Ayumu, contente, com um sorriso. — Chá de quê?

— Chá preto cairia bem.

— Se quiser subir, já levo a bandeja.

Takeshi pareceu não ouvir por um momento, esticando o braço para tocar uma mecha do cabelo do mais baixo. Ayumu instintivamente recuou, estremecendo e arregalando os olhos. No segundo seguinte, já não sabia o motivo daquela reação. O jovem Khan soltou um pesado suspiro pela boca.

— Eu sabia que não estava bem — disse. — Se precisar de qualquer coisa, não hesite em me procurar. Não vou rir, prometo.

Com essas palavras, Takeshi passou por todas as portas do corredor, saindo pela da ponta, no fundo, deixando um Ayumu atônito para trás.

•                                  •                                  •

Não muito tempo depois, era como se absolutamente nada tivesse acontecido. Hayato discutia um pouco com Takeshi, tentando convencê-lo a ler um livro de duzentas páginas no fim de semana. Daichi mostrava à Akita um truque de mágica bem simples, mas que deixava o pequeno abismado (uma coisa simples de cortar um barbante e depois retornar com ele inteiro). O único que parecia distraído e alienado era Aiko, sentado na mesa de café ao lado da janela. Encarava o jardim fixamente.

A porta se abriu devagar.

— Com licença — a voz de Ayumu pediu. — Trouxe chá.

Ele tinha seu característico sorriso gentil nos lábios, a franja ainda solta no rosto. Depositou a bandeja na mesa, servindo primeiramente para Takeshi, nas finas xícaras de porcelana.

— Ah, eu quero também! — disse o ruivo, deixando de lado o barbante cortado.

— Certo. Quer também, Akita-sama?

— Por favor — respondeu o pequeno, analisando o tão misterioso barbante.

Ayumu estava oferecendo para Hayato, quando Aiko levantou-se repentinamente. Vira algo praticamente materializar-se no ponto fixo do gramado que estivera encarando.

— Eh? — Akita falou, confuso. — O que houve?

— Não vai querer chá? — Ayumu disse, logo em seguida.

— Ahn, já volto — disse Aiko apressado. — Guarde um pouco para mim.

O Tsugumi saíra rápido do cômodo. Essa atitude inesperada fez os outros na sala trocarem olhares curiosos.

Aiko desceu correndo as escadas, passando pela porta da frente aberta e chegando a um cantinho do jardim que não podia ser enxergado da janela. Esperando-o ali estava Yuurei, com o semblante sempre indiferente.

— Conseguiu? — disse.

Yuurei tirou uma das mãos do bolso, tendo entre os dedos um fio fino de cabelo, que resplandecia prateado na luz.

— Obrigado! — Aiko disse, entusiasmado. Segurou o fio. — Então eu estava certo!

A única resposta foi uma assentida por parte do outro.

O Tsugumi pulou no pescoço do guarda-costas, dizendo mais alguns “obrigado” e um “onii-sama não vai ficar desapontado” antes de guardar o fio de cabelo dentro de um bolso da camisa.

— Venha, vamos subir! — convidou Aiko animado. — Se não nos apressarmos, Daichi vai tomar todo o chá que sobrar. — E saiu correndo na frente.

Antes de seguí-lo, Yuurei passou a mão de forma distraída no pescoço, começando a caminhar pelo jardim em direção à porta.

•                                  •                                  •

Aiko, ao entrar na sala onde todos estavam, pegou uma bolacha de um prato na mesa de centro.  Do tamanho de um medalhão, colocou-o inteiro na boca. Distraidamente, tocou uma das mechas do cabelo de Hayato. Isso puxou um olhar confuso do albino e uma sobrancelha arqueada. Antes que o mesmo pudesse questionar, Aiko recolheu a mão e apanhou sua xícara de chá. O aroma do amargo chá preto era deliciosamente inebriante.

“O fato de Hayato ter estado na antiga casa de Daichi não foi coincidência.”, pensou o Tsugumi, levando a louça aos lábios. “Coisas como sorte e destino não existem, como muitos insistem em afirmar. Como li uma vez, só existe o inevitável. E tudo isso que está acontecendo agora tornou-se inevitável no momento em que Hayato aceitou o trabalho de matar o pai de Daichi.”

Aiko passou então a rir das piadas que o ruivo contava dramaticamente em cima da mesa, enquanto Takeshi brigava com ele para que descesse.

○                                 ○                                 ○

Já de noite, Yuurei estava no quarto de Aiko. Era de madrugada, por volta de 2h30 da manhã. Aiko procurava algo, revirando tudo.

— Deixe eu ver se entendi — disse, abrindo uma gaveta e procurando dentro dela. — O fio de cabelo estava na suíte da casa?

Yuurei assentiu.

— No quarto haviam algemas e correntes na cama?

Outra assentida. Aiko passou para a gaveta de baixo.

— E o que mais?

— Um cadáver.

— Deve estar completamente apodrecido e cheio de vermes. — Deu uma estremecida. — Qual era a cor do cabelo do cadáver?

— Vermelho.

— É o pai de Daichi, tenho certeza. Algum detalhe no cômodo?

— Sangue.

— Ah, sim. Então creio que isso tudo confirme minhas teorias, que ótimo!

Aiko soltou uma exclamação de alegria quando puxou um objeto vermelho da gaveta.

— Achei meu celular! Tinha esquecido aqui na última vez que viemos! Yuurei, se puder voltar para o seu quarto…

O guarda-costas assentiu mais uma vez, apagando as luzes antes de sair. Aiko sorriu.

— Nem preciso mais pedir.

Deixando o celular bem visível em cima da cômoda, enfiou-se entre os cobertores da enorme cama. Sentiu a brisa que entrava pela janela/porta acariciar-lhe o rosto, antes de cair no sono.

•                                  •                                  •

A tal dita semana fluiu com naturalidade, dando até a impressão de que estavam ali a passeio. Aiko e Akita passavam todas as tardes no jardim, onde mais do que nunca, a primavera dava o ar de sua graça. Hayato passava bastante tempo ali também, embora aprecisasse o interior da mansão e ficasse lá dentro muitas horas. Volta e meia era visto com seu clássico e grosso livro de capa de couro desgastado, todo escrito em uma língua vagamente semelhante ao latim.

Já Daichi gostava de ficar andando pela cidade, geralmente passando algum tempo na ponte, mirando a água do rio dançar com os raios de sol. Yuurei, por sua vez, ficava perambulando pelos corredores da mansão, como uma assombração.

E quanto a Ayumu, que sempre estava correndo atrás de seu patrão, tentando convencê-lo a fazer suas obrigações, parecia estar bem recuperado da experiência anterior — embora essa não fosse uma verdade bem dita.

Foi alguns dias antes do fim do prazo de uma semana que essa aparente rotina começou a mudar. Aiko começou a se ausentar do jardim, fazendo Akita passar mais tempo do lado de dentro. Daichi ficou algumas noites fora sem voltar nem dar notícias. Yuurei literalmente sumia por longos períodos de tempo, voltando sem nenhuma explicação.

Até que Daichi conseguiu convencê-los a irem até a enorme roda gigante que havia na vila, recém construída.

Decidiram ir a pé. Takeshi também queria ir, mas Ayumu insistiu que ele tinha muita coisa para fazer e não podia se dar ao luxo de vadiar naquele dia.

Hayato e Akita caminhavam mais atrás dos outros. Estranhamente, no trajeto haviam árvores de cerejeira brancas. Aquilo era estranho porque não era nada comum encontrar árvores daquele tipo em Caeli. Provavelmente alguém gastara muito esforço para mantê-las vivas e bonitas.

— Eu gosto muito delas, as flores de cerejeira — comentou Akita.

— Por quê? — quis saber o albino.

— Sempre que encontrei amigos, elas estavam por perto. Na escola, quando você foi falar comigo. Em Terrae, quando nos encontramos com Daichi. E, não sei se notou, mas na residência do marquês Mountbatten as flores entravam em abundância pelo lado de fora da janela do cômodo em que descobrimos Aiko.

— Sério?

De novo, a mania do pequeno em notar coisas banais nos momentos errados.

— É. Além disso, lembra-se da casa do mágico charlatão em Ignis? Ele tinha um jardim de cerejeiras brancas perto do bosque. E foi lá que conhecemos Yuurei. Elas me deixam feliz.

Hayato sorriu.

— Não tinha percebido — disse.

Akita sorriu também.

— Eu não sabia que ter amigos de verdade era assim tão bom — murmurou.

O albino abraçou-o, apoiando o queixo na cabeça do menor. Ambos pararam de andar.

— E vamos sempre estar aqui — sussurrou.

Um calor agradável subiu pelo peito de Akita. Sentia-se bem.

— Ei, parem de agarração! — exclamou Daichi mais a frente, fazendo os dois ruborizarem. — Estamos quase chegando!

Dito e feito. Apenas mais dez minutos e entraram na vila. Foi Daichi quem os guiou até a roda gigante, esgueirando-se entre as pessoas.

— Qual o motivo de ter nos chamado? — Hayato perguntou. — Com certeza não foi só para dar uma volta.

— Olhem ali em cima — disse o ruivo, apontando para o eixo central do brinquedo. Eles assim fizeram. — Há uma marca vermelha, uma coroa bem pequenininha, vêem? Aposto que não está ali há mais que um dia.

— Onii-sama — Aiko deixou escapar.

— Pensei nisso também. Tenho certeza de que há algo aqui que precisa descobrir, Tsugumi-san. Como não conheço seu irmão, não posso supor nada além disso.

Aiko assentiu, botando o cérebro para funcionar.

— Ei — Akita chamou, desviando sua atenção. Indicou duas moças de vestido vitoriano, que conversavam aos sussurros.

— Você soube? — disse a mais baixa delas. — Um senhor apareceu ontem de madrugada gritando. Dizia que havia uma casa perigosíssima perto daqui e que ninguém deveria se aproximar de lá.

— Nossa — a outra, loira, disse, meio amedrontada. — E o que tem lá?

— Não sei. Não teve alguém que quis entrar até agora.

— Mas é só uma questão de tempo.

— Pois é.

— Com licença — Aiko disse, interrompendo a conversa das duas, aproximando-se.

Ambas ficaram sem palavras por uns momentos, até que a loira disse:

— S-sim? Em que posso ajudá-lo?

— Onde fica essa tal casa?

— Cruzando a ponte, há uma estrada — dessa vez a mais baixa respondeu. — Se você seguí-la, achará um casarão mais afastado da vila. É lá.

— Obrigado.

Deixando de lado as duas moças, ambas de bochechas rosadas, assentiu para os outros. Em um acordo mudo, os cinco se puseram no caminho indicado. Ops, não cinco. Quatro. Quatro rapazes andavam pela rua. Yuurei não estava mais ali, sumira.

Eles andavam com certa pressa, embora fizessem esforço para não parecerem suspeitos. Por isso, em cerca de cinco minutos começaram a se afastar da vila. Já era possível ver a silhueta do tão falado casarão. Era rústico, de paredes revestidas com tilojos cerâmicos, todo em cores quentes — predominantemente o marrom — e com uma porta antiga de maçaneta de bronze. O jardim não estava impecável, como não estava completamente maltratado.

— Senti… um arrepio na espinha agora — sussurrou Akita, encolhendo-se e se agarrando ao braço de Hayato.

O albino cerrou os olhos, tentando enxergar através de uma janela empoeirada do segundo andar. Sentiu um espasmo elétrico percorrer seu sangue quando uma sombra, obviamente humana, passou pela frente do vidro.

— Ali em cima — disse, apontando a janela. — Aquela pessoa está nos chamando. Devemos ir?

— Sei lá, o chefe é você — respondeu Daichi. — Diga-me você se vamos ou não.

— Tente colaborar de vez em quando.

— Vamos entrar — cortou Aiko. — Yuurei está nos esperando na frente da porta principal, lá dentro. Mandei-o ir na frente.

— Quando você…? — o ruivo começou, confuso.

— Não importa. Vamos nos encontrar com ele. Aquela sombra é uma cilada, provavelmente não há ninguém lá. Uma simples ilusão de ótica intencional. As cortinas puídas atrapalham nossa visão e vagamente distinguimos algo daquele quarto. Embora eu tenha certeza de que a própria casa é uma armadilha, acho que vamos sobreviver se entrarmos.

Terminada a explicação, foi na frente, tomando o caminho para a porta. A fechadura estava arrancada, então bastou um empurrãozinho para que se abrisse. Mal entraram e já viram Yuurei de pé, bem a vista de todos, ao pé da escada. Parecia fantasmagórico no meio da penumbra.

— Tem alguém aqui? — Aiko perguntou.

A resposta foi surpreendente: um menear de cabeça por parte do guarda-costas. O sinal negativo imediatamente colocou Hayato em guarda, que tirou de algum dos bolsos uma de suas familiares lâminas de prata.

Aiko teve que admitir, ficara surpreso. Suas suspeitas de que alguém os espreitava foram por água abaixo.

Arregalou os olhos quando cabelos claros balançaram bem à sua frente e, juntamente, um som da faca de Hayato batendo em algo mais longe. O albino desviara algo semelhante a um projétil.

— Yuurei! — exclamou Aiko.

Ele estava com a expressão fria e impassível, como sempre. Aos seus pés havia uma espécie de parafuso. O Tsugumi se abaixou para pegá-lo.

— Não toque nisso! — exclamaram Daichi e Hayato em uníssono.

Aiko congelou.

— Ficou idiota?! — o ruivo disse, enquanto manipulava seus fios com maestria, formando uma espécie de emaranhado à sua frente como escudo. As partes atingidas se desintegravam. Os orbes cinzentos se arregalaram ainda mais.

— Estão banhados em veneno corrosivo — falou Hayato. — Uma gota disso e um braço seu vai ser cortado fora.

Não, disso Aiko sabia.

Mas havia um enorme problema ali.

Aquele veneno…

Aquele líquido…

Aqueles efeitos…

Era o seu ácido! O mesmo que desenvolvera quando bem novo!

Mas por que estava ali? Onii-sama poderia fazer um bem melhor, com certeza não foi ele que pegou.

Akita, que se desviava com precisão dos parafusos que eram jogados em sua direção, foi o primeiro a ouvir um estranho som. Um som mecânico, parecia. Vinha de

— Em cima! — gritou de repente.

Seu aviso chegou bem a tempo. No exato momento em que eles pularam para longe, distanciando-se uns dos outros, o teto acima de onde estavam antes desmoronou. A primeira coisa que Aiko viu em meio a toda aquela madeira quebrada foram dois olhos. Mas não olhos normais. Olhos brilhantes, incomuns.

Uma moça no auge da idade, de cabelos negros e orbes magenta, trajando calça de moletom e uma blusa justa da mesma cor dos fios, tinha o olhar vazio. Em suas mãos, não haviam parafusos como os que haviam sido lançados. Haviam armas de todos os tipos saindo das mangas compridas, desde facões a espadas estreitas, katanas. Por algum motivo, ela não parecia ser… humana.


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Notas finais do capítulo

Aaah, que meedo!!! Deve ter ficado horríível esse capítulo!! T-T
Sei que não sou uma escritora muito boa, mas estou dando o meu melhor nos capítulos!!! Obrigada por lerem!! MUITO OBRIGADA!!!
Ah, sim, alguém comentou que Yuurei quase não estava aparecendo, não é? Ele vai começar a ter mais destaque a partir de agora ^-^
Vou me esforçar no próximo!! Obrigada de novo por lerem! =3



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