Leiam as notas finais se te interessarem saber algumas coisas.

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POV Jamie -

Acordei no dia seguinte bem... cansada. Digo, meus músculos estavam rígidos e pedindo por um descanso maior. Domingo. Meu último dia com Justin. Suspirei cansada, me espreguiçando, ele ainda dormia. Awn. Que lindo. Anjinho dos cabelos cor de mel. Me levantei devagar da cama e fui pro banheiro me trocar, tomando um banho.

(...)

- Bom dia. - disse, acordando o sr. Dorminhoco, que sorriu angelicalmente e me puxou pro peito dele.

- Bom dia. - Disse com a voz rouca e falha. Dei um beijo em sua bochecha. 

- Vamos levantar, temos um dia todo pela frente em casa, rrumar essa bugança, comer.... - ele riu malicioso - ...no bom sentido... - continuei - e fazer uns programas caseiros. - ele riu malicioso, mais uma vez. Entendi o que ele quis dizer. Ri com ele, negando. - você não tem jeito. - Ele riu. 

- EU? - Ele se fez de ofendido, eu ri. - Você que fica falando essas coisas maliciosas e me deixando doido e EU que não tem jeito? Ai tigresân, assim você me ofendên. - Ele disse, com vozinha de gay. Ri descontroladamente, dei um tapa de leve no ombro dele, que riu e passou a mão. - quando agente vai repetir a dose? - ele pegou na minha cintura e me colocou em cima do membro dele. Rebolei, fazendo-o gemer.

- Quando você quiser. - Ri, mas logo fiquei tensa. Transa. Repetir. Camisinha. - Jus....Por favor.... me diz que você usou camisinha na nossa última transa. - Senti seus músculos se contraírem. Ele não tinha usado. Me levantei na hora d acama e peguei meu sapato, rumando pras escadas e sentindo passos firmes até mim. Abri a porta e saí correndo pra rua, Justin me gritava, mas eu não escutava. O que vinha em minha mente era: Farmácia. Remédio. Anti-concepciona. Não engravidar. Cheguei, totalmente cansada e com os cabelos completamente esvoaçados e eu com a cara vermelha. Mas ainda sim, cheguei e comprei os anti-concepcionais. 

Rumei em direção à casa do Justin e cheguei, logo entrando e tomando um copo cheio de água, seguido de mais 2 e o terceiro, com o remédio. eu estava me perguntando como tinha aguentado tudo isso e não tinha desmaiado no meio do caminho.

- Por que você saiu correndo desse jeito, sua louca? - Justin m perguntava. Olhei pra ele. Respirei fundo e mostrei a caixinha de anti-concepcionais. Não tinha condições de falar. Tudo girava. Me sentia fraca. - Jamie? Tá tudo bem? - assenti, vagamente. vi 3 Justin's se aproximarem de mim, tudo girava mais rápido, minha preção estava caindo, tinha certeza disso. Comecei a ter falta de ar. Asma atacando? Talvez. - Jamie! - Foi a única coisa que eu ouvi antes de cair num sono profundo.

POV Justin -

Peguei a menina desmaiada no colo. Agora a porra ficou séria. Carreguei-a até meu quarto e a coloquei na cama. ela estava soando. Liguei para Richard, um amigo meu, ele era médico. Algum tempo depois, ele chegou com aparelhos e subiu rapidamente.

(...)

Eu já estava ficando preocupado. O que aconteceu com ela? duas horas e nada. Porra, era só um médico e uma garota. Será que...? Ah meu Deus. Subi correndo e abri a porta do quarto. Ele estava a examinando, ou trminando de fazer isso. Suspirei aliviado. Ele me olhou, rindo. Deve ter capitado e mensagem.

- Eu tenho uma mulher, Bieber. - Riu. ri, sem graça.

- Então, o que ela tem? - Desconversei.

- Ela fez algum tipo de exercício hoje? - Expliquei da sua corrida pra farmácia, ou whatever. Ele assentiu. - Foi uma queda de pressão e um efeito colateral do anti-concepcional. - Me olhou penetrante. Fiquei meio sem graça.

- Ah.. é.... - Ri, sem graça.

- Você não pode transar com uma menort, mas sei que não foi estupro. Dessa vez passa. - Ri, ele também, saindo do quarto, dando as últimas instruções para o cuidado da Jamie. Assentia apenas.

(...)

- Nosaa, você me deu um susto, meu amor. - Disse, me deitando com ela e vendo-a dormir. Ela era tão perfeita. Sorri, me acomodando com ela e fechando os olhos.

Fiquei pensando na minha ligação com ela. Uma forte ligação. Era algo inexplicável. Em algum tempo de convivência eu já sentia que era meu dever a proteger e a deixar sempre perto de mim. Já sentia que eu devia ser o homem dela e ela a minha mulher, bem estranho. Já sentia que... ela era per(feita) pra mim. Eu já a amava. E esse era um sentimento novo pra mim.