Enigmas Do Tempo; A Historia De Mari escrita por Lígia Zola


Capítulo 5
Os segredos de Mari... Como passar vergonha ins...


Notas iniciais do capítulo

Como passar vergonha instantanea



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     - Mari, você está bem?
     Eu havia entrado em transe, mais um transe que felizmente só durou 10 segundos, mais foi o sufiente para que meu ex-namorado, com uma patente superior e que eu não sabia porque estava ali, Wade Ward perceber.
Acabei rapidamente a inacabada listagem dos soldados. Meu discurso já havia sido feito, fui até um dos bonecos no meio dos recrutas e disse:
     - Hoje, vocês vão ter um treinamento diferente. Começaremos pelos Duelos, façam duplas, e, o desavisado que não achar uma
dupla, provara uma parcela do inferno congelado lutando contra mim. (pausa) Já! Vocês tem tres segundos para acharem suas
duplas antes que morram congelados! ( voz do alem: ei, gente. O que uma TPM não faz com as pessoas? Ainda bem que as vozes
do alem não tem sexo. Eu: Cala a boca vozinha irrintante, a humanidade já é o bastante desconcertante sem você!)

     Todos imediatamente entraram em um caos de exatamente 3 segundos, menos Sieghart (voz do alem: obvio, afinal ele é o segundo principal da historia. eu: cala a boca, eu não tinha pensado nisso. voz do alem: eu não posso calar a boca, porque eu não tenho boca, eu sou uma voz sem origem. eu: tah, okay ...), que cruzou os braços e me encarol atravez da interminavel confusão de 3 segundos.

      - Quer morrer Sieghart? - perguntei e ele não me respondeu. A confusão acabou. - Que começem as lutas, e você Sieghart, parece que você vai mais cedo para o inferno hoje.

     Conforme a ordem, as batalhas começaram. Eu invoquei minha W.D.W. , me aproximei de Sieghart e susurei:

      - Você vai facilitar a minha vida Sieghart? Ou vai pegar sua espadinha e defender-se? - começei a girar minhas facas, - Ande, responda Recruta! - Começei a dar o primeiro golpe em direção ao seu pescoço, impresionantemente, ele sacou sua espada a tempo e se defende de meu golpe, mais não escapou de um de um pequeno aranhão no canto esquerdo de seu labio inferior (voz do alem: Acerto muito, em? Miro no pescoço e acerto no rosto! eu: ...), - Vai lutar Sieghart? - perguntei.

      - Até o ultimo segundo - ele respondeu, e avançou com uma estocada que recuei facilmente - vamos lutar. - Aproveitando a deixa, deixei de lado minha W.D.W. e pegando meu revolver, as facas são uteis apenas para golpes finais, pedi ao Kormet para preparar meu canhão, eu queria mata-lo. Disparei varias vezes meu revolver, nos pontos mais doloridos de seu corpo, não deixando de lado os lugares indiscretos (voz do alem: Ummmmmmmmmmmmmmmmm... Safadinha, ein?), Sieghart gemia a cada golpe, estranhei, porque ele não estava se defendendo?

      - Vai desistir tão facil, Sighart?

      - Deixe-me começar Mari - disse ele girando sua espada e partindo para outra estocada e proseguindo com outros golpes dos quais me desviei facilmente. Aquilo estava me enritando, teria que acabar com ele lenta e dolorosamente.

Peguei novamente minhas facas, e começei fazendo pequenos cortes em seus braços, novamente ele não estava se defendendo, será que ele achava que a luta era por Raund's? Que cada um tinha sua vez de atacar? Seus braços já estavam a ponto de sangrar, então parti para seu peito e pernas, e acabei rasgando-lhe a camisa (voz do alem: num quero fala nada, não, Mas O Sieghart bem que tem um belo peitoral. Meninas: babem. Meninos: Tentem fazer igual) .  Aquilo estava demais, Sieghart gemia demais, fiz um arco em seu pescoço com minhas facas, Sieghart agora era um cachorrinho de coleira.

      - Mate-me logo se desejar Mari, mas apenas tenha certeza de que não se arependera depois. - Afrouxei um pouco as W.D.W. de seu pescoço, e o empurrei para o chão, ele caiu como um abacate maduro. Coloquei um pé de cada lado de seu tronco e refiz sua coleira, só que dessa vez mais apertadas.

Suas palavras começaram a ecoar em minha cabeça, "Mate-me logo se desejar Mari, mas apenas tenha certeza de que não se arrependera depois ", eu não poderia me arepender depois, poderia?

     Sem saber por que, ou o que, alguma coisa mudou.

Seus olhos, eram tão ... Azuis.

     Um azul claro, um azul celeste, não um azul escuro lapis-lazuli que nem os meus, eu não poderia matar o dono daqueles olhos, olhos tão bonitos e tão invejados por mim, Nunca me esqueceria daqueles olhos.

    Sim, sim, eu iria me arrepender depois. Em meu interior, algo se ajeitou, O que eu tinha por Sieghart não era uma furia assasina, mas sim, uma paixão avassaladora, capaz de percorrer os seculos. E aquela, seria uma de minhas maldições, não a primeira, não a mais importante, e sim, aquela pela qual eu mais sofreria (voz do alem: Mari, você já viu premoniçao? eu: não, ainda não existe o cinema.).

     Em movimentos rapidos demais para que alguem percebece, nem mesmo Sieghart percebeu, tirei minhas facas de seu pescoço e beijei cada pequeno ferimento de minha W.D.W. em seu pescoço e de seu rosto, inclusive o ferimento do canto esquerdo do labio inferior, ( voz do alem: Ummmmmmmmmmmmmmmm, a autora da fanfic está deixando sua paixão secreta influenciar na fanfic. eu/autora: Não to deixando, não. Quando começei a FF o fim já estava pre-definido, e isso foi 3 horas antes de conheçelo. voz do alem: Arã, sei, Você fala e eu finjo que acredito ...), murmurei para ele um pequeno pedido de desculpas e, logo em seguida cai de joelhos ao seu lado e começei a chorar. Os sons dos treinos pararam, os treinos pararam.

     Apenas não tinha pensado em um detalhe, em cada ponto beijado por mim (até mesmo o do canto esquerdo do labio inferior dele) estava uma pequena e volumosa marca de batom azul (maldito estilo rockeiro, por que eu tinha que usar aquele maldito batom azul?). Percebendo a minha falha usei meu JetPack para subir no muro e me esconder no mesmo esconderijo que tinha usado mais cedo* (*ver capitulo 3). Aquilo não poderia ter acontecido.

     Vi Sieghart como o deixei, ainda caido no chão, corar de surpresa.

     Limpei minha boca, ninguem precisava saber que aquele batom era meu. A multidão ainda parada começou a vasculhar com seus olhos cada centimetro do muro onde estava, a minha procura. Ainda faltavam 45 minutos para o almoço, não poderia aguentar tanto.

      - Os treinos estão suspenços até a vouta do almoço, nem um segundo a mais, nem um segundo a menos. As exatas 12:30 horas os treinos voltaram. Não reclamem! Ainda não acabei com vocês!


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