In Die Nacht escrita por julythereza12
Notas iniciais do capítulo
Yep, mais um capitulo, esse é o último capitulo postado antes de acabarem as minhas férias.
Boa leitura! ;)
“Spinnin all around and now we fall”
(Trechos da música Funhouse, Pink)
Descemos as escadas e encontramos a Babis e meus pais nos esperando.
Minha mãe assim que me viu, veio correndo me abraçar e desejar feliz aniversário e logo que ela me soltou, veio o meu pai. Ele parecia estar meio abatido ainda, mas fazia de tudo para não demonstrar. A Babis foi a mais escandalosa, se meus pais não estivessem ali é provável que ela gritasse até, o maximo que ela fez foi me fazer pular junto com ela.
- Manuzika, esse é o meu presente. – ela falou entusiasmada me entregando uma caixa vermelha.
- Mein Gott! Até o pacote é vermelho. – comentei rindo desfazendo o laço preto.
Babis tinha me dado a edição especial do Riot!, do Paramore.
- Oh, amei sua coisa! – agradeci – Viu mãe, não era necessário comprar! – exclamei rindo para ela.
- É, tinha razão minha filha. – ela concordou comigo – Agora esse é presente meu, do seu pai e do seu avô. – minha mãe falou me estendendo uma caixa pequena, na cor azul.
- Hum, obrigada mãe, pai. – agradeci a cada um deles – Mas cadê o vovô? – perguntei pegando a caixinha.
- Ahm, ele já vem... Está... Está ao telefone. – ela respondeu.
Quando eu abri a caixinha e me deparei com o conteúdo dela, fiquei num pesado silêncio. O meu presente era a chave de um carro com um chaveiro do Tokio Hotel...? Olhei para o meu pai e para minha mãe sem acreditar.
- Onde ele está?- perguntei aos dois.
- Na garagem. – minha mãe respondeu.
Sai correndo em direção a garagem, seguida pela Buffy e a Babis.
Foi à primeira coisa que eu vi ao entrar na garagem, uma Ferrari azul claro brilhante, cheio de acessórios e mais um monte de tranqueiras. O carro era lindo, lindo, lindo. Fiquei admirando-o bobamente, e quando comecei a analisá-lo melhor, rodando-o, encontrei meu avô agachado atrás da Ferrari.
- Vovô, o que o senhor está fazendo aqui? – perguntei olhando-o curiosa.
- Droga! Você me achou... Queria lhe dar um susto. – ele respondeu se levantando.
Eu dei risada divertida e logo ele veio me abraçando, me dando um abraço de urso.
- Parabéns minha neta preferida! – ele me desejou rindo.
- Vovô, eu sou a sua única neta.
- Por isso que é a preferida. – ele falou me apertando mais e me soltando.
Ele separou-se de mim e olhou para o carro, eu fiz o mesmo.
- É meu? – perguntei.
- Todinho seu! – ele exclamou animadamente.
- Ah, obrigada! – exclamei pulando alegremente.
Meu avô estendeu a mão pedindo a chave da Ferrari, ele entrou na Ferrari no banco do motorista, e mandou que eu entrasse no do passageiro. Bill, Babis e meus pais ficaram observando a cena. Ele falava que ia me ensinar a dirigir aquele carro, já que era meu. E que quando eu fizesse os meus dezoito anos, eu já tiraria a carteira de motorista e sairia dirigindo pelas ruas de Berlim.
Pedi para que ele me levasse dar uma volta com a Ferrari, ele topou na hora e eu chamei a Babis para vir com a gente. Demos uma pequena volta pelo bairro, mas logo voltamos para a mansão. Encontramos os outros nos esperando na garagem.
Como era de se esperar, Gustav me deu ‘feliz aniversário’ e me presenteou com uma caixa de chocolates, coisa que eu adorei. Georg me presenteou com um CD edição de colecionador do Oásis. E Tom, me dando um abraço apertado, me presenteou com um skate.
Fomos todos juntos tomar o café da manhã, excerto meus pais e meu avô. Fizemos uma boa bagunça à mesa.
- Mas peraí, como vocês conseguiram comprar os presentes? – perguntei para Georg e o Tom.
- Seguranças sempre nos dão uma mãozinha nessas horas. – Tom me respondeu piscando.
Após o café da manhã fomos para o salão de jogos, ele estavam fazendo de tudo para me distraírem e quando nos cansamos de tanto jogar PlayStation, dançar, jogar ping-pong, que eu perdi horrores para o Bill, fomos descansar na sala de TV antes de almoçar-mos. E um tempo depois, Sabine apareceu dizendo que tinha um grande pacote para mim na porta.
- Não dá para trazer pra dentro da mansão? – perguntei seguindo-a em direção a porta.
- É uma caixa enorme Manuela, e pesada! – ela me respondeu.
- Ahm, tudo bem então. – falei.
Os outros me seguiram curiosos, querendo saber o que era a grande caixa.
Quando cheguei à porta e a abri, me deparei com uma caixa enorme, do tamanho de uma geladeira na cor laranja berrante, com uma grande fita vermelho vivo.
- Uau! É enorme! – exclamei rodeando a caixa.
- O que será que tem dentro? – Bill perguntou com uma sobrancelha erguida.
- Eu não sei... – respondi dando de ombros.
Buffy apareceu na porta, se aproximou da caixa e começou a cheirá-la. Depois ela latiu ardido e começou a rosnar para a caixa.
- Acho melhor chamar algum segurança. – Bill afirmou.
- Tudo bem, podem deixar que eu irei. – Georg falou entrando na mansão.
Babis começou a rodear a caixa, pegando a Buffy no colo que não parava de rosnar.
- Se tivesse ao menos um cartão... – ela falou.
Esperamos um tempo, e logo Georg voltou com dois seguranças, o Saki e o Brükke.
- Pode abrir Manuela. – Brükke falou levando a mão à arma que estava no suporte.
- Ahm, tudo bem. – falei.
Desfiz o laço com cuidado e abri uma das abas da caixa. As outras partes caíram fazendo barulho e assim que vimos uma figura masculina, Brükke e Saki pegaram as armas e apontaram para o conteúdo. Era um garoto de mais ou menos dezessete, dezoito anos, cabelos castanho claro e estatura mediana. Aquela era a figura inconfundível de Julio Porte.
“This used to be a funhouse
But now it's full of evil clowns
It's time to start the countdown
I'm gonna burn it down, down, down
I'm gonna burn it down
9 8 7 6 5 4 3 2 1 fun”
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Bem, e aí está! Mais um capitulinho pequeno...
O próximo irá demorar um pouco, mais irei fazer ele bem grandão para compensar!!!
Deixem reviews! Beijux, e até o próximo capitulo! :D