De repente você escrita por Juu Grinton


Capítulo 17
Capítulo 17


Notas iniciais do capítulo

Rélou vcs. Mil desculpas pela demora... Mais de um mês sem postar :S vcs devem estar querendo me matar, certo?
Estava em semana de provas (ok isso não é desculpa, pq as provas acabaram ja faz um tempinho), mas a minha criatividade pulou fora, me largou.
Esse capitulo é o maior até agora (pelo menos isso né), e eu espero que vocês gostem! Eu gostei dele, não achei que ficou meio tosco.
Desculpem por qualquer erro e boa leitura :)
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PS: muuuuuuuuuuitissimo obrigada May Malfoy e Loire Caroline pelas lindas recomendações!!! Amei ♥
PS2: o Dobby não morreu aqui, ok? (a verdade, eu coloquei ele no capitulo sem lembrar da morte dele kkkkk desculpem)



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Ela está acordando!

Saí correndo atrás de Madame Pomfrey aos berros.

– Oh, Merlin! É Natal e eu pensando que teria um pouquinho de sossego! - ouvi a velha reclamar atrás de mim.

– A-a Pansy! Ela acordou, Madame Pomfrey!

A velha foi até uma salinha mais ao fundo da Ala Hospitalar e voltou com uma garrafa térmica, que deduzi ser alguma poção reconfortante ou algo do tipo.

– Ai minha cabeça - Pansy falou pela primeira vez durante esses dias.

– Beba isso, querida. Vai melhorar.

Ao engolir o liquido, Pansy fez uma careta e disse fraco:

– O que é isso que você me deu? É horrível!

– Ah Srta, se acostume. Você terá que tomar isso duas vezes por dia, até o fim da semana.

Pansy fez a mesma cara de antes e eu, que até então estava quieto, abafei uma risada.

– Escute, moça, é Natal e eu irei te dar alta hoje, mas descanse bastante!

– Mais do que ela já dencansou? - perguntei

– Natal? Eu não fiquei desacordada por tantos dias!

– Foram nove dias. - falei direto e ela abriu a boca, surpresa.

– Caramba!!!

– Sim, sim. Agora vão! Passem na cozinha para a Srta. comer alguma coisa, descanse durante a tarde e depois do jantar passe aqui para tomar sua poção.

Saímos em silêncio da enfermaria e seguimos para a cozinha.

– O que... Aconteceu naquele dia?

– É complicado; você estava duelando...

– Sim, eu me lembro dessa parte.

– Ah, bem, o garoto com quem você duelava te amarrou, você se desequilibrou e caiu... Bateu a cabeça e ficou todos esses dias desacordada.

– E... Como você sabe disso tudo? Pelo o que me lembro, aquela aula era com a Corvinal.

– Bom, começou na aula de poções, quando Slughorn mandou nós fazermos uma poção do futuro e consegui faze-la totalmente correta - disse orgulhoso - Ta, ok! Hermione me ajudou um pouquinho. Bem inho!

– Ai! Minha cabeça... - ela deu um grito exagerado - Depois você me conta, ok? Mas direto ao ponto, por favor.

– Ahn, ok né. Você quer voltar pra Ala Hospitalar? Tomar alguma coisa?

– Não, apenas tomar um gostoso suco de abóbora já está bom.

Andamos mais um pouco e paramos em frente ao quadro da fruteira. Fiz cócegas na pêra e seguimos escadas à baixo até entrar na cozinha. Vários pares de olhinhos do tamanho de bolas de tênis se redirecionaram a mim e Pansy, e um elfo, Dobby, se aproximou:

– Sr. Wheezy! Que bom vê-lo aqui!

– Olá, Dobby! - comprimentei-o com um breve aceno.

– E a Srta...

– Parkinson, Pansy Parkinson.

– Oh! Dobby lembra da Srta. quando passava o Natal na Mansão Malfoy! Dobby lembra, se me permite dizer, que a Srta. e o jovem Malfoy namoravam... - olhei para Pansy e vi que ela estava um pouco corada.

– N-não, n-nós nunca n-namoramos.

– Desculpe Dobby, Srta. Parkinson. - o elfo se ajoelhou e agarrou a perna de Pansy, se pendurando - Desculpe Dobby! Dobby não quis dizer isso.

– T-tudo bem, Dobby. Sei que não fez por mal - ela falava baixo.

– Ahn... Dobby?

– Sim, Sr. Wheezy? - Pansy deu uma pequena risada e continuei:

– Você poderia trazer algum lanche para mim e Pansy?

– Mas é claro que Dobby traz!

Não demorou nem meio segundo e Dobby já estava de volta levitando uma enorme bandeja cheia de pãezinhos de diversos tamanhos e duas grandes garrafas com suco de abóbora.

– Obrigada, Dobby.

– Até mais ver Sr. Wheezy e Srta. Parkinson. - num estalar de dedos, Dobby já não estava mais junto a nós, e, olhando em volta, vi que nenhum elfo estava por perto.

– Eu gosto dele! - comentei para quebrar o curto silêncio que se instalava.

– Esse é o... Elfo livre?

– Sim, é ele.

– Ele não parece triste com isso.

– Dobby é diferente dos demais. É livre e ganha para trabalhar aqui.

– Hum...

– Hum...

– Hum... Ah, chega! Não gosto disso!

– Ok.

– Ok.

– Senti sua falta. - falei com a maior calma e tentando cortar um pedaço de salame

– Ok.... O que disse? - ela falou prestes a engasgar e tapou a boca com um guardanapo.

– Oi?

– O que você tinha dito antes?

– Oi? - repeti

– O. que. você. tinha. dito. antes? - falou pausadamente

– Oi! - ela ia dizer mais alguma coisa mas completei - eu tinha dito Oi!!!

– Não isso. Antes.

– Ah!!! Eu disse Oi também.

– Ah, Ronald!!! Você... Você tinha dito que sentiu minha falta.

– Se você sabia por que perguntou? - ela deu um tapa na minha cabeça e bufou irritada - Ai, o que foi?

– Você é muito lerdo!

– Ei! - ela me lançou um olhar reprovador e me calei - E você? Sentiu minha falta?

– Não - resposta curta e direta.

– Ah, tá. - foi a unica coisa que disse e depois fiquei encarando meus sapatos. Aposto que estou mais vermelho que um pimentão!

– Ei, como você queria que eu sentisse sua falta se eu estava desacordada?

– Ah... Sei lá! - ela começou a rir e a acompanhei.

Depois de alguns minutos sem dizer nada, apenas comendo, saímos da cozinha.

– Hum... Eu acho que vou tomar um banho. Há nove dias que eu não vejo um chuveiro ligado. - deu um sorriso fraco, beijou-me na bochecha e saiu em direção ao salão comunal da Sonserina.

Me limitei a por a mão sobre o lugar em que os lábios dela tocaram e observa-la andando graciosamente pelo corredor.

**********************

– Sebastian! O que aconteceu com você? - Ursula larga toda a louça que estava lavando para ir ver os machucados que o filho tinha sobre o corpo.

– Aquele... Paspalho do Cordice, o Louis - Sebastian tentou falhamente imitar as vozes das menininhas assanhadas que corriam atrás do garoto rico e filho de um dos maiores proprietários de terras do país.

– Venha, vamos cuidar desses cortes. Que coisa horrivel! Você brigando com o genro do patrão? Por Beatrice eu suponho.

– Genro, genro, genro! Nunca! Não irei deixar minha doce Beatrice se casar com esse idiota.

– Filho, o amor não presta. Quantas vezes tenho que te dizer isso?

– Mamãe, não é porque aquele homem te deixou que você tem que achar que Beatrice irá me esquecer, ok?

– Eu sei... Eu só não quero que você saia machucado... Emocionalmente, já que agressões fisicas você já sofreu de monte.

– Assim a senhora me desmotiva, mamãe. Mas eu sei que já viu o jeito que Beatrice fica quando está perto do Cordice, ela não o ama! Ela ama a mim!

– Sim, realmente. Está evidente que a Srta. Marx o despreza, mas eles irão se casar! Não tem o que você fazer.

– Eu não sei como, mas não deixarei Louis Cordice se apossar de minha Beatrice Marx! Não mesmo.

– Apenas tome cuidado, meu filho.

**********************

"Mas que diabos foi isso, meu Merlin?" - Ron se perguntava repetidas vezes após voltar desse louco sonho no qual presenciou.

**********************


Pov Pansy

Nove dias desacordada... Será que eu perdi muita coisa aqui em Hogwarts? Bom, Natal com minha mãe e minha avó obviamente.

Minha cabeça latejava levemente enquanto caminhava para o meu salão comunal. Tomarei um banho bem relaxante, jantarei até ficar farta e depois irei até a enfermaria para tomar a minha poção.

*.*.*.*

Durante todo o jantar senti um olhar preso em mim, não olhei para saber quem era pois o nome Ronald Weasley já ecoava em minha mente.

Do sétimo ano da Sonserina, apenas eu e Theodore Nott ficamos aqui em Hogwarts e aproveitei a janta para me aproximar um pouco mais dele.

– Olhe só se não é Pansy Parkinson acordada! Está melhor, meu bem?– fez uma imitação engraçada de Madame Pomfrey.

– Sim, bem melhor.

– Aposto que sim, afinal... Não é todo mundo que tem a sorte de Ron Weasley ser caidinho por você. - bem, Theo consegue ser bem gay ás vezes.

– Para seu bobo, assim você parece ser quem você não é! - rimos - Mas o Weasley? Gostando de mim? Ecaaa! Conta outra, amigo.

– Conta outra você, Pan! Não adianta mentir porque eu sei que você também tem uma queda por ele. Hein hein? Não estou certo? - disse me dando cotoveladas irritantes

– Fala baixo, Theo! Hogwarts inteira não precisa saber disso, aliás, ninguem pode saber disso. Ouviu bem?

– Claro, Pansy. Mas... Como? Você é uma Parkinson! Ele um Weasley!

– Argh! O que que tem? Por que isso é tão surpreendente?

– Porque vocês são Weasley e Parkinson - repetiu e eu me irritei

– Mas isso não é motivo!

– Pan, imagine... Hm... Draco e a Granger juntos.

– Merlin amado, não! Isso não rola!

– Viu? É a mesma coisa! Draco é puro sangue e sonserino, a Granger é trouxa e grifinória...

– Mas o Ron não é nascido trouxa.

– Mas ele é um traidor de sangue; a família toda dele é.

Olhei para a mesa da Grifinória. Ron me olhava fixamente e quando viu que eu o olhava de volta sorriu abertamente.

– Mas, se me permite dizer - Theo falou de um jeito que me lembrou Dobby -, vocês formam um belo par.

Theo agora olhava para Ron e fazia gestos de amor como mandar beijinhos para o nada e fazer coraçõezinhos com a mão.

O ruivo me olhava sem entender e eu apenas ria da situação.

Eu torcia para que ninguém nos notasse tendo alguma relação divertida com Ron Weasley.

Sibilei para ele para nos encontrarmos no corredor da Sala Precisa e acho que ele entendeu pois logo foi se retirando do Salão Principal.

– Vem - peguei Theo pelo braço e comecei a arrata-lo para o sétimo andar.

– Mas eu nem terminei de jantar! - ele resmungava

– Depois você dá uma passada lá na cozinha.

Chegamos no tal lugar e vi Ron encostado em um dos grandes pilares que havia ali com uma cara confusa.

– Por que estamos aqui, num corredor do ultimo andar, onde vários alunos passam para se esconder e dar uns amassos? AAAH! Acho que é melhor eu sair daqui então né...- pelo jeito, Theo não sabia da existência da Sala Precisa.

– Não! Vocês dois irão ficar aqui e me explicar o que está acontecendo! - ele falava calmamente e com muita curiosidade.

– Ron, é melhor você fazer a sala aparecer; eu não sei como é que funciona isso. - disse

Ele fechou os olhos e passou pela parede vazia três vezes. Uma porta foi surgindo e Theo deu um grito de susto.

– M-mas... Como? O que é isso?

– É a Sala Precisa. Você nunca veio aqui? - Ron perguntou e Theo negou - E nem nunca ouviu falar? - o sonserino balançou a cabeça negativamente denovo - Bem, então... Vamos entrar.

Ao entrar na sala vi o quanto ela era grande. Havia um sofá no centro da sala, uma mesinha com várias tigelas cheias de guloseimas, almofadas jogadas no chão e mais ao fundo um geladeira.

– Você só pensa em comer? - perguntei divertida

– Não sei se você sabe, mas eu nunca sou o primeiro a sair do Salão Principal no horario da janta. Mas então, será que algum de vocês pode me explicar o que aconteceu? Como ele soube, Pansy?

– Olha, Weasley, vocês não são as melhores pessoas para esconder um relacionamento, ok? Eu vi vocês andando juntos no corredor logo após Pansy sair da Ala Hospitalar. E... eu aceito - disse essa ultima parte num suspiro.

– Aceitar o que? - Ron e eu dissemos em uníssono.

– Oras, esse romance de vocês!

– Quem é você para aceitar algo entre nós?

– Sou Theodore Nott, prazer - Theo disse com um ar divertido e estendeu a mão para Ron.

– Ele é sempre assim? - sussurrou para mim enquanto Theo enchia a mão de docinhos

– Ele é legal, te garanto.

– Ei, Pan, quem mais sabe sobre vocês dois? - perguntou colocando várias balas de goma na boca.

– Só você e o Miguel Corner, da Corvinal. - eu espero completei mentalmente. Vai que outras pessoas nos viram no corredor ou em algum outro lugar?

– Miguel Corner? Quem é ele e como ele sabe? - Ron perguntou com um leve tom de raiva

– Um aludo na Corvinal, eu já disse. E também um monitor; como você não sabia disso? Você já foi um monitor!

– Ah, aquele loiro aguado ex-namorado da minha irmã? Como que ele soube!? Pensei que você não queria contar pra ninguem e logo foi contar pra alguém desconhecido?

– Mas ele prometeu não contar pra ninguém!

– É, ele também prometeu amar Gina pelo resto de sua vida e a trocou pela Chang. E aí? - ele falava com uma raiva que eu desconhecia.

Lágrimas começaram a escorrer dos meus olhos e vi o arrependimente passar por ele.

– Ei, Pan, me desculpe... Eu não estou bravo com você, ok? Não precisa chorar... Shhh. - ele acariciava o meu rosto.

– Eu... Hm... Acho que já vou né. Até mais, casal! - Theo foi saindo de fininho, mas Ron o interrompeu.

– Ei, espera aí, Nott! Pansy, fique aqui, ok? Eu já volto. - e saiu pela porta.


**********************

Pov Narrador


– Weasley, olha, eu não sou como os outros Sonserinos, ok? Não quero nenhum mal pra vocês dois e nem nada do tipo. Pansy é minha unica amiga de casa e irei apoia-la até o fim. Mas não ouse machuca-la, ouviu bem? Fisica ou emocionalmente!

– Você até parece irmão dela.

– Sou quase um. Portanto, cuide dela. Não sei se isso que vocês estão tendo é só um caso passageiro, mas ela aparenta gostar muito de você.

– Obrigado, Theo.

– E... Não se preocupe, não irei contar pra ninguem. Muito menos... Z-zabine... - Theodore tremeu ao pronunciar o nome de Blasio - Tome cuidado com ele. Ele ama Pansy e fará de tudo para tê-la. - Ron apenas assentia em tudo o que ele falava. Bom, é melhor eu ir. Deseje boa noite á Pansy.

– Ok.

– E... Boa noite pra você também, Weasley.

– Igualmente.

Ron adentrou novamente a Sala Precisa e encontrou Pansy deitada no grande sofá que havia ali, quase dormindo.

– Pan, Pansy... - chacoalhou ela bem levemente - Ei, não é melhor você ir para o seu dormitório?

– Ahn... N-não, eu quero ficar aqui... Preguiça...

– Ok, então até amanhã. Eu irei para o meu dormitório.

– Ah não... Fica aqui comigo - ela pedia sonolenta. Ron suspirou e imaginou duas camas de solteiro para eles poderem dormir.

Pegou Pansy no colo e foi levando-a até uma das camas, quando, de repente, as camas se juntaram formando uma de casal.

Olhou para a garota em seus braços e notou o sorriso que ela exibia. Puxou as cobertas e colocou-a por baixo delas.

– Ron... - Pansy ronronava - eu preciso ir até a enfermaria tomar a minha poção. Você... Vai ficar aqui, certo? - olhou para o lado e viu o ruivo assentindo. - Ok, já volto.

Deu um leve beijo em sua testa e saiu da sala.

Ao chegar na Ala Hospitalar encontrou tudo aceso e Madame Pomfrey cochilando desconfortavelmente em uma cadeira.

– Ei, Madame Pomfrey... Minha poção... - a velha bocejou gostosamente e olhou a garota parada em sua frente.

– Até que em fim, Srta. Pensei que tinha esquecido de tomar sua poção.

– Quase.

A Pomfrey foi até a salinha no fundo da enfermaria, e voltou com a mesma garrafa termica de antes.

Pansy a cada gole que dava ia fazendo uma careta diferente.

– Sabe, querida, aquele Weasley realmente gosta de você. Eu o via toda a noite aqui, ao lado de sua maca, olhando pra você de um jeito apaixonado... Aah, o amor...

– S-sério? Ele vinha me ver?

– Durante esses nove dias, ele não faltou em nenhum. - Pansy terminou de beber aquela horrivel poção, desejou boa noite á enfermeira e voltou para a Sala Precisa alegre.

Entrou e viu Ron dormindo feito um anjo. Chegou perto dele e depositou um singelo beijo em seus lábios. Entrou de baixo das cobertas e logo dormiu.

**********************

Pansy se remexia na cama virando de um lado pra outro. Não conseguia dormir. Aquele sonho atormentava sua noite.

**********************

– Papai, eu não quero me casar!

– Você não tem que querer, Beatrice! É uma questão de honra, entre nossa familia e a familia Cordice! Se você se casar com Louis, todas as nossas dividas são esquecidas, você tem essa noção?

– Sim, mas... Eu amo outra pessoa.

– Outra pessoa? Beatrice, você não pode! Aprenda a amar Louis, ele é um bom garoto.

– Ele brigou com Sebastian!

– Sebastian? O filho de uma das empregadas? - Beatrice assentiu - Bem merecido, aposto. Esse bastardo deve ter se metido em algum assunto do qual não lhe pertencia. Eu não quero saber de você maltratando Louis ou qualquer outro da familia dele, ouviu bem?

– Sim, papai.

**********************

Era a segunda vez que essa tal de Beatrice aparecia em sua mente.

"Quem é ela e por que está me atormentando desse jeito, afinal?" - Pansy se perguntava



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Notas finais do capítulo

Gostaram? Odiaram?? Comentem, por favor!!! Quanto mais reviews, mais motivação eu tenho para continuar :)
eu só espero que vocês não me abandonem caso eu demore um pouco.
Qualquer coisa, vocês podem me seguir no Twitter (@WeLoveRupert) e me apressar, ok?
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PS3: eu mudei a capa!!! O que acharam?



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