Primeiro Problema Em Forks escrita por rosatais


Capítulo 6
Uma ajuda pra pensar


Notas iniciais do capítulo

N/E.: gente eu não tive cinco comentarios, e estive enrolada eu ia postar ontem mais não dormi em casa.
assim estou postando hoje.
Atenção: só para lembrar a vocês isso é uma spank-finc, e o capitulo contem palmadas diciplinais, não sexual.



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Primeiro problema em Forks


Capítulo 6


Uma ajuda pra pensar


POV Emmett

Eu podia sentir as lágrimas de veneno se formando em meus olhos.

Meu estômago afundou quando passei por ele, se arrependimento matasse...

Ele não disse nada, seu discurso já estava feito, ele fechou a porta, e lá estava ele, o temido cinto da disciplina, marrom, largo, pesado, e quase com a idade do Edward, ele o estreara quando Carlisle dera a ele sua primeira surra por fugir de casa, era um cinto comum que prendia as calças dele, mas depois da surra ele pendurou detrás da porta do seu escritório e disse a meu irmão.

"Isso aqui é pra você, quando aprontar outra!"

E desde então ele sempre fica no mesmo local, de casa em casa, de escritório em escritório, Edward sempre repete essa história, o que faz desse cinto uma verdadeira lenda, uma lenda temida pelas crianças Cullen e que está perto de ter um encontro com minha bunda em um minuto.

Nada pode causar dor a um vampiro, nada utilizado por um ser humano, mas utilizado por um vampiro que faz bola de baseball atravessar uma floresta com um bastão? Pode apostar que sim!

Ele sentou em uma poltrona deixando as pernas pra frente e deu dois tapinhas no colo.

"OH! Cara! Isso é tão constrangedor, ele está indo pra fazer a coisa toda, pelo jeito ele quer que eu deite de bruços no seu joelho esquerdo."

Eu sou tão grande pra isso, que meu peito fica debruçado no braço da poltrona e as mãos no chão pra que minha bunda fique no seu colo.

"Papaaaaai ... por favor! Eu não tenho cinco anos"

Eu choraminguei.

"Não, cinco não, na verdade você age como se tivesse oito ou nove."

Ele disse sorrindo com sarcasmo.

Resolvi continuar argumentando.

"Na verdade eu tenho quase noventa, pai!"

Ele deu a resposta final com aquela voz de quem terminava o assunto.

"Se você tem quase noventa, eu tenho 363 e sou o seu pai, o que faz de você nada mais que um fedelho mimado e indisciplinado! Desfaça as calças!"

"OH! Merda! As calças não, isso é pior do que eu imaginava, ele não está deixando escapar nenhum detalhe das suas piores surras."

Eu pus os dedos no elástico do moletom, e demorei tanto que ele começou a contar.

"Um...Dois...Três..."

"Não me deixe chegar ao cinco, Emmmett Cullen!"

Ele advertiu com firmeza, mesmo assim eu fui incapaz de continuar.

"Quatro... Cinco! Péssima decisão meu jovem!"

Eu esgotara a sua paciência há tempos atrás.

Ele levantou-se e agarrou meu braço e mais depressa que eu pudesse perceber eu senti minha bunda arder com um tapa.

PAFT!*"Eu avisei não foi?"AI!

Eu gritei de dor e de susto, ele continuou com um aperto forte na minha cintura esquentando a minha bunda com palmadas enquanto fazia um discurso pela minha desobediência.

"Quando PAFT! Eu PAFT! Dis-PAFT!-ser PAFT! Pra você PAFT! fazer PAFT! AlgumaPAFT! coisa PAFT! Vo- PAFT!- PAFT! Faça! PAFT! En- PAFT!-ten-PAFT!-deu? Entendeu Emmett? PAFT!"

"SIM SENHOR! ENTENDI! ENTENDiiii!AAAAUUU!"

Eu já estava chutando as pernas, e as calças que ele puxara somente até os joelhos, já eram, mas ele continuou

PAFT! *AUu!

PAFT! *AIIiii!

PAFT! *AOoOu!

PAFT! *AaaaUuu!

Eu já estava implorando como um bebê.

"Aiaiai PAPAI ISSO DÓI!

PAFT!* ISSO DÓI!

PAFT!* EU ENTENDI Aiaiaai!

"É pra doer meu filho! PAFT!*é pra doer!"

"Eu nem sei pra que esse maldito cinto se a mão dele pode fazer tamanho estrago."

Depois de pelo menos uns trinta tapas eu já estava chorando copiosamente esperneando no colo do meu pai.

Eu tentara engolir o choro para não parecer tão infantil.

Mas, fala sério! Eu estava de bumbum de fora no colo do papai, o que poderia ser mais infantil que isso? Só mesmo o que veio a seguir.

"Levante-se Emmett, e curve-se sobre a mesa."

Ele ordenou pegando o cinto.

OW yeh! É isso mesmo, essa foi só pra aquecer, agora que a surra vai começar uma palmada sempre vem antes do cinto da disciplina, no escritório e sempre pelado, normalmente são só um dez tapas, mas eu fiquei enrolando e desobedeci.

Eu fiquei de pé e segurei o cinto na mão dele implorando.

"Por favor, papaisinho! P-Por favoooor! J-Já chega, já tá bom! Eu vou ser B-Bonsinho, por favor paisinho! por favoooor!"

Eu implorava soluçando com o rosto todo molhado de veneno tentando puxar o cinto.

Eu sei que eu deveria estar mais preocupado com o fato de eu estar só de camiseta, mas eu não tenho vergonha do meu pai.

O processo de criar um filho vampiro não envolve fraldas, mas até que pode ser bem parecido, fora ele que trocara as minhas roupas ensangüentadas no meu processo de vampirizarão, me vestira e me ensinara a me vestir sem estragar as roupas, na época em que eu estragava quase tudo em que tocava.

Rosalie sempre foi a princesinha do papai, ele cuidou de mim como pai e criador, eu tinha a força de um vampiro, a força de um recém nascido e o meu dom de força, não haveria nenhuma chance de eu tocar em sua Princesinha antes de aprender controlar tudo aquilo.

Sem mencionar o fato de que o papai é médico e eu não tenho nada que ele já não tenha visto antes.

O que eu queria mesmo era me livrar desse cinto medonho.

Eu já estava ferrado mesmo, então não tinha a menor chance de eu me curvar sobre aquela mesa de bom grado, já tinha a bunda quente, já estava em prantos, eu alcançara o máximo da sua sentença 'o cinto da disciplina', não haveria mais nada a ser acrescentado, só se ele fosse me machucar ou me matar, mas eu sei que meu pai jamais me prejudicaria, o grande Carlisle Cullen, não tem se quer coragem de bater em outro lugar que não seja a bunda e quem sabe as coxas de seus filhos.

"Emmett MacCarty Cullen, solte esse cinto agora!"

Ele mandou numa voz baixa e perigosa e um olhar de aviso daqueles de gelar a alma, senti que ele parara de puxar o cinto, lógico que ele não iria entrar em um cabo de guerra comigo, eu soltei soluçando.

Ele apontou pra mesa em silêncio e determinação.

"Hum... humm..."

Eu murmurei dando passos pra trás desviando-me lentamente para esquerda me aproximando do sofá.

Eu murmurei tão baixo que um humano não ouviria, mas pude ouvir um sonoro "sshiiisss" vindo da boca dos meus irmãos lá em baixo, e um "SENTA Aí ROSE!" vindo da boca da minha mãe.

"Hum... humm? como assim Hum... humm?"

Meu pai perguntou indignado.

"Por favoooor papai, tem dó de mim, eu não vou fazer mais isso não, acredita em mim paisinho!"

Disse eu já atrás do sofá.

"Vem aquiiii..."

Meu pai estralou o cinto no sofá rasgando a almofada, eu dei um pulo de susto e gritei...

"MAMAAAAAAAAAE!"

"Se a sua mãe aparecer aqui nesse escritório, você vai apanhar de novo amanhã."

Ele alertou.

Eu não sabia se eu temia, a minha mãe não vir ao meu socorro, se eu temia que ela viesse e eu apanharia de novo, ou se eu temia o fato de que ele ter cansado de esperar estar vindo na minha direção.

SHLAP!* ***AAAAHHR

Definitivamente a terceira opção!

O cinto alcançou aminha bunda ao mesmo tempo em que ele alcançou o meu braço.

SHLAP***AAAAHHR

SHLAP!**AAAAiiiiii

SHLAP!**AAAUuuu

SHLAP!****AiAiAi

SHLAP!**OOOHHR

SHLAP! ***PARA PAPAI!

SHLAP!***PARAAA

SHLAP! ***AAAAHHR

Os sons dos meus gritos se misturavam aos das cintadas na minha bunda e coxas, eu pulava como ninguém, consegui me soltar e ele me perseguiu pelo escritório me dando cintadas

SHLAP!* SHLAP!* SHLAP!*

SHLAP!*Chegaaaaa

SHLAP!*Aaiaiai

SHLAP!*AAAAHRR

SHLAP!* SHLAP!* SHLAP!*

SHLAP!*OOOOHHHH

SHLAP!*AUUUU

SHLAP!*AAaaaaaa

SHLAP!* SHLAP!*

SHLAP!* PAAAARAAAA!

SHLAP! ***PELO AMOR DE DEUS!

Ele estava furioso, eu apanhava sem nenhuma dignidade quando eu me encolhi no chão, ele parou pra que o cinto não me atingisse em nenhuma outra parte do corpo, principalmente no rosto que eu protegia com os braços, não que eu temesse isso, mas um pouco de drama viria a calhar.

Ele respirava num ritmo pesado, que dava medo, não era cansaço, era raiva mesmo.

Meu rosto estava molhado, meus olhos arregalados e suplicantes, quando eu olhei para ele ao perceber que ele parara.

Ele nunca tinha me batido com raiva antes, ele sempre se acalma antes de corrigir seus filhos, mas dessa vez eu tinha que admitir que eu cruzei todos os limites da sua paciência.

Se eu tivesse obedecido e me curvado, eu tinha sim, ganhado umas boas cintadas, mas com calma, e com certeza não seriam tantas, já que meu traseiro já estava aquecido.

Normalmente, antes de uma surra ele pergunta por que estamos apanhando, nos faz repetir em voz alta o motivo, pra garantir que o recado será bem dado, e depois da surra ele sempre oferece conforto e perdão.

Mas dessa vez ele apontou para o canto do escritório.

"Vá por o seu nariz naquele canto agora, e não me faça por as mãos em você de novo!"

Eu já ia me arrastando em direção as minhas calças, mas ele me parou com um grito.

"AGORA!"

"Mas pap..."

"OBEDEÇA!"

Eu sabia muito bem que não era o melhor momento para discutir, eu fui correndo pro canto, e ganhei uma última palmada ao passar por ele, sua mão foi como brasa na minha bunda castigada.

Fiquei em pé naquele canto só de camiseta esfregando o meu bumbum chorando e morrendo de vergonha, se isso fosse possível, eu não saberia qual delas estaria mais vermelha, a minha cara ou a minha bunda, pois todo mundo me ouviu apanhando e minha mãe não ia demorar muito pra vir em socorro ao seu ursinho, que pra ela tanto fazia se estava pelado ou não.

A porta fechou com uma batida forte, e eu desmanchei em lágrimas, a pior parte ainda estava por vir, sem todo o nosso barulho eu pude ouvir minha mãe chorando, e o que é pior, vou ouvir todos os meus irmãozinhos apanhando por culpa minha, papai tem razão essa surra já estava me fazendo pensar melhor, eu nunca deveria ter feito isso com a minha família...

CONTINUA...


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Notas finais do capítulo

denovo se eu tiver 5 comentarios eu posto amanhã.
Atenciosamente Rosatais.



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