O que Isabella Swan Descobriu escrita por Fellicia
Notas iniciais do capítulo
Não vou dar desculpas quando à minha ausência porque não as tenho, não tinha inspiração, vontade, cheguei a esquecer-me do nyah. Mas voltei, e não quero deixar isto sem fim, por isso, aqui vai:
"– Bom, chega de conversa, estou começando a ficar farto.- disse Aro com cara de mau. Que na verdade não assustava ninguém, porque parecia que ele estava com dores menstruais. - Nós somos sim vampiros de verdade, e vamos demonstrar isso p'ra você.
É agora. Adeus Forks. Adeus cupcakes."
Ele virou-se para uma das pirosas de capa negra que lhe cobria o rosto, dava para perceber que era rapariga por causa dos longos cabelos alaranjados.
– Clarisse, aproxime-se por favor. Está na hora de se mostrar - Aro sorriu, ou pelo menos tentou, porque eu só via uma careta, pobrezinho, os genes não foram simpáticos com ele como foram comigo.
Então a tal Clarisse (nome feio, hein?) tirou a capa e começou a se despir. Eu tapei meus olhos com uma mão e com a outra tapei os do Cullen, ele não tinha de ver essas coisas, ora.
– Oh, por favor, o que você está fazendo? Eu não quero ver as suas mamas moça, pode se vestir por favor? O que é isso? Algum ritual? Vocês são uma seita satânica que quer sacrificar uma virgem? - me desesperei, lembrando-me que euzinha era virgem. - Ai Meu Deus, eu não posso morrer, eu sou muito nova, por favor não dê minha alma para o diabo - ao dizer isto tirei a mão de minha cara e abri muito os olhos, para os convencer. E quando abri, ofeguei com o que vi.
Não, não foram os peitos da mulher que me espantaram. Mas sim os raios de luz que saiam do seu corpo, literalmente. A sua pele parecia o sol, com um brilho tão forte que não dava para olhar directamente para ela. Porque não trouxe os meus óculos de sol mesmo? Ah, sim, porque é noite.
– Ela está ardendo, alguém ajude a moça! - gritei olhando em volta, e aí revirei os olhos.
– Mas vocês são muito viados mesmo! - resmunguei cruzando os braços. Todos em redor brilhavam como se tivessem tomado banho de purpurinas. - Que divas. Até você, Cullen? Que despercício... - fiz beicinho, é muita pena esse Cullen não jogar para meu lado... Ele olhou para mim e sorriu convencido, mas, quando entendeu o que eu tinha dito assumiu uma expressão indignada. Abriu a boca e ia falar mas...
– O quê? Não! Eu sou muito macho, ué! - Felix se indignou, e realmente o seu corpo enorme e inchado mostravam sua masculinidade, mas a sua pele cintilante contrariava o que ele tinha acabado de dizer.
– Olhe para você, fadinha. Você está brilhando! - começei a rir, vendo a cara chateada do gigante. Ouvi a risada baixa do Cullen. Que saco, sempre lhe chamando Cullen. Me virei para ele.
– Qual é o seu nome, mesmo? - lhe perguntei.
– Edward. - respondeu, sorrindo sedutor.
– Unf, nome de velho. - lhe disse, e ele fechou a cara. Ué, uma pessoa não pode dar nossa opinião, moço sensível.
Aro decidiu meter o bedelho, poxa, homem intrometido.
– Sabe querida, essa é a nossa reacção à luz solar. Não ardemos, como nas histórias. Só Clarisse, esse é o seu poder. Pode se vestir de novo. - disse ele abanando a mão para a rapariga, mas ela ainda estava despida? Com certeza ia ficar doente.
– Oh céus, você ainda está insistindo nessa história? Avança em frente, amigo, já é hora de esquecer essa loucura.
– Então você ainda não acredita? Não há problema, temos mais maneiras de provar a você. E temos todo o tempo do mundo.- deu um sorriso que eu acredito que ele queria que fosse assustador, mas foi só cómico.
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