Enigmas Do Tempo; A Historia De Mari escrita por Lígia Zola


Capítulo 21
Part1 - Dadiva / Part2 - Quem?


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoa! Sentiu minha falta? Estou atrazada, eu sei. E tambem sei que a espera não valerá pelo capitulo! Certo... te vejo lá em baixo!



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~ ~ ~  Sieghard ~ ~ ~

- Você poderia agir mais rapido, se ficasse sabendo que estou a poucos passos de pegar minhas pedras.

- O que você quer?

- O que eu quero? Não sei. Eu sei, o que você quer Sieghard. E você quer a biblia.

- Eu... - o heroi não sabia o que falar - Eu quero é que você ** **** (suma!) - (voz do alem: ui! ele tá brabinho! =p)

- Pense bem, Siegzinho, seu tempo está acabando...

- - - - - Parte 1: Dadiva - - - - -

Uma gargalhada infantil ressoava pelo grande salão:

- Isso é divertido, tio! Posso tentar denovo? - perguntou uma pequena menina correndo em direção a um homen muito mais velho.

- Dadiva! Quantas vezes tenho que dizer que o meu revolver não é brinquedo! - começou o homen, agora com a pequena Dadiva no colo - E não, você não pode atirar denovo, vai acabar destruindo outra ala do palacio! - falava apenas tentando dar uma bronca, mas com um perceptivel tom de risada e mal conseguindo esconder um enorme sorisso.

- Mas tio - choramingou Dadiva - como poderei ser uma grande guerreira se não começar a treinar desde cedo?

- Quantas vezes tenho que te dizer? Não, Dadiva! - ele pareceu lutar com as palavras por algunas instantes - Mari, um dia, eu prometo, você será uma grande guerreira, a melhor que Calnat já viu. - ele pausou - Mas tenha um pouco de paciencia, Dadiva, você ainda tem muito tempo para chegar lá.

- Tio?

- Sim.

- Você está brabo comigo?

- Não meu anjo, por que estaria?

- Você me chamou de Mari!  E... sei que só faz isso quanto "tá" brabo comigo.

- Dadiva.

- Tio?! - (voz do alem: Mari ¬¬' . eu: voz do alem ¬¬* não te intromete)

- Vamos pequena duelista, já é tarde e você tem que dormir.


~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~

- Então é isso! (voz do além: não é aquilo! eu: quantas vez tenho que dizer, não te intromete! não estraga o momento, por favor. voz do alem: tarde demais "tia", já estraguei a sua vida a muito tempo. o que eu ia falar mesmo? esqueci... eu: ¬¬ . voz do alem:  sua mentirosa! não sabia que você tinha um tio! eu: p... voz da conciencia: HADOUKEN!!! voz do além: "tá" aprendendo bem "filha" *-*' voz da conciencia: mas eu sou sua irmã... eu: se loucura passase. Voltando:)

Apontei o revolver para uma arvore, esperei... Puxei o gatilho e (...) bum. Uma pequena bala do tamanha de uma bola de tenis (voz do além: sim, menor não existe) saiu em disparada, causando uma nem tão pequena explosão quando entrou em contato com a madeira. (voz do além: você poderia ser, uma pouco mais espalhafatosa, sabe, ainda não te ouviram no Brasil. eu: você não quiz dizer no Japão? voz do além: ela quiz dizer do outro lado do mundo lerda. eu: espalhafatosa é a vó. vozes: hã?!? (tinha que ser a lerda mesmo)

Após explodir algumas arvores, não sabia como ainda estava de pé. (voz da conciencia: Mari... eu: já perdeu a graça. voz da conciencia: está bem, bicho do mato. nem vou dizer que você já está atrazada. eu: e...? voz da conciencia: já passou do meio dia... eu: adio, ***** voz da conciencia: eu juro que tentei ¬¬ ')


- - - - - Parte 2: Quem? - - - - -

Medo. Nada mais poderia resumir o que eu sentia. Mas... Não haviam monstros. Eles não estavam mais lá. Eu estava com medo... Dela.

- Você está bem? - perguntou ela se aproximando. Suas mãos não apresentava nenhuma gota do sangue dos monstros que havia acabado de matar. Sua roupa era antiga, mas pequena demais para ser considerada decente. - Eles feriram você? - sua pele era aroxeada - Você consegue falar? - ela era assustadora, e estava cada vez mais, e muito mais proxima.

- Você...? - quem é você? não consegui completar a pergunta.

- Ah! Me desculpe. Eu não me apresentei. Meu nome é Rey, Rey Von Crimson.

- Você... como...? - como conseguiu...?

- Eu estava passando por perto quando ouvi gritos e vim ver o que era. - mas, quiz perguntar, tenho certeza de que não deixei escapar nenhum grito.

- Como... como conseguiu mata-los sozinha... e tão rapido?

- Ah... Isso. É estranho, é simplesmente uma coisa que todo nascido em Elyos tem. O poder.

- Elyos?

- Ei! Está tudo bem! - ela se abaixou para que ficassemos cara a cara. - Eu não vou te machucar. Venha, - ela me estendeu a mão - levante, talvez você possa me ajudar.

- Onde é Elyos? - perguntei enquanto pegava sua mão e me levantava.

- Digamos que é... longe. - ela respondeu exitante.

- O quanto longe? - indaguei.

- Elyos é... outra dimensão.

- E por que está aqui? - estava a ponto de me estranhar com quantas perguntas fazia.

- Hey! Eu salvei sua vida, não me faça tantas perguntas. - ela sorriu, quaze como gentilmente - Me desculpe. Mas eu quero saber se pode me ajudar.

- Fale. Talvez eu possa.

- Eu quero uma coisa simples. Uma pequena informação.

- Que tipo de informação?

- Não seja tão mal-humorada! Eu apenas quero saber a localização de um velho conhecido meu!

- Conhecido? Ele é seu namorado?

- Não! - sua pele ficou tão vermelha quanto o tom aroxeado permitia. - Ele é um asmodiano tambem! Ele é meu vizinho! Meu pai quer fazer uma aliança com o clã dele... e eu fui encaregada de acha-ló... Quer saber? Não é da sua conta. Você sabe onde ele está ou não?

- Eu...

(vozes) - Arme!

(vozes) - Arme!

(Lass) - Você está aqui?

(Lire) - Você está bem? Arme!

(Elesis) - Já deixou de ser frouxa e matou os monstros?

(Lire) - Elesis! Isso não é coisa que se fale!

(Elesis ¬¬')

(Lass) - Foco! Temos que acha-lá!

(Amy) - Ahhhhh! Jin!  Eu sei que você me ama! - (eu: convencida, não? Lire: ~ le cara de interrogação ~ onde estou? e o que isso tem a ver com a historia?)

(Elesis) - Amy! Quantas vezes tenho que dizer pra não sair dando a louca por ai?!

(Amy) - O que foi que a pokébola fajuta disse? O lado vermelho tomou conta? Ah, não! Esqueci. Você já nasceu toda vermelha mesmo! Parece até que foi espancada ainda na barriga da mãe!

(Elesis) - Amy...!

(Ronan) - Ei! Calma Elesis. Esse não é o melhor momento. Quando a missão terminar, você pode fazer o que quizer, talvez até tenhamos um velorio para ir.

(Lire) - ~ le face palm ~ Ronan, não piora. - (voz da conciencia: Aviso: Autora com alto nivel de vicio em animes, por favor, não se importe [Voltando à historia])

- Você sabe?

- Quam é que está procurando?

- Já disse. Um velho conhecido meu, Dio Burning Canyon.


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Notas finais do capítulo

Bom, quem não entendeu o porque da Mari ser chamada de Dadiva, leia novamento o capitulo 6 (Passado do Passado de Mari). Estamos no penultimo capitulo, ou seja, o proximo é decissivo. Só pra explicar uma coisa, vão ser dois finais alternativos. E... bom, ainda vou lançar alguns capitulos especiais.
Obs: se tiver alguma duvida, perguntas são bem vindas! (e criticas tambem)



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