Enigmas Do Tempo; A Historia De Mari escrita por Lígia Zola


Capítulo 20
Ilusão


Notas iniciais do capítulo

Yo! Um dia antes do prazo final. Espero que gostem.



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– Acorde insolente, - disse a mesma voz que havia me prendido - o rei quer ve-lá.

Fui empurrada porta a dentro. Não poderia dizer que o lugar era feio, ele era harmonioso. Um goblin maior do que qualquer outro que tenha visto estava no centro, sentado em uma igualmente grande cadeira, ou deveria dizer, trono.

- Ora, vejamos quem está aqui. - disse ele - Uma pequena estranha...

Aqui, pensei, todo e qualquer deslisse é fatal.

- ... O que fez? - ele soutou uma gargalhada - tentou roubar mantimentos? Ou talvez, foi pega espionando para os elfos. No maximo, entrou aqui sem ser chamada. - Encarei-o, ele poderia ser grande, ele poderia tar um exercito, mas eu sou Mari Ming Onette, eu sou... Eu acaei de me lembrar do meu nome. (voz do além: só podia ser uma perdida mesmo) - Diga, o que você fez?

Continuei a o encarar. Não tinha resposta a sua pergunta. O que poderia dizer? nada ou fui trazida até aqui por dar forma a um coisas inuteis.

Um pequeno goblin passou por mim e foi até o centro da sala.

- Mestre, - ele se ajoelhou - ela é suspeita por invadir nosso territorio ainda nos tempos antigos, e por roubar conhecimento proibido.

- Tempos antigos... Conhecimento proibido... - ele passou a me encarar novamente. - Quem diria! Oque temos aqui, senão... Uma pequena cria de Calnat!

- Senhor, - o pequeno o interrompeu - ela não pode ter vindo de Calnat, aquela area foi devastada há mais de 600 anos.

- Não me interrompa traidor! Que outra explicação existe!

As pedras... são minhas...

- Levem-a para as masmorras, ela prenderá a não nos subestimar.

Fui novamente empurrada, só que desta vez, para sair do comodo.  E sendo praticamente arrastada por dois goblins, percorri o que me parecia mais complicado que um labirinto. Aos poucos, as palavras daquele que se dizia rei voltaram a minha mente... cria de calnat.

As predras... São minhas... Somente minhas...

- Deixem-na.

Minhas... Finalmente...

- Mas senhora!

- Estou mandando, agora. - os dois goblins sairam fazendo pequenas reverencias.

Finalmente...

As paredes começaram a ficar fora de foco. As pedras pareciam feitas de gelatina á minha visão.

Imortal.

Ela... Ela não me era estranha. Ela chegou perto, examinou meus pulsos, testa e partes vitais do corpo. Até que, pegou uma lâmina escondida na barra de sua saia e a passou levemente em minha cabeça.

Sua pele era roxa, e seus olhos de um vermelho assasino, usava roupas de alguem que parecia pertencer a realeza. Ela fez um pequeno corte entre as minhas sombrancelhas, não senti dor. Pelo contrario, ouvi.

Finalmente... O poder.

Ou não.

Porque?

Novamente, eu não estava mais lá. O cenario tinha se transformado completamente. Havia voltado ao bosque. Era diferente, não era sonho, lenbraça ou ilusão. Era real.

- Mari, você está bem? - perguntou Lass.

- Sim, eu acho. - olhei em volta, estava exatamente igual a antes, por que eu estava molhada? - O que aconteceu?

- Uma ilusão - respondeu Dio - provavelmente criada por um asmodiano. Logo pela manhã percebi que havia algo de errado, nenhuma floreta é tão silenciosa.

- E como conseguimos sair de lá?

- Nós não entramos, você caiu nela. Simplesmente jogamos agua em você para acorda-lá.

- Isso explica... - olhei para baixo - muita coisa.

- O que você viu?

- Eu... Quem era aquela mulher?

- Que mulher? Como ela era?

- Roxa. Cabelos e pele roxa. Olhos vermelhos.

- Caze... - começou Lass

- Não acredito que seria ela. Nós à derotamos em Ellia, não lembra. - interrompeu Lire, apareçendo derrepente.

- É uma asmodiana. A cor de pele que Mari descreveu é uma caracteristica da minha raça.

- Mari, - disse Lire - você não tem algum outro detalhe... Algum detalhe do lugar onde você estava?

- Parecia... uma especie de base de goblins. - notei que estava segurando algo em minha mão. - O que é isso? - perguntei levantando o objeto.

- Um revolver, - respondeu Dio prontamente - uma tecnologia antiga. E sobre aquela mulher, existem apenas duas opções.

- Pela cor dos olhos, ela poderia ser Cazeaje. Por mais que ela tenha sido derrotada a muito tempo, todos de quem ela controlava os corpos, ficavam com os olhos vermelhos. - explicou Lass

- Ou, uma asmodiana. Roxo é a cor tipica de nossa pele. - terminou Dio

- Ou então... - Lire parecia pensativa enquanto falava - Poderia ser sim uma asmodiana, e tambem sim Cazeaje.

- Como...? - começei a perguntar

- Uma asmodiana controlada por Cazeaje. - terminou ela, sem se preocupar em me ouvir.

- Há algo que disseram há você? - perguntou Lass.

- Sim... e não.

- Fale.

- Eu lembrei de meu nome e na ilusão, a muher estava tentando arrancar alguma coisa de meu rosto.

(pensamentos Dio: Ela descobriu!)

- Vamos - disse uma Elesis aborecida.

- Para onde? - perguntei

- Atrás de Arme. Lire acordou hoje dizendo que ela estava em perigo.

- E...?

- Como poderiamos continuar a Grand Chase se um dos nossos membros for morto!

- Vamos Mari, não queremos que ela fique ainda mais braba. - disse Lire, sorrindo.

- Não - começei a rir - Eu irei depois, - disse a eles - Alcançarei voces em um dia.

- Tem certeza? - disse Dio

- Sim, ainda tenhos algumas coisas para fazer aqui.

- Até logo fora de moda - disse Amy se afastando com o grupo e mostrando a lingua para mim

- A Grand Chase não poderia ser outra - pensei alto.

Segurei o revolver a altura dos meus olhos.

- Vou aprender a usa-ló a qualquer custo - disse encarando o - Nem que tenha que ficar dias tentando.

Veremos.

~ ~ ~ ~ ~ Arme ~ ~ ~ ~ ~

Onde está? Porque ainda não o achei, estava apenas à passos atras dele! Onde se meteu Sieghard, por que saiu tão derrepente! Ah, não. Eles estão chegando. E mais perto, mais perto, perto, perto demais. Onde está?!

~ ~ ~ ~ ~ Sieghard ~ ~ ~ ~ ~

Ela... não... está... aqui. Não... não sei aonde mais pode estar escondida essa **** biblia! Se bem que (sorrisso), se a biblia não estivesse tão bem escondida, não seria ela a pessoa a me chantagear. Tanto trabalho. Me pergunto porque estou aqui. Uma não se lembra de mim. A outra se recusa a aceitar de que o meu sangue iniciou a sua "linhagem de herois". Quero voltar ao que tinha antigamente, antes que a guerra destruisse tudo. Mas isso não é possivel.


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Notas finais do capítulo

[indireta] Criticas e comenterios são bem vindos [/indireta]. Até o dia 15!