Knives and Pens escrita por Prouvairee


Capítulo 8
Capítulo 8 - In Spite of All the Danger (Pt. 2)


Notas iniciais do capítulo

Hey!
1º me desculpem por ter postado tarde.
2º Esse cap tá um LIXO e curto e é só pra não passar o dia sem post.
3º Amanha não vai dar pra postar, mas sábado eu prometo fazer um mega post pra recompensar hoje e amanha.
4º ME DESCULPEM NOVAMENTE T.T
Boa Leitura (impossivel)



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Capítulo 8

In Spite of All the Danger (Pt. 2)


Frank se afastou, levantando-se da cama macia de Gerard, parando ao seu lado, um pouco mais a frente. O mesmo lhe olhava confuso

Vou até a farmácia. Não demoro. – Sorriu. Ficaram em silencio e os passos de Frank eram os únicos sons presentes, até que a voz do de olhos verdes foi ouvida, fazendo com que Frank parasse no meio do caminho em direção a porta

– Frank, você pode dormir aqui hoje? – Disse Gerard um pouco sem graça, suas bochechas assumindo um forte tom avermelhado. Frank arqueou as sobrancelhas e corou levemente, sorrindo de lado. Andou até o maior e ajoelhou-se no tapete ao lado da cama - conseqüentemente ao lado de Gerard - para lhe olhar nos olhos. Este abaixou a cabeça, levantou a mão para coçar a nunca num gesto envergonhado e soltou um baixo “ai” ao que dobrou o braço machucado. Frank riu de leve, enquanto lhe olhava com os olhos brilhando radiantemente.. – É que eu ... Er, eu ainda não estou bem e você, bem... – Disse se enrolando nas palavras e a cada vez que preferira as mesmas sua bochechas ficavam mais coradas, porém,fora interrompido pelo dedo indicador do menor sobre seus lábios.

– Shihh... Não precisa ficar assim, Gee. – riu de leve enquanto tirava os fios negros que tampavam o rosto do garoto que continuava com a cabeça baixa e colocando-os atrás da orelha, notando as bochechas vermelhas que possuíam arranhões e que tanto queria aperta. – Bem, eu não quero atrapalhar vocês e–

– Mas você não vai atrapalhar,Frankie! – Levantou a cabeça rapidamente para olhar nos olhos esverdeados. – Por Favor, eu preciso de você! – Frank arregalou os olhos que brilhavam ainda mais e suas bochechas estalavam de tão coradas. Gerard corou ainda mais e seu coração falhou algumas batidas ao contrario do de Frank que batia acelerado. Frank não apertou-lhe as bochechas, mas não conteve a vontade de abraçá-lo, delicadamente para não lhe machucar mais, assim fazendo. Gerard arregalou os olhos que logo começaram a brilhar, retribuindo o abraço com um pouco de dificuldade.

– Bem, Gee, então eu fico... Mas só por que você é extremamente fofo quando fica sem graça! – levantou a cabeça que estava apoiada sobre o peito do maior para lhe olhar melhor e foi recebido por olhos verdes estreitos, bochechas coradas e um sorriso a contra gosto do maior. Riu e voltou a posição que estava,ouvindo o coração do maior bater calmamente. – Estou brincando, Gerd... Na verdade não, mas da mesma forma eu ficaria com você... Afinal, eu sou seu médico! – Gerard riu e apertou mais o menor contra seus braços.

Sentiu um vazio ao que o outro se afastou.Frank arrumou as cobertas sobre Gerard e bagunçou seus cabelos num gesto carinhoso. – Bem, Eu já volto, Gee.

– Faça o favor de não demorar... – disse o outro tentando parecer bravo.

– Olhe só, não é que meu paciente é exigente?! – Cruzou os braços,as sobrancelhas arqueadas e um sorriso de lado povoando seus lábios ao parar enfrente a porta. Riu de leve. – Eu prometo que não demoro,Gee.

– Hum... Acho bom... – o outro continuou com a expressão emburrada para apenas fazer charme.

– Sabia que desse jeito você fica ainda mais fofo? – disse Frank com um sorriso bobo em direção ao garoto, seus olhos brilhavam. Gerard corou e deu um sorriso de lado ao olhar envergonhado para os olhos esverdeados. Frank riu e voltou-se para a porta, abrindo a mesma e dando uma ultima olhada em Gerard corado.

“Como ele consegue?” ambos pensaram, Gerard enquanto apoiava a cabeça sobre a cabeceira da cama macia e Frank ao descer as escadas de madeira do porão. Ambos estavam maravilhados com aquela situação, não sabiam que seria tão rápido mas um simples gesto fez com que o amor surgisse na vida de cada um. Por mais que não haviam dito um ao outro, o amor entre eles era real, não era apenas uma forte relação entre amigos e não precisavam nem mesmo das 3 famosas palavras para que isso fosse comprovado. Ambos queriam ouví-las, porém não ligavam muito, afinal poderia demorar.


Mas eles sequer sabiam que tal momento estava mais próximo que imaginavam.



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