Reaprendendo A Amar escrita por Effy


Capítulo 11
Capítulo 9 - Aviso.


Notas iniciais do capítulo

Gente. eu nunca pedi nada pra vocês, reviews e nem favores, mais hoje, eu preciso pedir duas coisinhas...
1º - Eu estou sentindo falta de algumas leitoras.. Gente, por favor, comentem, tá? Isso é muito importante.
2º - E eu estou com problemas de reviews em uma história, Goodbye my soul, particularmente eu adoro essa história, é a primeira vez que eu boto os Cullen como vampiros mesmo, se vocês pudessem divulgá-la, por favor, iam fazer um grande bem pra mim. De verdade.



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Capítulo 08 – Avisos.

O dia amanheceu meio nublado e frio. Josh acordou cedo, manhoso, ele se levantou e coçou os olhos, olhou para trás, Kim dormia de bruços, os cabelos bagunçados, uma mecha de cabelo pousada em sua testa, os lábios vermelhos entreabertos, a expressão inocente, ela se virou inquieta.

– Esse não... tia... é feio. – ela murmurou e voltou a se virar. Josh riu baixinho. Ela falava dormindo! Ele se sentou, e observou. Kim se virou, os cabelos se mexendo em cachos pelo travesseiro.

– ... Mamãe... – ela suspirou. Josh chegou perto dela e começou a balançá-la.

– Kim... Acorda, Kim. Kimberlyn! – ela abriu os olhos e ele riu. – Bom dia.

– Josh! Bom dia. – ele estendeu a mão, e ela riu e a pegou, eles desceram da cama, era cedo, Josh segurou a mão dela, eles desceram as escadas brancas, lá embaixo, Alice já estava vestida, na cozinha, valsando de um lado ao outro.

– Tia – Kim e Josh falaram juntos abraçando a cintura de Alice, Alice era a mais fácil de abraçar. (n/a: Alice é mais baixinha, então se eles fossem abraçar qualquer um dos outros, tipo a Bella teria que abraçar as pernas, e se fosse o Emmett ai só abraçariam a panturrilha, aliás, por que eu botei isso? Onde eu parei...Ah sim).

– Oi meu amores. Nossa ainda estão de pijama? Vamos tomar um banho, amorecos. – ela falou e foi os empurrando escada a cima, Alice encheu a banheira com espuma e os despiu, depois, ela botou o uniforme de Josh, e em Kim, uma calça Jeans com detalhes em azul, a blusa da escola, uma sapatilha, já que Alice era contra os All Star, o casaco lilás e deixou os cabelos de Kim soltos. Rosalie acordou logo depois e acabou de fazer o café deles, Alice os levou para escola, e depois de deixar Josh, ela deixou Kim na escola.

* * *

– Vai ficar sol, Lory, olha! Já está clareando. – falou Kim observando o céu. – Não vai está frio no seu aniversário. – Kim tentava consolar Lory, que sorriu um pouco, Kim procurou entre os carros, talvez Alice viesse buscá-la, ou Rose, ela sentia falta da sua casa, e de seus pais, queria ouvir Edward cantando para ela dormir, ou Bella lhe ensinando a tomar banho sozinha. Estranho, ela não viu nem o Porsche amarelo vivo, ou a BMW vermelha, procurou mais um pouco e então o viu, era a primeira vez que ela o via usar aquele carro prata e brilhante, o Volvo, ele sorria os cabelos rebeldes castanhos avermelhados emoldurando o rosto jovem de um jovem adulto de apenas 23 anos, os olhos verdes calmos. Edward também a viu, e sorriu, era bom ver sua Kimberlyn. Ela correu até ele, e ele se abaixou e abriu os braços, e Kim se encaixou entre eles, ele a levantou e passou a mão entre os cachos do cabelo dela.

– Papai! Senti sua falta. – ela falou e a voz expressava puro prazer.

– Eu também senti saudades meu amor, e muita – Na noite passada, Edward e Bella conversaram e decidiram que não iam deixar James atrapalhar sua vida. E falando em James...

Em algum lugar nos subúrbios de Nova York...

As ruas dali fediam, e muito, mais ele já havia se acostumado, os sapatos rotos e velhos andavam em um passo despreocupado pelas ruas imundas, uma mão no bolso do casaco preto e rasgado, e com a outra segurava uma sacola de plástico, ele assovia tranquilamente, e não se destacava, apesar de seus cabelos louros sedosos serem visivelmente bem cuidados. Ele chegou até uma rua estreita, um beco, e penetrou nele, haviam casas e enormes latas de lixo, haviam coisas jogadas, e de dentro de uma das latas, um gato cinzento e gordo caçava seu jantar, ele pareceu sorrir para o homem antes de penetrar novamente na lata, o homem sacudiu a cabeça, ele passou por uma casa velha com a janela aberta, lá dentro, uma mulher de roupas simples cuidava de seu filho menor, enquanto outras quatro crianças se inclinavam para assistir algo em uma minúscula TV, ele não deu importância e continuou até parar em frente a última casa do beco, ela era acinzentada, com uma janela suja, o homem sacou uma chave cinza e cumprida e a encaixou na fechadura, a porta de madeira descascava e se abriu com um gemido, ele entrou e trancou a porta atrás de si, a casa era minúscula, num canto havia uma mesa redonda de madeira, com duas cadeiras que não combinavam, uma poltrona perto da janela, de couro preto, intacta, uma geladeira, uma cama pequena, e um fogão enferrujado que nunca foi usado, ele botou a sacola cuidadosamente sobre a cama, foi a geladeira e pegou uma cerveja depois se jogou na poltrona tomando um grande gole daquele liquido amarelo. Ele olhou para o lado, havia uma cômoda e nela, havia um abajur, e uma fotografia, a mulher na foto sorria, o rosto doce emoldurado por cachos castanhos, e os grandes olhos castanhos eram amáveis e serenos, o vestido que ela usava era cor de marfim, combinando com sua pele. Ele pegou a fotografia e analisou a foto, pensando que a mulher sorria para ele.

– Ah, Bella... Não sabe como me magoou. – e suspirou. Ele se levantou e foi até uma porta meio escondida perto da porta, um pequeno banheiro. Após tomar um banho e fazer a barba que já estava um pouco cumprida, e pegou as sacolas, ele pegou as roupas de dentro dela e as vestiu, era uma camiseta de mangas cumpridas de linho preto, uma calça da mesma cor, e um casaco de couro, junto com sapatos elegantes que pareciam brilhar, ele penteou os cabelos com gel, os deixando para trás, parecia um perfeito cavalheiro da alta sociedade. O que já foi, um dia. Ele saiu para o beco, havia escurecida, e a mulher da casa com as crianças, acendido uma luz, antes de sair, ele viu novamente o gato cinza, esparramado no chão como se estivesse em uma almofada de plumas. Ele pegou um taxi, e lhe deu o endereço, enquanto o carro corria o cenário mudava, saindo da pior parte do brooklyn, e entrando nos elegantes bairros, o homem pediu para o motorista parar na esquina, ele pagou ao taxista, e foi andando até o seu destino, a decoração infantil podia ser vista, tudo decorado minuciosamente para parecer um daqueles castelos das animações da Disney. Ele contornou a casa sem ser visto, e pulou o muro baixo, andou pelos gramados, e finalmente se misturou com a multidão. Haviam várias crianças fantasiadas, príncipes, princesas, fadas madrinhas... Mas qual seria ela? Ele procurou pela sala, até a ver. Os cabelos de um tom totalmente diferente do das outras meninas, castanhos avermelhados cumpridos, a boca vermelha, os olhos verdes. É a cara dele... Pensou com raiva, mais então observou mais atentamente, aquele olhar amável, o formato do rosto, e o formato dos lábios, eram perfeitamente iguais ao dela, ela conversava com alguém, uma garota de cabelos louro-mel vestida de Cinderella. Ele esperou até ela ficar só e se aproximou.

– Olá. – falou e sorriu.

– Oi. – ela falou tímida, não o conhecia, e estava desconfiada.

– Hmm.. Poderia me mostrar onde é o banheiro? – inventou.

– Claro, vem. – ela foi seguindo entre a multidão e ele logo atrás, ela subiu as escadas, e parou em frente a uma porta, foi ai que ele percebeu o que ela usava, era uma réplica perfeita do vestido da Bela do conto a Bela e a Fera, até o mesmo penteado nos cabelos longos e cacheados, os cachos dela.

– Obrigada, a propósito, sou James. – ele falou e sorriu de novo.

– Tchau. Sou Kim. – falou correndo de volta a festa. Ele esperou ela está fora de vista, e pegou o celular no bolso do casaco, discou rapidamente e se encostou na parede.

– Alô?

– Olá Bella. Gostando da festa? –perguntou malicioso.

– J- James? – a resposta veio salpicada de medo.

– Ele mesmo. Elogie a Sra. Silverstone pela decoração. Há, a propósito, sua filha ficou muito bonita, a cara do Edward. Kim é muito simpática por sinal. Pensou que ia escapar de mim? Eu nunca vou deixar você em paz. Tchau, tchau, Sra. Cullen. Aproveite o resto da festa. – e desligou.


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