Aki No Ame (DESCONTINUADA) escrita por SilenceMaker


Capítulo 33
Ruínas


Notas iniciais do capítulo

Bom, eu disse que talvez atrasasse, não é? Mas eu dei o melhor de mim para acabar! ^^
Espero que esteja bom! Desculpem pelos erros!



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— É por aqui?

— Claro que não! Eu disse direita!

— Essa é a direita.

— Não a sua direita!

— Você não quis dizer esquerda então?

— Não, né! A direita de alguém de frente para você!

Akita seguia Aiko e Daichi de perto, cuidando para não se perder no meio daquela névoa. Hayato ia logo ao lado, olhando bem em volta para ver se encontrava algo semelhante a uma casa. A briga de Tsugumi e o ruivo ecoava inutilmente em seu ouvido. Seu olhar se fixou à frente, na direita.

— Tem uma residência logo ali — disse, apontando a direção.

— Então é por ali — Aiko falou. — Viu, Daichi? Eu estava certo! É esquerda!

O ruivo amarrou a cara e cruzou os braços, indo atrás dos outros três.

Ah, sim! Já ia me esquecendo. Yuurei estava ali também, porém andava imerso na névoa atrás de todo mundo, quase invisível. Viram, tão borrado quanto podia estar, algumas janelas envidraçadas em meio a arbustos difusos. Parecia que se fundiam com a parede vermelha.

Passaram por muitos cruzamentos após se colocarem na direção certa; virando duas vezes à esquerda e cinco para a direita; por um ou dois viajantes indo na direção contrária à deles e por um ponto de ônibus abandonado, cheio de teias de aranha.

— É difícil acreditar que ainda estamos em Ignis — comentou Daichi.

— Estou me sentindo num universo à parte — disse Akita, encolhendo-se em Hayato. O albino o abraçou pelos ombros.

— Quase ninguém vem aqui mais — falou o mercenário adolescente. — Antes até que era um local movimentado, haviam muitos clientes.

— Era o quê, um clube de hosts? — perguntou o ruivo, revirando os olhos.

— Olhe só quem fala — Hayato devolveu a zombaria em um murmúrio.

Olhos cítricos o miraram claramente dizendo: “Cale a boca! Não ouse dizer mais nada!” Nem necessitava disso, o albino fechou a boca quase com um zíper, puxando Akita mais para si.

Daichi se distraiu quando viu a expressão satisfeita do pequeno e a protetora do albino. Não consiguiu evitar bufar de lado. Colocou as mãos nos bolsos e começou a dar passadas mais largas, ficando à frente. Ao contrário do ruivo, Aiko diminuiu o ritmo das suas, indo caminhar lado a lado com Yuurei.

— Ei, Hayato — chamou Akita. — Tem uma coisa que vem me incomodando… Como está Oliver? Vocês não pronunciaram uma única palavra sobre ele.

— Não soube? — disse o albino. — Reviramos a escola toda de pernas para o ar e nem sinal dele. Só pudemos deduzir que fomos enganados. Aquele visconde provavelmente descobriu apenas sobre um colega de classe e mandou o recado, nada demais. O truque mais velho de todos.

Akita não disse nada em resposta, escondendo o rosto na camisa do mais velho.

— As ruínas deveriam ser assim tão ameaçadoras? — disse Daichi, sumido na neblina sufocante que pairava no ar.

Os outros rapazes aproximaram-se gradativamente do lugar que estava, logo vendo o que o ruivo queria dizer com “ameaçador”. Mesmo com toda aquela névoa espessa, era muito visível as milhares de toneladas de pedras aleatoriamente amontoadas, rachadas e quebradas. Mas dava para ver que haviam recintos inteiros lá dentro, ou seja, apenas a estrutura externa desabara. A interna continuava intacta.

— Está pior que antes — disse Hayato.

— Como pior? — perguntou Akita.

— Havia uma torre de controle logo ali. — Ele apontou um espaço vazio. — Alguém veio aqui e fez algo que pudesse derrubá-la, não cairia sozinha.

Akita sentiu uma pontada de medo, imaginando quem poderia ter derrubado uma torre de controle certamente sólida daquela maneira, a ponto de não sobrarem vestígios.

— Não deveríamos entrar? — perguntou Aiko.

— Como que você quer entrar ali? — disse Daichi incrédulo. — É como assinar seu testamento!

— É que, nos filmes, os mocinhos sempre fazem isso. — Tsugumi disse como se fosse algo óbvio demais. — É claro que eu quero entrar! Deve ter alguma aventura emocionante ali dentro, nos esperando!

— Bateu a cabeça em algum lugar?

“Ninguém disse que somos os mocinhos”, pensou Hayato pesaroso. Antes que pudessem decidir se entravam ou não, um som de trituração começou a soar, vindo de algum lugar. Aiko se interrompeu no meio da primeira palavra da frase, olhando em volta. Demoraram alguns segundos para perceber que o barulho vinha do chão, aproximando-se do grupo cada vez mais.

Brruum!

O chão se abriu do meio do nada, como se estivesse mesmo se degradando, revelando um buraco enorme abaixo dos cinco. Cada um, exceto Yuurei, gritou do jeito que podia ao sentirem-se em quedra livre. O chão caía junto com eles.

Ninguém via nada em volta, por algum motivo estava ficando escuro demais, não era assim tão longe da superfície.

Hayato não esperava que o chão chegasse assim tão rápido, então sua reação foi meio lenta; só foi colocar-se de pé a vinte centímetros do piso. Por sorte conseguiu ao menos detectá-lo. Após endireitar-se, olhou em volta. Não viu-se em um buraco como realmente esperava. Estava em uma sala ampla, de paredes brancas. O piso de madeira estava cheio de terra, grama e pedras da superfície. E, além de Hayato, não havia ninguém ali.

“Será que caíram no cômodo ao lado?”, pensou o albino, encostando a cabeça na parede. Tentava sentir a presença de alguém nas salas em volta. Arregalou os olhos de choque. “Não há ninguém por perto! Não consigo sentir ninguém! Mas como? Estávamos a menos de dois metros de distância, todos nós!”

Realmente, estava muito surpreso. Chocado. Pasmo. Era muito espantoso para ele. Mesmo que talvez não pareça muito, seu cérebro sempre seguiu a linha racional de pensamento. Mesmo que vivesse em um mundo fantasioso, onde pode transformar pessoas em armas, nunca aceitou nada mais nada menos que o lógico. E aquilo com certeza não fazia absolutamente nenhum sentido.

Tentava mecanizar em sua cabeça qualquer coisa que pudesse tê-los separado. Talvez...

Nada lhe vinha.

Olhou novamente em volta. Conhecia o lugar todo como a palma da mão, se descobrisse onde estava, com certeza conseguiria encontrar os olhos. Sentiu um frio na espinha ao reconhecer a sala.

— Esse… é o meu quarto? — sussurrou. Não conseguia entender o motivo de tão ruim pressentimento. — O que estou fazendo aqui? Ou melhor, o que ele está fazendo aqui? Não ficava do outro lado da base?

Certo, vou esclarecer algo: aquela era uma base de um centro de informações, daqueles que o resto do submundo tem certa inimizade, afinal, sabem até quantos fios de cabelo há em sua cabeça. Felizmente, aquele era o único. Foi completamente destruído. Destruído pela traição de uma única pessoa.

Hayato estava com um misto entre assombro e surpresa. Um medo ínfimo começava a despontar em seu interior. O que estava acontecendo?

Respirando fundo e tranquilizando a pulsação de sangue, encaminhou-se para a porta e abriu-a. O corredor estava normal, tudo em seu lugar. Claro, paredes rachadas, piso desconjuntado, luzes quebradas; o que aconteceria em um desabamento. Saiu de seu ex-quarto, olhando em volta e tentando lembrar de todos os percursos.

— Certo, por aqui.

Hayato tomou o caminho da direita. Abriu cada porta que encontrou no caminho, encontrando todas vazias. Não se desesperou… ainda.

Quando se virou para continuar a andar, parou de supetão, novamente arregalando os olhos. Estendeu a mão à frente, tocando a lisa e sólida parede que se erguia e tapava o corredor. “De onde surgiu essa parede?”, pensou, sentindo o estômago afundar. “Não me lembro dela. Não estava aqui antes.”

•                                              •                                              •

Aiko caíra de barriga para baixo com tudo no chão, embaixo de uma pedra particularmente pesada. Daichi caiu bem ao lado.

— Aaaii — gemeu o ruivo, massageando a testa. — Bati a cabeça na parede… — Foi aí que ele viu o companheiro e correu a tirar a pedra de cima das costas dele. — Está doendo muito?

— Não, estou bem — respondeu Aiko com um sorriso de agradecimento, sentando-se.

Daichi perguntou-se seriamente como ficaria após levar uma pedrada daquele jeito nas costas… provavelmente sem conseguir se levantar por uns bons minutos. Só de bater a testa de raspão já a sentia latejando, como se estivesse queimando.

Aiko aceitou a ajuda do ruivo para levantar, dando uma observada em volta.

— Parece que há uma espécie de teto automático aqui — disse. — Fechou-se assim que entramos.

— Sabe o motivo disso tudo?

— Claro que não!

— Você é um gênio!

— Mas não um vidente!

Daichi apenas observou o modo enérgico com que Aiko especulara, arqueando a sobrancelha.

— Onde estão os outros? — reparou Aiko.

Foi só então que o ruivo decidiu examinar o aposento. Estavam apenas os dois ali.

— Bom, se estávamos na frente de todo mundo… — começou Aiko. — Os outros devem ter ido parar à nossa esquerda.

— Hayato estava dois passos mais distante — disse Daichi. — Deve ter ido mais longe que todo mundo, ou caído exatamente embaixo de onde estava.

— Temos apenas essas duas opções.

Aiko, ainda pensativo, abriu a porta e espiou o corredor. Era exatamente igual ao que Hayato estava andando.

— Sabe de algo daqui? — indagou o ruivo.

— Nem, vamos ter que ir pela sorte mesmo. Supondo que estejamos a mais ou menos de oitocentos metros a um quilômetro de distância de nossa posição anterior… acho que devemos ir pela esquerda.

— De onde tirou oitocentos metros?

— Não viu as extremidades daquela pedra? Estavam desgastadas.

— E?

— Só um vento extremamente forte poderia ter feito isso em tão pouco tempo, ou seja, fomos arrastados para cá por uma rajada de vento. E, julgando pelas lascas soltas no chão e nas minhas roupas, essa é a distância média que teríamos sido arremessados.

Daichi não discutiu, apenas seguiu o companheiro pelo corredor. Sim, já sabia que era um gênio e confiava em sua dedução, porém sabia também que ele não tinha muito senso de direção. Mesmo assim ia junto.

— Como acha que os outros estão? — perguntou.

— Bem — Aiko dizia, tocando o queixo com o dedo indicador. — Quero dizer, se for como você disse, Hayato estará sozinho agora, andando por aqui. Acho que deve estar se batendo um pouco para achar o caminho, mas creio que ficará bem. E, como Yuurei e Akita não estavam muito separados, provavelmente estarão no mesmo lugar.

— Eles vão ficar bem?

— Yuurei é muito forte.

— E como Akita ficará?

— Já não disse? Yuurei é muito forte.

•                                              •                                              •

Realmente, Aiko estava assustadoramente certo sobre quem havia caído com quem.

Akita fechara os olhos durante a queda, esperando sentir o baque no chão possivelmente duro e talvez cheio de coisinhas pontiagudas. Porém, no lugar disso, sentiu-se sendo amparado por braços firmes e frios. Sim, frios como gelo. Podia-se até pensar que não corria sangue pelas veias.

O pequeno abriu os orbes, se surpreendendo ligeiramente ao ver que Yuurei o segurava no colo, agachado. Como sempre, seu rosto era inexpressivo e enigmático, mas o fato de ele parecer ter nitrogênio líquido no lugar do sangue foi realmente espantoso. Ele colocou Akita de pé devagar, verificando silenciosamente se o mesmo não estava machucado.

Ao ver que não, Yuurei se pôs de pé também. Akita deu uma espiada na sala de estar em que estavam, que mais parecia uma sala secreta de reuniões luxuosa, já que…

— Sem porta? — disse o pequenino timidamente, com medo de não poder sair dali.

Yuurei encaminhava-se para uma parede, aparentemente apenas para dar de cara nela, mas aí se lembrou de Akita e olhou para o mesmo.

— Como pretende sair daqui? — perguntou o pequenino.

Em silêncio, Yuurei desviou-se de sua rota e deu uma caminhada pela sala, virando a cabeça para cada canto do cômodo retangular. Por fim, parou ao lado de uma poltrona de capa de veludo vermelho, segurando seu encosto e puxando. Sem esforço, o móvel se arrastou para frente, revelando buracos na parede por onde saíam finos fios. Ele se inclinou e puxou alguns deles, aleatoriamente.

Akita observou a poltrona. “Estavam parafusadas na parede”, pensou, vendo as lascas de parede caídas no chão. “Como ele arrancou assim tão facilmente? Os músculos sequer se contraíram…”

A parede à frente começou a se mover, girando no sentido anti-horário. Akita deu um pulo de susto. Uma entrada secreta! Como Yuurei encontrou isso?! O pequenino viu o outro esperando-lhe passar pela porta escondida, assim o fazendo, ouvindo a parede fechar-se novamente atrás de si. Viu-se em outra sala, dessa vez maior e mais simples.

Enfim, passaram por essa e continuaram saindo em várias outras salas, cada uma muito diferente da outra. Akita não sabia se estava agoniado por não saber onde estava ou se era por causa de sua distante companhia. Quero dizer, Yuurei era alguém obviamente distante, calado e solitário. Por exemplo, é difícil imaginá-lo em uma festa ou balada, a não ser que fosse como guarda-costas de Aiko. Mas o Tsugumi também não era festeiro, então nenhum dos dois saia para nenhum lugar do tipo.

Finalmente, depois de mais de doze salas malucas cheias de coisas estranhas, chegaram ao tão esperado corredor. Embora Akita olhasse meio confuso para as três bifurcações à frente, completamente perdido, Yuurei imediatamente tomou o corredor do meio, sem hesitação. Ainda atordoado, Akita seguiu o mais velho às pressas. Sem querer, ao se aproximar, tocou sua mão para chamar-lhe a atenção e mandar esperar.

Arregalou os olhos ao sentir os dedos frios do outro gelarem todo seu antebraço com facilidade, chegando a causar arrepios até mesmo no ombro. Afastou-se como se tivesse se queimado, embora fosse praticamente o contrário: parecia que sua mão tinha congelado. Yuurei imediatamente parou de andar, virando-se para o menor como se o mesmo tivesse apenas chamado seu nome.

Akita conseguiu recompor-se o suficiente para dizer, com um sorriso vitorioso e espertinho:

— Acho… que descobri o que você é, Yuurei.

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Daichi e Aiko corriam desabalados pelo corredor, como se corressem por suas vidas. Isso, bom… era verdade. Atrás deles, o corredor atrás deles explodia metro a metro, segundo a segundo. Não sabiam se haviam bombas enterradas ali ou se eram as paredes que explodiam, mas também não estavam animados a ficarem ali para descobrir.

— Vire à direita! — gritou Aiko para se sobrepor aos sons altos das explosões, que por acaso estavam bem perto.

Daichi assim fez, indo lado a lado com o outro.

— Tem uma porta ali! — falou o ruivo.

— Não seja por isso!

Aiko fez dessa vez um movimento de baixo para cima, fazendo uma névoa dispersa aparecer momentâneamente e um frasco se materializou misteriosamente entre seus dedos. Abriu o frasco com uma sacudida e jogou todo o conteúdo na porta de aço. Em menos de dois segundos, todo o material se desintegrara com um chiado sussurrante, ficando com uma substância semelhante à cola líquida cinzenta no chão.

— Pule isso! — disse Aiko, a meio metro da porta, ou o que restara dela.

Como o aviso fora dado em cima da hora, Daichi pulou desajeitadamente por cima daquele líquido viscoso.

— Por que não dá para pisar em cima? — indagou.

— A não ser que não precise de suas pernas, pode fazer isso — Aiko respondeu, baixando o tom de voz. De alguma forma, todas as bombas ficaram para trás. Quem armou aquilo não achou que fossem passar da porta.

Respirando fundo para normalizar as batidas ligeiramente descompassadas do coração, Aiko apontou uma outra porta à direita. A única saída segura do corredor. Ou não tão segura.

— Por que quer ir por ali? — quis saber Daichi.

— Porque parece que o “anfitrião” quer que nós entremos ali.

    — Então para que as bombas no corredor inteiro?!

— Para convencer ainda mais a entrar ali. Se achássemos que há algo importante ali dentro, com certeza entraríamos. E mais, não temos muita escolha

Sem questionar muito mais, após bufar algumas coisas ininteligíveis, Daichi seguiu o outro porta adentro. Um pensamento não deixou de lhe ocorrer: “Gênios geralmente são meio loucos mesmo.”

A porta era pesada, então Aiko precisou da ajuda do outro para abrí-la. Assim que o fez, viu, na porta sendo aberta do outro lado, simultaneamente, a figura branca de Yuurei aparecendo em meio à penumbra, seguido de Akita. O mais velho que a abria.

— Yuurei! — exclamou Aiko com alegria, soltando a porta e correndo até o guarda-costas, que puxou Akita rapidamente para frente antes da mesma bater com força.

Daichi tampouco conseguia suportar o peso da porta sozinho, que foi para a frente em um segundo e empurrou, parecendo dar-lhe um chute na bunda.

Aiko pulou no braço de Yuurei, feliz.

— Obrigado pela consideração! — disse o ruivo irritado, passando a mão pela base dolorida das costas.

            Ninguém lhe respondeu.

— Onde… Onde está Hayato? — perguntou Akita com um tremor na voz.

— Agora que você mencionou… — murmurou Aiko, espiando em volta.

Daichi observou a expressão atordoada e confusa do Tsugumi.

— Algum problema? — provocou o ruivo, fingindo que não sabia o que estava acontecendo.

— Hayato já devia estar aqui — contou Aiko. — Não importa onde ele estivesse, já que sabe cada centímetro daqui, com certeza devia ter chegado neste lugar antes de nós! Teria sentido nossas presenças!

Uns segundos de silêncio se passaram depois da última frase de Aiko, onde cada um dos quatro adolescentes formularam suas próprias justificações para o atraso do albino.

— Já pensaram o suficiente? — Uma voz desconhecida, grave, passou pelos ouvidos de todos.

Com um arrepio, eles procuraram o dono da voz. Devo admitir que não foi nada difícil. Era um homem, sem características que o destacassem, que usava uma berrante roupa vermelha. Estava parado ali como quem não quer nada.

— Descobriram ou querem que eu diga? — disse o homem. Como ninguém respondeu, resolveu prosseguir. — Nesse exato momento, ele deve estar enlouquecendo em um local que supostamente conhece, achando que sua mente não mais funciona como antes.


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Notas finais do capítulo

Eee... É isso! Espero que tenham gostado! ^^
Como sempre, dúvidas no review (críticas também, se possível), e sem previsão para o próximo capítulo (mas tentarei postá-lo na quinta ou sexta.



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