Love Story escrita por Maly_Lady


Capítulo 17
A Sam


Notas iniciais do capítulo

Seddie!



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POV Sam

Levantei uma sombrancelha e dei um risinho baixo.

Ataquei-o. beijei-o ardentemente. Abracei-o e peguei em sua nuca, emaranhando minha mão nos seu cabelos macios.

Lembrei-me de um detalhe.

Me soltei dele, que com o surpreendente beijo ainda não tivera a chance de largar o maldito PeraPhone.

Peguei da mão dele.

F: Sam...

S: shii, é necessário.

Desliguei e lancei o telefone num pufe.

Abracei-o novamente. Ele sorriu.

Nos beijamos ainda mais ardentemente que antes, um beijo apaixonado. Eu poderia imitar o Like Water For Chocolat e colocar um foguinho no sofá.

Arranhei suas costas de leve. Ele chupou meu pescoço. Ficamos na agarração por um tempo genuinamente divino.

Parei de novo.

F: poxa, Sam, porque de novo?

Peguei o controle e dei pause. Troquei o jogo do amor em Las Vegas por Velozes e Furiosos 5. Aumentei um pouco o volume.

Peguei na mão do Freddie e o levei para meu quarto.

Abri a porta. Ele me olhou espantado e assustado.

Me sentei na cama e fiz um gesto para ele vir também.

S: sabia que eu te amo?

F: Eu te amo também Sam e... Quer ser minha namorada? Ele se sentou, a modo a estarmos no mesmo nível.

S: sim, sim, sim!

Agora ele era meu, meu, só meu!!

Ele sorriu maroto e me puxou mais para perto. Beijei-o deliciosamente apaixonada.

F: Sam, mais uma pergunta, você acha que ta pronta?

Olho-o com surpresa pela pergunta.

Jogo um charminho, sorrio e digo:

S: é claro que to pronta! Pra te derrotar numa seleção de jogos de tabuleiro, cartas e online, só se for agora!

O rosto dele parecia que ia cair no chão. Não creio que ele pensou em sexo.

S: você pensou que... Pensou? Ah! Pelamor, né Freddie! Agora vou pegar os primeiros jogos e vamos seguir tudo as regras da minha família, porque este tipo de jogo é uma “tradição” da minha família. Neste jogo as regras são: Não há regras. Vale tudo.

Levantei e fui procurar jogos de tabuleiro no armário, embaixo da cama, em prateleiras altas no meu quarto e tive que sair para procurar o baralho que mamãe usara a dois dias numa partida de buraco. Também tinha um jogo da Mel que eu utilizaria. A parte de ser um jogo da família... eh... meio verdade.

Aqui em casa a única coisa que jogamos juntos é baralho com apostas em espécie valendo absolutamente tudo. Se não for em dinheiro vivo, tem de ser com alguma outra coisa com valor: correntes de ouro ou prata, celular, relógio, dente de ouro (eu tirei um desse uma vez do meu tio Carmini, antes dele ser preso, e fiz um pegadinha com a Mel na nossa fase de Fada do Dente. No final eu me fantasiei de Fada Ladra e roubei o dente. Ainda lembro a cara de terror dela)...

Voltei ao quarto com o baralho e coloquei encima da pilha de jogos no chão. Levei tudo pra cama. Cruzei as pernas do meio da minha confortável caminha de casal e chamei um Freddie recuperado do susto e até conformado.

S: não vem não, uai?

F: Hmmm...... sim?

Ele veio e se sentou na minha frente. Olhou nos meus olhos. Sorri e olhei para o espaço entre nós ocupado por caixas. Muitas delas. Todas contendo jogos. Elas criavam uma barreira que chegava pouco acima dos meus seios.

S: por onde começamos? Você escolhe o primeiro.

Freddie olhou de cima a baixo umas duas vezes parando um pouco em mim, me olhou e pegou um dos jogos que estavam no meio com cuidado.

F: vamos lá Puckett. Ele disse sorrindo um pouco maliciosamente.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Mais uns minutinhos (ou horas se minha mãe pedir ajuda com a janta) pra sair o outro.
Em (muito) breve.



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