Because Of You escrita por JessieSwaggerx3


Capítulo 2
Avoiding The Meet


Notas iniciais do capítulo

Hey.
Nem demorei tanto, viram?
MUAHA.
Adoreiiiii os reviews :D
Vocês são FODAS!
Beeeeeeeijos e espero que gostem :-*



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POV Narrador Onisciente -

Pattie, Alfredo, Scooter e Kenny conversavam sobre Julie e, consequentemente, Justin. Eles estavam formando um "plano" para adiar o máximo possível o encontro dos dois. Justin já estava desconfiado do tanto que seus amigos-funcionários-mãe saíam. Ele se perguntava pra onde eles iam sempre, porque resolver problemas era uma desculpa, no mínimo, velha.

- Precisamos arrumar um jeito de deixar os dois bem longe. justin está desconfiado. - Scooter falava. Kenny assentiu, observando tudo e pensando em um jeito convincente de fazer Justin parar de desconfiar e não deixar Julie desconfiada. Ambos eram adolescentes sagazes e inteligentes.

- Mas não podemos evitar isso pra sempre, Scoot. - Pattie falava, com receio do filho chegar no wuarto a qualquer momento. Eles estavam reunidos no wuarto de Pattie; que fora informada que o filho a procurava por todo o hotel. Eles precisavam ser rápido.

- Me sinto em um filme de policial... E nós não somos os policiais, somos os fugitivos mesmo. - Alfredo soltou uma piada, pra tentar descontrair. Os presentes riram fraco, concordando.

- Agente precisar focar no agora, pessoal. - Kenny falou, sério. Ele adorava brincar, mas quando falava sério, era sério. - Sabemos que um dia eles vão se encontrar, de um jeito ou de outro. ambos são sagazes. Vão desconfiar logo; Justin já está desconfiado, precisamos bolar um plano completo. Precisamos adiar isso.

- O que eu não entendi aind é... por que estamos fazendo isso. Quanto mais cedo eles se conhecerem, mais rápido nos livramos disso. - Alfredo disse. Pattie olhou pra ele, atordoada com a ideia.

- Enlouqueceu, foi? Julie odeia o Justin, não suporta escuta ruma música dele. É capaz dela voar no meu filho se o vir. Ela vai soltar tudo que guardou durante um bom tempo. Meu filho odeia que sejam rudes com ele ou que falem coisas que não são verdade. Mas no caso, é verdade. E a verdade dói. Não podemos deixar isso acontecer, tá entendendo? - alfredo assentiu. - Vocês dois entenderam? - Kenny Scooter assentiram.

(...)

- Mãe? Mãe? - Justin procurava sua mãe por todo o hotel. Já tinha procurado por todos da sua equipe, mas, magicamente, eles desapareceram. juntos, no mesmo dia, nem sinal deles.

"Alguma coisa tem aí. Tem caroço nessa manga" - O garoto pensava, procurando loucamente por sua mãe. Ele se sentia em uma brincadeira de criança; esconde-esonde. Mas sua mãe e todos os seus amigos nem deram tempo de Justin contar para sumirem, evaporarem, como mágica.

O garoto mantinha a ideia fixa de descobrir pra onde seus amigos e sua mãe iam. Ele não aguentava mais ser esquecido; deixado de lado pelos seus próprios amigos e pior: pela sua própria mãe. Todos os programas que eles faziam, Justin era esquecido, deixado de lado. Mal sabia ele que a história é bem diferente.

O garoto desistiu. Desistir não é uma palavra do feitio dele, mas Justin estava com fome e cansado, precisava comer, precisava de um banho e precisava de uma cama, para repousar seu corpo cansado.

Justin se dirigiu para seu quarto no hotel, tomou um banho, pediu serviço de quarto e se sentou, vendo um pouco de TV, até sua comida chegar, ele comer e, finalmnete, depois de um longo dia, descansar um pouco.

(...)

Julie assistia Bob Esponja e ria loucamente. Ah, como ela adorava o desenho, que muitos achavam idiota e infantil! A garota não entendia como alguém não conseguia gostar do gostoso do Bon, do lindo Patrick, do chato Lula Molusco, do engraçado Sr. Siri Gueijo,  do incrível Plankton, da esquila-chata-mas-legal Sandy e de todos os outros personagens a fenda do Biquíni.

- Quer jantar? - sua mãe perguntava. A garota assentiu, entretida no desenho.

Intervalo. Hora de comer. E pensar. Pensar sobre o Team Bieber. Na hora que ela menos esperava, eles sempre saiam e iam "resolver problemas" do astro pop metido. Será que esse garoto se metia em tanto problema? Por mais que agora o desprezasse, ela sabia que não, ou melhor, o "velho Justin" não se metia em problemas. Mas mesmo assim, era tudo tão... estranho.

Estava decidido. Ela iria no hotel tirar toda essa história a limpo. E seria assim que ela acordasse.

(...)

Um novo dia. Julie levantou cedo e fez o mesmo de sempre. Se trocou e partiu. Foi em uma Starbucks perto do hotel e seguiu em direção ao hotel de Pattie e todo o pessoal.

Chegou lá e, de cara, avistou Pattie. chegou mais perto e acenou. A postura serena de Pattie, junto com seu rosto angelical, passaram a ser feições d epreocupação e atordoamento, junto com sua postura rígida. 

"O que ela tem? O que ela está me escondendo?" - Julie pensou, se aproximando.

- olá. - Disse, sorrindo.

- Oi. - Pattie respondeu, com uma feição preocupada.

- O que houve? - Pattie nada lhe respondeu, apenas a puxou para as escadas, subindo com a garota, rapidamente. Bateram em um quarto e Scooter abriu. Seus olhos se arregalaram.

"O que essa garota está fazendo aqui? Droga, o plano todo vai por água abaixo se ela vir Justin." - Scooter pensava, tentando controlar sua surpresa e preocupação.

"Caramba, tá todo mundo estranho hoje." - A menina pensava, também refletindo o que estava errado.

- Mãe! - Escutou uma voz rouca soar ao longe do corredor, não identificou quem era o dono da voz. Escutou passos. Pattie e Scooter ficaram rígidos, soando frio. A garota percebeu e se pegou pensando em quem será que era a pessoa que fazia-os ficarem tão nervosos.

Antes de ver a pessoa que cruzou o corredor, foi bruscamente puxada por Scooter para dentro do quarto. O mesmo trancou a porta, respirando fundo, ainda ofegante e preocupado.

"Fou por um triz." - Pensou.

"O que deu nessa gente hoje? O que estão me escondendo?" - O semblante curioso da garota mudou para um desconfiado. Scooter notou isso e suou frio mais uma vez.

(...)

O garoto acordou e fez sua rotina matinal, partindo em busca da mãe novamente. Cruzou um corredor chamando-a e viu um vulto sendo bruscamente puxado para dentro do quarto de Scooter.

"Estranho, interessante e significativo. O que será que eles tanto me escondem? é hoje que eu descubro"

- Mãe, preciso falar com o Scooter. - Olhou pra porta fechada do quarto do empresário. A mãe arfou.

- Não... não... não, você não pode. Ele está em negócios. - O garoto olhou a mãe desconfiado, que sorriu nervosa.

"Alguma coisa está errada. Muito errada." - Continuou refletindo.

- Vamos.. vamos embora, filho. Temos muito oque fazer hoje. O garoto assentiu. Sabia que não ia conseguir nada. Ele tinha que esperar o momento certo... e atacar.

Enquanto isso, a mãe do menino refletia. Eles não podiam evitar o encontro dos dois. Hoje foi muito perto, mas amanhã pode não ser que tenham a mesma sorte.

Agora o que eles tinham que fazer é.... focar no encontro dos dois. Sim, eles teriam que se encontrar. Talvez o Alfreado estivesse certo, no final das contas.

É agora. Ou nunca.


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Notas finais do capítulo

e aí?
gostaram?
Odiaram?
Hum hum?
Vejo vocês nos reviewsss :-*