The Charms Of Life escrita por Kim Jay


Capítulo 11
Acontecimentos Imprevisiveis - Jade




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Capítulo 11 – Acontecimentos imprevisiveis

~ Jade ~

Aquilo era a pior coisa que poderia ter me acontecido.

Aquela coisinha me causou tanta dor. Mal podia imaginar que uma coisa insignificante como aquela poderia me causar tantos problemas.

Minha garganta ardia, meu corpo queimava, minha visão estava turva e eu respirava com dificuldade.

Desde que Annia voltara ela estava ao meu lado, junto com Rynden e Matt.

Ouvi então meu mestre exclamar algo.

Olhei-o e ele sorria satisfeito.

- Achei!

- O que? – perguntou An arqueando uma sobrancelha.

- O antídoto para o envenenamento de Jade...

- Já não era sem tempo... – ouvi Matthew murmurar mal-humorado, mas aparentemente Rynden não ligou.

Meu mestre se levantou e foi, provavelmente preparar o tal antídoto.

- Não se preocupe, Jay. Logo isso vai acabar... – disse An enquanto afagava meus cabelos.

Sorri fracamente para ela.

- An... O que mais vocês viram lá? A-Acho que K-Kaled não contou tudo, não é?

Ela baixou a cabeça e olhou de esgueira para Rynden.

Estranhei aquela atitude vinda dela, pois se tinha uma coisa que Annia não era, era discreta.

- Olha... Eu não sei como explicar... Na verdade é simples, mas ainda sim, muito confuso... – franziu o cenho enquanto encarava o chão e colocava uma mecha curta de cabelo atras da orelha – Nós achamos a clareira e ficamos escondidos observando. Um homem de capuz estava gritando com aquelas criturinhas irritantes... Ele disse que precisava do nosso sangue, para fazer alguma coisa, que não sabemos ainda o que é. Aquela coisinha – apontou para a criatura que estava presa sob uma bola de energia – conseguiu o seu, mas não escapou. Aquele cara encapuzado era o mestre do Rynden...

- Nossa, sério? – perguntou Matt franzindo o cenho também.

- Sim... – não foi Annia quem respondeu e sim Kaled.

Percebi que todas as atenções estavam presas no que An falava.

Lihios estava encostado em uma arvore de cabeça baixa e continuou:

- E o grandalhão, que vocês provavelmente encontraram também, era o de Kaled...

- Mas... – continuou Annia – Por que eles foram banidos para cá?

Lihios, Kaled e Rynden suspiraram pesadamente.

- Já contei isso para Matthew, mas mesmo assim acho justo contar a vocês meninas... Bem... Meu mestre, o de Lihios e o de Rynden trairam a todos. O mestre de Rynden se envolveu com magia negra e acabou que os nossos começaram a ajuda-lo... – explicou brevemente e eu tinha certeza de que não era apenas isso, afinal, Matt havia comentado aquilo com a gente.

- E o que ele queria com o sangue da... – Matt parou e corrigiu-se: - Er... Com o nosso sangue?

- Tudo faz parte de um ritual. Não sei exatamente porque ele quer justamente o de vocês. Mas eu vi certa vez em um livro uma magia que usa o sangue de jovens... Preciso pesquisar algumas coisas e me arriscar de vez em quando no chalé para ver se ele teve algum progresso. – disse meu mestre e eu senti um arrepio.

Antes que pudesse falar qualquer coisa quanto a isso, Annia perguntou:

- Rynden... Ele tinha uma aparencia igualzinha a sua... Só que os olhos eram negros... Por que?

Ele permaneceu em silêncio fitando o chão. Depois deu de ombros e disse que não sabia.

- E que tipo de magia era aquela que você falou? – Sky se pronunciou quase pela primeira vez.

Alias, eu tinha que ver com a An o que tinha acontecido, porque eu a conhecia bem e sabia que algo estava errado entre ela e Sky. Mais do que o normal.

- Uma magia que pode ser usada para mostrar a localização de... – olhou para os outros mestres como se perguntasse se devia nos contar algo ou não. Eles assentiram meio relutantes – Alguns talismãs... Digamos assim. Esses talismãs são muito antigos e com dois deles, eles poderiam acabar com tudo e todos que estiver nos arredores de Agnot.

- Ainda não sabemos exatamente o que eles querem... – continou Kaled, escorando-se em uma arvore e esfregando um anel, que eu nem tinha percebido que ele tinha no dedo polegar – Annia, aquele cara enorme com as cicatrizes que você viu, meu mestre, não era daquele jeito. Ficou assim por causa, do que achamos que foi um pacto... Com alguma coisa...

- Eles estão cada vez mais fortes e reunindo todo o tipo de mostros. Elwë e os outros dragões estão muito agitados ultimamente. Isso nunca é um  bom sinal. – Lihios acabou dando um ponto final na discussão quando disse: - Acho melhor sairmos daqui. Pelo menos nos afastar um pouco. Estamos parados a muito tempo, e provavelmente eles mandaram mais criaturas atras de nós.

Ninguém protestou.

Matthew me pegou no colo e eu repousei minha cabeça em seu peito, sentindo meus olhos pesarem um pouco, afinal já estava quase de noite.

Não pude evitar de pegar no sono, pois eu ainda estava muito cansada e meu corpo doia. Minha cabeça fervilhava com tudo aquilo que eles haviam nos contado e eu tinha a impressão que isso ainda ia longe.

**

Quando acordei estava encostada em algo quente e macio. Deitada de barriga para cima e com uma mão acariciando de leve meus cabelos.

Por um instante eu pensei que era Matt, mas quando abri os olhos deparei-me com... Rynden.

Devo ter corado até o ultimo fio de cabelo. Ele soltou um risinho por causa da minha reação, que foi, automaticamente, me sentar e olha-lo meio desconcertada.

- O-Onde estamos? – olhei então para meu braço e vi que não havia mais nada lá – Hã...

- Consegui terminar o antidoto. Como esta se sentido? – tocou minha testa.

Queimando de vergonha..., era o que eu queria responder.

Mas eu não tinha coragem para falar essas coisas como Annia tinha. Em vez disso, disse que sim, com um breve aceno de cabeça.

Falando nela, olhei em volta a procura dos outros. Estavamos em um lugar bem estranho.

Era como se estivessemos em uma fenda de pedras, escondida por cipos e pelas águas de uma pequena cachoeira.

O espaço entre os cipos e a água e a parede de rochas cinzas onde estavamos encostados era de no máximo dois corpos humanos um em cima do outro, só que deitados. Para compensar, quando olhei para o lado vi um longo corredor, cinza e verde escuro. O local era escuro e umido.

Matthew estava encostado um pouco longe de mim, com Airy dormindo em seu ombro.

Ok, tenho que admitir que não gostei muito disso, mas... O que eu estava pensando?

Sacudi a cabeça e olhei um pouco mais para o lado.

Sky estava de pé observando o nada, e Lihios estava ao seu lado, escorado nas rochas de olhos fechados.

Annia encontrava-se sentada em uma pedra, apoiando uma mão no joelho, que estava dobrado, de modo que ela estava com o queixo sobre a mão e a outra perna esticada.

Não consegui encontrar Kaled.

- Quanto tempo eu fiquei apagada?

- Pouco tempo. Acho que duas horas no máximo... – deu de ombros.

Ficamos em silêncio.

Respirei fundo e consegui murmurar um “obrigada” bem baixinho.

Rynden sorriu e disse:

- Não foi nada, Jay. Afinal, você é minha aprendiz. Não deixarei acontecer nada com você.

Corei e abaixei a cabeça.

Depois de um tempo, decidi perguntar mais alguma coisa:

- Quando nós vamos voltar para a cidade?

- De manhã. – mordi o lábio inferior pensando no problema de termos... Er... Saido escondidos e sem a permissão de nossos mestres.

- Estamos encrencados?

Ele ficou em silêncio por um momento, me fitando sério. Gelei ao pensar que estavamos com problemas, mas ele riu e depois disse:

- Não, não estão.

- Mesmo?

- Quer que eu mude de idéia? – continuou, ainda sorrindo.

- Não, não.

- Então, certo...

Sorri e me levantei passando por todos que estavam adormecidos e outros avoados, como Sky e me aproximei do lugar em que Annia estava sentada.

Subi e me sentei ao lado dela.

A mesma virou o rosto, deixando-o ainda repousado em sua mão, e sorriu levemente para mim.

- Esta melhor?

Assenti.

- Desculpe ter te obrigado a vir...

- Annia, não começa – ela tem o costume de ficar se culpando milhões de vezes por algo que aconteceu e acho que esse é o maior ponto fraco dela – Já disse que não tem que se desculpar.

Ela suspirou e voltou a fitar o nada.

- Onde esta o Kaled? – perguntei quebrando o gelo.

- Foi pegar madeira para acendermos uma fogueira.

- Annia... – eu disse meio hesitante.

- Sim?

- O que o Sky disse para você?

- C-Como você sabe? – ela pareceu bem surpresa que eu tivesse percebido.

- Você esta estranha ultimamente...

Ela baixou os olhos e pensei que não diria nada, mas depois começou:

- Ele quer que eu o perdoe...

- O que?! –arregalei os olhos.

- É... Acho que talvez esteja mentindo... – murmurou.

Eu não achava isso. Afinal de contas, percebi que ele andava olhando muito para Annia e olhava meio torto para Kaled. Acho que o ódio de Sky havia mudado. Ódio que, por sinal, nem tinha motivo por parte dele.

- Sabe, An... Não sei se ele esta mentindo...

- Como assim? – franziu o cenho.

- Acho que ele pode ter realmente mudado. Ele... Te olha diferente...

- O que esta insinuando, Jade? – arqueou uma sobrancelha, enquanto a outra permanecia franzida.

- Só acho que... Ele mudou.

Nesse momento, Kaled chegou com a madeira e juntou-a, fazendo uma pilha que Rynden pos fogo.

Nos juntamos em torno daquela fogueira e senti-me muito bem.

Como eu disse o lugar era umido e eu detesto lugares umidos, quanto mais escuros.

Sentei-me novamente junto de Rynden, que estava meio afastado.

- No que esta pensando? – ele me fitou, estranhando a pergunta.

Depois olhou para cima e suspirou.

- No meu mestre...

- Vocês se davam bem? – não sabia o que perguntar, mas mesmo assim, minha curiosidade para esse assunto falou mais alto.

- Eu... o considerava quase como um pai para mim... – olhou para os outros reunidos em torno da fogueira e seus olhos pararam em Kaled e Lihios – Conheci esses dois quando era mais novo. Quando ainda tinha uma familia. Acontece que meus pais foram... Assassinados e bem, Senrir cuidou de mim depois da Seleção...

“O problema foi que... Depois que ele começou a usar magia negra, antes de ser banido para cá, ele disse que... Tudo não passava de um plano. Ele matou minha familia, queria que me apegasse a ele. Disse que quando voltasse me daria a chance de me unir a ele. Hunf...”

Fiquei quieta.

Acho que não foi uma boa ideia ter perguntado.

No momento seguinte, minha mão se moveu sozinha, indo parar nos cabelos vermelhos dele e afagando-o. O mesmo me olhou meio confuso e tudo que eu pude fazer foi sorrir e dizer:

- Acho que não posso te ajudar em muita coisa, mas pelo menos... – as palavras morreram em meus lábios quando ele se inclinou para frente e posou a cabeça no meu ombro, fazendo a ponta de seu nariz roçar de leve no meu pescoço.

- Apenas... Fique assim... – murmurou e depois respirou fundo. Ele realmente parecia muito abatido.

Passei meu braço de sua cabeça para suas costas, enquanto o outro rodeava seu pescoço. Rynden retribuiu o abraço e ficamos daquele modo, até que ele se ajeitou e fez-me deitar a cabeça em seu ombro.

Demorei muito para pegar no sono naquela noite, pelo simples (ou nem tanto) fato de estar nervosa com a possibilidade de aparecer alguma coisa ali.

Mas acabou que consegui pegar no sono quando Rynden percebeu meu ‘problema’ e afagou meus cabelos murmurando que tudo estava bem.

Fechei os olhos e deixei-me levar pela leve caricia que ele tinha em meus cabelos.

**

- Matthew! Acorde!

- Ah...  Me deixa Annia...

- Anda logo!

- Já vooou...

- MATTHEW!

Ele permaneceu deitado.

Annia bufou e saiu de perto dele, indo até onde a água despencava e pegando um pouco com as mãos.

Tadinho do Matt. Ser acordado desse jeito, ninguém merece.

Ela jogou a água no rosto dele e o mesmo imediatamente ficou de pé, sobressaltado.

- Annia!

Ela deu de ombros e os puxou, voltando-nos para a trilha.

- Vamos.

Começamos a caminhar, sempre atentos a qualquer movimento a nossa volta.

Meu estomago roncou. Mordi o lábio inferior.

Tinhamos que aguentar só mais um pouco.

Caminhamos pelo que pareceram horas e finalmente chegamos a uma campina. A grama não era muito alta, mas chegava mais ou menos um pouco acima do calcanhar.

Olhamos em volta.

Lihios, meio impaciente, caminhou lentamente, entrando lá e olhando novamente em volta.

Tudo aconteceu muito rapido.

A grama cresceu e envolveu o corpo de Lihios e no minuto seguinte uma floresta ainda mais densa estava bem a nossa frente.

Ouvimos um grito e então tudo ficou em silêncio.

Sky cerrou os punhos e começou a andar na direção do matagal.

- SKY! – Annia o puxou pelo ombro, fazendo-o ficar de frente para ela.

- Não podemos  deixa-lo!

- Mas não sabemos o que tem ai!

- Não importa!

- SKY! Logico que importa. Temos que saber o que vamos enfrentar! – Sky não a ouviu, tirou as mãos dela de seu ombro e entrou.

Annia grunhiu e como era meio... Impulsiva... Foi logo atras dele.

- ANNIA! – eu e Matt nos aproximamos, mas paramos ao ver que estavamos indo em direção ao perigo.

Eu olhei para ele e ele retribuiu meu olhar.

- Acha que pode fareja-los? – ele assentiu e fechou os olhos, erguendo a cabeça.

- Estranho... – murmurou depois de um tempo.

- O que?

- Parece que eles estão se afastando rápido... – arregalou os olhos – Muito rápido. A campina terminava um pouco mais para lá... Não era muito grande...

- O que quer dizer?

- Isso não está certo... Temos que ir atras deles, antes que o rastro suma.

Nos entreolhamos novamente e eu estendi minha mão.

- Juntos?

- Juntos. – pegou minha mão e começamos a caminhar, mas Rynden entrou a nossa frente.

- Devagar ai. Temos que ficar todos juntos. – percebi que Matt ficou ligeiramente mais tenso.

- Eu vou perder o rastro... – murmurou ele trincando o maxilar.

- Certo. Todos, deem as mãos, e haja o que houver, não soltem.

Rynden pegou minha mão, Airy pegou a outra de Matt e Kaled a dela.

Matthew ficou no meio, de modo que ele nos guiou.

Então, nós entramos com passos lentos e cuidadosos.

Quando passamos, paramos e olhamos para trás. Era como se a outra parte da floresta nunca tivesse existido.

Senti um arrepio percorrer meu corpo.

- O que foi? – Matt e Rynden perguntaram ao mesmo tempo, virando suas cabeças para mim.

- N-Nada... – senti minhas bochechas arderem um pouco, mas ignorei esse fato.

- Vamos... – Kaled nos apressou. Olhei-o com atenção e vi que ele estava meio aflito, inquieto.

Andamos por pouco tempo e Matthew novamente parou, sem mais nem menos.

Ele olhou para mim.

Sua expressão era de... Medo…

- O que aconteceu? – perguntei, temendo a resposta.

- Sumiu...

- O que sumiu? – ainda tinha esperança que não fosse...

- O rastro deles... – sua voz era um sussurro – Eu os perdi...

Baixei a cabeça. E agora?

Matthew agora estava com as sobrancelhas franzidas e a boca retorcida enquanto mordia o lábio inferior, apertando minha mão.

Airy permanecia inexpressiva.

Kaled estava com a cabeça virada para o outro lado.

- Não podemos parar... – disse ele – Temos... Que continuar tentando.

- Jay, segure na manga da minha túnica e não me solte. – fiz o que Rynden mandou e imediatamente senti uma força estranha tentando puxa-lo para longe de mim.

Agarrei a manga com mais força enquanto ele olhava no pequeno livro.

Sussurrou alguma coisa e imediatamente em nossos pulsos brilharam coisas semelhantes a algemas, que prendia-nos uns nos outros.

Depois folheou mais um pouco e apontou sua mão aberta para Matt. Os olhos do transmorfo brilharam e ficaram com a aparencia dos olhos de um felino.

Ele olhou em volta, meio atordoado, mas depois arregalou os olhos e disparou para frente, puxando-nos com ele.

- Por aqui! – imediatamente desatamos a correr com todas nossas forças.

De vez enquando mudava de rumo, mas nunca parava. Estava certo de para onde ia.

- Quase lá...

Diminuimos o ritimo.

Todos estavam ofegantes, com exeção de Matthew e Kaled.

Foi quando achamos o que pareceu uma falha na campina.

Olhamos em volta e vimos Sky e Annia.

Ambos estavam caidos no chão, sem se mover... Oh! Não!

Corremos na direção deles e eu, Matt e Kaled olhamos Annia enquanto Rynden e Airy cuidavam de Sky.

Kaled apoiou a cabeça de Annia em seu colo. Ela estava com os olhos abertos, de um azul, agora fosco. Seus lábios, lividos, moviam-se de vez enquanto, murmurando coisas que não compreendia.

- Estão em transe... – disse Rynden – Fiquem atentos!

Do nada Sky começou a gritar do outro lado. E o pior, é que era de agonia.

Matt e Airy o seguraram pelo braço e Rynden tocou em sua testa.

Ele soltou um suspiro longo e agonizante e depois fechou os olhos.

Annia ainda permanecia imovel, nos braços de Kaled.

- Acha que consegue reverter? – perguntei para Rynden que torceu o nariz e olhou novamente para An.

- Não sei...

Ficamos em silêncio. Novamente não sabiamos o que fazer.

Senti, então, algo dentro de mim. Não sabia ao certo o que era, mas era forte e me levou a fazer algo.

Fiquei fora de mim e toquei a testa de Annia, desenhando algo em sua testa. Logo depois um pouco abaixo do pescoço. Não sei o que fiz, mas logo depois coloquei ali minha mão aberta em palma e a outra sobre essa. Pude sentir o coração dela batendo lentamente e depois acelerado. Muito.

Concentrei minha magia nas mãos e um simbolo brilhou nela, para logo depois um igual brilhar na testa de Annia.

Os olhos dela se fecharam lentamente e seu coração voltou a bater normalmente.

Depois, meio atordoada afastei minhas mãos e toquei minha cabeça, muito confusa pelo que acabara de fazer.

Achei melhor não levantar o olhar ainda...


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Notas finais do capítulo

Desculpem a demora, mas aqui esta o capitulo.
Realmente sentimos muito, mas a escola esta dificil.
Eu (Ana) estou cheia de trabalhos para fazer e provas pra estudar, de modo que esta dificil fazer a continuação e quando me da inspiração para outras das minhas fics, tenho que esperar a inspiração para essa aqui vir.
MAAAS, para a sorte de vcs minha inspiração resolveu dar o ar de sua graça e estou continuando o capitulo 14!
Bem digamos que a memoria não foi uma boa aliada (>.<)
---
ENTÃO! MUDANDO DRASTICAMENTE DE ASSUNTO!
O que acharam do capítulo? E ai, gostaram das ceninhas da Jade com o Rynden? Fofo neh e.e
O que acham que a Annia viu?
COMENTS COMENTS =3



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