Enigmas Do Tempo; A Historia De Mari escrita por Lígia Zola
Notas iniciais do capítulo
Yo! Um dia antes do prazo final. Espero que gostem.
– Acorde insolente, - disse a mesma voz que havia me prendido - o rei quer ve-lá.
Fui empurrada porta a dentro. Não poderia dizer que o lugar era feio, ele era harmonioso. Um goblin maior do que qualquer outro que tenha visto estava no centro, sentado em uma igualmente grande cadeira, ou deveria dizer, trono.
- Ora, vejamos quem está aqui. - disse ele - Uma pequena estranha...
Aqui, pensei, todo e qualquer deslisse é fatal.
- ... O que fez? - ele soutou uma gargalhada - tentou roubar mantimentos? Ou talvez, foi pega espionando para os elfos. No maximo, entrou aqui sem ser chamada. - Encarei-o, ele poderia ser grande, ele poderia tar um exercito, mas eu sou Mari Ming Onette, eu sou... Eu acaei de me lembrar do meu nome. (voz do além: só podia ser uma perdida mesmo) - Diga, o que você fez?
Continuei a o encarar. Não tinha resposta a sua pergunta. O que poderia dizer? nada ou fui trazida até aqui por dar forma a um coisas inuteis.
Um pequeno goblin passou por mim e foi até o centro da sala.
- Mestre, - ele se ajoelhou - ela é suspeita por invadir nosso territorio ainda nos tempos antigos, e por roubar conhecimento proibido.
- Tempos antigos... Conhecimento proibido... - ele passou a me encarar novamente. - Quem diria! Oque temos aqui, senão... Uma pequena cria de Calnat!
- Senhor, - o pequeno o interrompeu - ela não pode ter vindo de Calnat, aquela area foi devastada há mais de 600 anos.
- Não me interrompa traidor! Que outra explicação existe!
As pedras... são minhas...
- Levem-a para as masmorras, ela prenderá a não nos subestimar.
Fui novamente empurrada, só que desta vez, para sair do comodo. E sendo praticamente arrastada por dois goblins, percorri o que me parecia mais complicado que um labirinto. Aos poucos, as palavras daquele que se dizia rei voltaram a minha mente... cria de calnat.
As predras... São minhas... Somente minhas...
- Deixem-na.
Minhas... Finalmente...
- Mas senhora!
- Estou mandando, agora. - os dois goblins sairam fazendo pequenas reverencias.
Finalmente...
As paredes começaram a ficar fora de foco. As pedras pareciam feitas de gelatina á minha visão.
Imortal.
Ela... Ela não me era estranha. Ela chegou perto, examinou meus pulsos, testa e partes vitais do corpo. Até que, pegou uma lâmina escondida na barra de sua saia e a passou levemente em minha cabeça.
Sua pele era roxa, e seus olhos de um vermelho assasino, usava roupas de alguem que parecia pertencer a realeza. Ela fez um pequeno corte entre as minhas sombrancelhas, não senti dor. Pelo contrario, ouvi.
Finalmente... O poder.
Ou não.
Porque?
Novamente, eu não estava mais lá. O cenario tinha se transformado completamente. Havia voltado ao bosque. Era diferente, não era sonho, lenbraça ou ilusão. Era real.
- Mari, você está bem? - perguntou Lass.
- Sim, eu acho. - olhei em volta, estava exatamente igual a antes, por que eu estava molhada? - O que aconteceu?
- Uma ilusão - respondeu Dio - provavelmente criada por um asmodiano. Logo pela manhã percebi que havia algo de errado, nenhuma floreta é tão silenciosa.
- E como conseguimos sair de lá?
- Nós não entramos, você caiu nela. Simplesmente jogamos agua em você para acorda-lá.
- Isso explica... - olhei para baixo - muita coisa.
- O que você viu?
- Eu... Quem era aquela mulher?
- Que mulher? Como ela era?
- Roxa. Cabelos e pele roxa. Olhos vermelhos.
- Caze... - começou Lass
- Não acredito que seria ela. Nós à derotamos em Ellia, não lembra. - interrompeu Lire, apareçendo derrepente.
- É uma asmodiana. A cor de pele que Mari descreveu é uma caracteristica da minha raça.
- Mari, - disse Lire - você não tem algum outro detalhe... Algum detalhe do lugar onde você estava?
- Parecia... uma especie de base de goblins. - notei que estava segurando algo em minha mão. - O que é isso? - perguntei levantando o objeto.
- Um revolver, - respondeu Dio prontamente - uma tecnologia antiga. E sobre aquela mulher, existem apenas duas opções.
- Pela cor dos olhos, ela poderia ser Cazeaje. Por mais que ela tenha sido derrotada a muito tempo, todos de quem ela controlava os corpos, ficavam com os olhos vermelhos. - explicou Lass
- Ou, uma asmodiana. Roxo é a cor tipica de nossa pele. - terminou Dio
- Ou então... - Lire parecia pensativa enquanto falava - Poderia ser sim uma asmodiana, e tambem sim Cazeaje.
- Como...? - começei a perguntar
- Uma asmodiana controlada por Cazeaje. - terminou ela, sem se preocupar em me ouvir.
- Há algo que disseram há você? - perguntou Lass.
- Sim... e não.
- Fale.
- Eu lembrei de meu nome e na ilusão, a muher estava tentando arrancar alguma coisa de meu rosto.
(pensamentos Dio: Ela descobriu!)
- Vamos - disse uma Elesis aborecida.
- Para onde? - perguntei
- Atrás de Arme. Lire acordou hoje dizendo que ela estava em perigo.
- E...?
- Como poderiamos continuar a Grand Chase se um dos nossos membros for morto!
- Vamos Mari, não queremos que ela fique ainda mais braba. - disse Lire, sorrindo.
- Não - começei a rir - Eu irei depois, - disse a eles - Alcançarei voces em um dia.
- Tem certeza? - disse Dio
- Sim, ainda tenhos algumas coisas para fazer aqui.
- Até logo fora de moda - disse Amy se afastando com o grupo e mostrando a lingua para mim
- A Grand Chase não poderia ser outra - pensei alto.
Segurei o revolver a altura dos meus olhos.
- Vou aprender a usa-ló a qualquer custo - disse encarando o - Nem que tenha que ficar dias tentando.
Veremos.
~ ~ ~ ~ ~ Arme ~ ~ ~ ~ ~
Onde está? Porque ainda não o achei, estava apenas à passos atras dele! Onde se meteu Sieghard, por que saiu tão derrepente! Ah, não. Eles estão chegando. E mais perto, mais perto, perto, perto demais. Onde está?!
~ ~ ~ ~ ~ Sieghard ~ ~ ~ ~ ~
Ela... não... está... aqui. Não... não sei aonde mais pode estar escondida essa **** biblia! Se bem que (sorrisso), se a biblia não estivesse tão bem escondida, não seria ela a pessoa a me chantagear. Tanto trabalho. Me pergunto porque estou aqui. Uma não se lembra de mim. A outra se recusa a aceitar de que o meu sangue iniciou a sua "linhagem de herois". Quero voltar ao que tinha antigamente, antes que a guerra destruisse tudo. Mas isso não é possivel.
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[indireta] Criticas e comenterios são bem vindos [/indireta]. Até o dia 15!