What If ? escrita por Jéssica


Capítulo 20
Capítulo 18 Jantar


Notas iniciais do capítulo

Ooooiiiii! ^^
Cap prontissimo aí pra v6!
Espero que gstem! *_*
E bom! Parece que ta tdh mundo sem aguentar mais essA Bella. Eu entendo, mas peço para terem só mais pouquinho de paciencia, o final dos tempos está proximo e vai ser surpreendente...!!! kkkkk Mas agente precisa de mais algumas coisas acontecendo aqui e tals... :P
Quero dedicar esse cap pra Giulia Lindaaa! Ela leu a fic toda num dia e comentou em tdss!  E claro que para as minhas outras novas leitoras que comentaram também! Todas! =^_^=
É isso meninas! Espero que Gostem! Ele ta engraçado, acho. Eu ñ sou muito boa em humor... rsrs
recadinho pra thais, os tracinhos e aspas como sabem estão sumindo sem eu saber o porquê, vou tentar descobrir o mais rapido que eu puder e concertar isso, por enquanto, me desculpem pq eu ñ tive tempo! rsrs :D obg por avisar! bjsssssssssssssssssssssssssssssssssssss



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Depois de se recuperar, Edward lembrou-se da minha briga com Tânia ao notar as feridas não cuidadas. O que foi horrível, porque eu realmente não queria falar sobre aquilo naquelas circunstâncias. Tânia deixara bem claro que eu não podia dizer nada a Edward sobre suas traições, e se eu o fizesse ela revelaria a Emmett sobre a gravidez da Rosalie, e até mesmo sendo Emmett, ele era capaz de entender que o filho não era dele, já que os dois eram muito rigorosos no quesito prevenção, e Rosalie não mentiria também. E eu com certeza era a pessoa mais sortuda do mundo.

_Deixa eu limpar isso. -

_Ta tudo bem.

_Tem uma torneira na varanda não é? Vou buscar água pra limpar esse sangue. Fica lá na cama.

_Mas eu já disse... -suspirei. Continuei sentada na cadeira de balanço. Os machucados não doíam tanto, por isso eu não havia mexido neles quando estava em casa. Talvez no início, mas a raiva e a confusão me fizeram esquecer a dor. E não havia mais sangue, se havia algum já estava seco, ou sujo de terra da floresta.

_Ta aqui, você nunca faz o que peço Bells. -Reclamou antes de me “guiar” para o quarto. -Está suja de lama... Tira o casaco. Seu braço não ta doendo mesmo Bella? Certeza?O que você fez para a Tânia agir daquele jeito? -Ajoelhou-se com uma vasilha de água morna.

_Para! E por que você não pergunta para ela o que ela fez? Aiii- Edward era um péssimo enfermeiro, aquilo não tava doendo antes dele passar aquela coisa de tecido áspero na ferida.

_wow! Foi mal - tirou um lenço do bolso. -deixa da beijinho pra melhorar. Estou perguntando para você por que você é quem ta aqui.

_Mas porque eu tenho que ser a que fez alguma coisa? -Ele suspirou.

_Ninguém briga com ninguém por nada, você não costuma começar brigas então...

_Mas dessa vez eu comecei. -Ele parou de passar o pano no meu braço olhando-me nos olhos.

_O que houve?

–Pergunte a Tânia. - Ele suspirou de novo, exasperado.

–Mas eu não posso perguntar pra ela! Ela não ta aqui! E eu estou sem celular! O que ela fez?

–ihh, que pena, então vai ter que esperar. -Eu não sabia exatamente porque eu decidi provocá-lo.

–Não vai falar nada.

–Não.

–Por quê?

–Porque eu não quero. Vai ter que perguntar para sua namorada ou simplesmente ser mais esperto e descobrir... -Ele me olhou de novo. Parou o que estava fazendo sentando-se ao meu lado. Senti-me horrível por esconder aquilo, mas não havia outra solução.

–Vai descobrir logo. -Falei pensando no fato de que se ele não descobrisse, não demoraria até que Rosalie não pudesse mais esconder a gravidez de Emmett, não haveria chantagem, e eu contaria tudo.

–Boa noticia heim? -Falou irônico. -Eu pensei que não escondesse as coisas de mim.- Seu tom de decepção me fez ponderar dolorosamente a minha decisão.

–Eu não estou escondendo nada. É só perguntar para ela.

–Ela não vai falar nada! Não falou! E se quer saber, estamos brigados.

–Que bom, talvez vocês terminem. -Ela ainda encontraria uma maneira de colocá-lo como errado. Que criatura lamentavelmente manipulável era Edward. Manipulado pelo pai, pelos amigos e até pela namorada vadia...

–Não vou nem responder para não brigar com você. -Estava querendo estabelecer a paz, normalmente era eu que fazia isso.

–Idiota- murmurei.

–Eu ouvi. Só não retruco porque você ta machucadinha.

–Não vou ficar bem com você, nem adianta. -Virei para o outro lado me sentindo uma criança.

–Garota chata! O que eu fiz pra você?

–Nada.

–então. Eu sou um bom amigo. Quem devia ta com raiva era eu. Você me xinga, trapaceia e me esconde coisas e ainda me culpa! Ninguém merece. -Eu ri.

–Deixa de ser bobo.

–Eu amo essa cabana...

–Eu também. Porque agente parou de vir aqui?

–Seilá, foi meio natural.

–Não foi nada natural.

–Sabe o que não é natural?

–O que?

–Você discutir comigo em toda oportunidade que tem. Mulher não pode discutir com o homem sabia?

–Eu nunca discuto com você, e é um antiquado se acredita nessa teoria de mulher submissa. - Ele riu.

–Ta discutindo agora. E os homens são sim quem domina.

–Ok, não vou discutir. Mas homens nunca vão dominar as mulheres, eles têm a mente menos desenvolvida. -Ele gargalhou. -Do que você está rindo?

–Nada!

–Fala agora!

–Mandona! Eu só estava confirmando uma coisa que nem eu sabia sobre você.

–o que?

–Eu perguntei para o Damon o que ele fazia para te irritar e ele me mandou fazer o teste, ele disse que nada te irritava mais do que falar sobre a verdade entre homens e mulheres. E cara, é verdade! Agora eu tenho esse truque também. -A menção do nome dele me fez lembrar que ele me odiava agora.

–Que ridículo! E Vocês não precisam de truques para me irritar.

–Que bom!

–Por que fica feliz com isso? Você e ele pensam que é legal estressar as pessoas?

–Não, só você mesmo.

–retardado.

–estressadinha. -Aquilo sim era para irritar.

–vai-te catar! Estressadinha? Que ridículo!

–É engraçado.

–Não é.

–Damon disse que era. Aquele cara te ama viu? Nunca vi falar tanto de alguém...

–Ele não me ama. -Falei seria e me sentindo mal.

–Claro que ama. -Ele também ficou serio.

–Ele me odeia.

–Não odeia não. Por que ta falando isso? Ele fez alguma coisa? -

–Não. Eu é que fiz. Quer dizer acho, eu não entendo porque tanta raiva. Foi estranho.

–To boiando legal aqui, você sabe né?

–Bom... -Expliquei tudo para ele.

–Ah. -Foi sua resposta final.

–E agora os dois me odeiam e eu nem sei por que. Quer dizer o Jake eu sei. Eu não sei o que eu faço Edward! Me ajuda. -Ele fitou-me contrariado e franziu a testa.

–Bom, acho que eu sei o que ta acontecendo. Isso é péssimo! -Ele fechou a cara.

–Então me fala.

–Acho que eu não posso, é melhor falar com o Damon, ou então ser um pouco mais esperta e descobrir. -Eu quase esperei o sorriso sarcástico, mas ele não estava brincando, parecia serio.

–Está se vingando de mim?

–Quase, realmente não posso contar.

–Idiota! -saí de perto dele seguindo até a janela.

–Bella! -Ele me seguiu. -Bella é serio, não posso! Damon ficaria com raiva de mim, e se quiser, bem, eu falo com Jake! Vai ficar tudo bem.

–Não vai!

–Vou conversar com Damon também.

–Tanto faz! Agora os dois estão com raiva, porque o Jake acreditaria em você? Tem que me dizer o que deu no Damon!

–Eu não posso!

–Por favor! Eu tenho que entender. -Ele revirou os olhos fazendo um gesto vencido.

–Ta! Sua insuportável! Ele ficou com ciúme né? Ver a amiga quase beijando um cara gigante atrás da arquibancada. Bella safadinha, você devia ter sido mais cuidadosa, embaixo de arquibancada é lugar de meninas puras ficarem se agarrando com uns cavalos como o Jake? Aquele bad-boy sexy vai se arrepender! - Sexy???

–Isso é motivo para dar aquele show? Deve ter acontecido alguma coisa ou sei lá.

–Não aconteceu nada.

–eu sei que aconteceu, e você não quer falar. -Eu sabia que ele estava me escondendo alguma coisa.

–É só ciúme Bella.

–Se eu tivesse visto teria quebrado a cara do Jake.

–Eu não sei. É diferente. -Ele ficou serio.

–Quase, mas em parte era só ciúme mesmo.

–E que merda é essa de menina pura? Vocês estão doidos se estão pensando que vão ficar me vigiando! Que lindo viu! Era só o que me faltava. -Ele gargalhou;

–É tipo irmão mais velho.

–Vocês não são meus irmãos mais velhos.

–Não mesmo! Mas algumas coisas não mudam...

–Nossa... -Falei com ironia.

***



Segunda Feira. O casal mais badalado da escola estava de volta. Tânia e Edward arrancavam suspiros e comentários por onde passavam. Agora completamente adorado na FHS Edward era o cara mais amado e competido da escola. E menos por Jason, esse tinha raiva dele. Tânia era a “popular super amada”. E no meu caso, eu subi para o titulo de “invisível-dos-cullen” de sempre. Se é que isso podia ser considerado avanço. Pelo menos agora as bolinhas de papel não tinham xingamentos, a não ser pelas garotas que ainda não superaram o Damon. Felizmente Damon havia ligado pedindo desculpas e confirmando a teoria do Edward. Eu não podia explicar o quanto a atitude dos dois era ridícula. Até porque Edward forçara Jacob a fazer um enorme relatório sobre sua vida (Ele evitou a parte “Filho do Black maldito”) e suas intenções comigo e ficava observando nós dois. Quase oficializando o não-lance do não-beijo entre eu e Jake. Ele e Carlisle não haviam resolvido seus problemas. Eles não se falavam apesar das tentativas de Esme para mudar a situação. Ele na verdade fora o único que não perdoara o membro fugitivo da família. Alice, Esme e Emmett perdoaram-no recebendo com uma muita comemoração. Até os cães de guarda da casa comemoraram. Mesmo assim Edward estava arrasado, embora escondesse isso na maior parte do tempo, eu ainda via os momentos em que ele se fechava em seu mundo quando saíamos ou durante as aulas.

Este não era um desses momentos. Estávamos no intervalo e resolvemos sair um pouco da mesa dos populares e ficar sozinhos no gramado. Alice estava conosco. Os dois pareciam que nunca haviam se falado antes.

–Aaah! Claro! Eu e o Jazz tínhamos brigado, não estávamos nos falando até pouco tempo, mas depois ficou tudo bem. -Essa fora a única frase da Alice que fez algum sentido para mim. Mostrava-me o quanto eu andava afastada da minha melhor amiga, quer dizer, eu sabia tudo, exatamente, tudo na vida da Alice. E eu não estava a par de uma briga?

–Como assim brigaram? Você não me disse nada? -Ela riu.

–Ta tudo bem agora.

–Não está. Como assim deixou de me contar as coisas, está como o Edward agora.

–Ah, você anda sempre ocupada. Era Damon, Rosalie, Edward Enfim... Você parece uma pilha Bella.

–Não! Nada disso! Quero que me conte as coisas Ally.

–Ta ta...

–Não se falavam?

–Mais ou menos, lembra daquela aliança que ele comprou na Tifanny? E eu achei que seria um pedido de noivado... Não era. -Suspirou. -Claro que eu quis explicações para uma aliança feminina da Tifanny não ser para mim! Obvio! Mas ele não quis falar, disse que eu tinha que confiar nele. Que historia furada! Então nós quase terminamos. Mas nenhum dos dois teve coragem para falar isso. Depois ele me contou que era só um presente para sua avó. Muito esquisito, mas ele mostrou fotos dela, ela parecia incapacitada, Rose não sabe disso. Avó dele estava com melanoma. Mas ela morreu. -Alice falou parecendo abalada com a morte. -E eu não estava ali sabe, enquanto ele precisava.

–Alice... -Edward começou. Provavelmente ele tinha alguma idéia melhor do que dizer do que eu.

–Não, ta tudo bem agora... É que antes... Eu me sentia muito mal por ter duvidado dele, e principalmente, por não tê-lo consolado quando ele precisou. -Quem tinha que se sentir mal, estava com culpa escrita na testa. E não era Edward e sim eu. Eu era amiga da Ally, e não insisti quando ela disse que “estava tudo bem”, não a ajudei e nem falei a coisa certa, como uma melhor amiga deveria fazer.

–Bom isso não importa! Todo mundo estava muito bagunçado e confuso antes e é normal que algumas coisas acabem passando em branco. Nós não somos dois, mas agora o que interessa mesmo é que nós todos vamos ficar sempre juntos! Eu juro que nada vai nos separa de novo, ta bom? -Ele perguntou dando uma piscadela para mim. Eu ri.

–Valeu.

–De nada.

–Isso é tipo comunicação telepática que Alice é excluída? -Nós gargalhamos, e naquele momento foi uma espécie de clique. Como se as coisas estivessem em seus lugares de novo. Nossa amizade era coisa mais certa dentre todas as loucuras em que estávamos vivendo. Talvez a única coisa certa.

–Ooooiiii Edward! -Um coro de vozes femininas ecoou completamente sem convite. Edward suspirou.

–Oi meninas.

–E então Eddie, viemos te chamar para ficar com a gente, vem? -Elas pareciam aquelas garotas de filmes de Hollywood, vestidas com micro saias e os cabelos todos iguais, amarrados para trás, só mudava as cores e o tipo.

–uh... Então garotas é que eu.

–Ótimo! Vamos! -Elas o puxaram antes dele olhar com uma careta confusa para mim e Ally. “Me ajudem” Murmurou. Alice se levantou com elegância, vestida exatamente como elas e ainda sim parecendo diferente. Talvez por causa da personalidade dela, ou simplesmente porque o cabelo não estava amarrado e ela era muito mais baixa do que a mais baixa das cheers.

–Hey! Nem pensar! Não vão roubar meu irmãozinho de mim, passei tempo de mais sem ele.

–Aaah Não Ally! Dá ele aqui, você quer ficar com agente né Eddie?

–Uh...

–Não quer não!

–Ah, vamos ficar todo mundo aqui então! -Não! Vão com ele!

–é verdade! ótima idéia claire. -Todas se sentaram ao redor de Edward e ficaram lá paradas rindo para ele.

–Nossa, Eddie, você não sabe o quanto agente sentiu sua falta. -Alice deitou a cabeça nas minhas pernas e eu bocejei, seria uma longa conversa.

–Tanto quanto eu senti de vocês! Aposto. -OU seja, nada.

–Nós sentimos mais, essa escola não é a mesma sabe, o time. Tudo parece incompleto. -Edward riu.

–nossa tomara que eu demore a me formar. - ele falou, todas riram como se fosse uma piada incrível.

–Ai bebê, você é muito engraçado. -Ele riu.

Ai bebê, você é muito engraçado. -Alguém fez uma imitação zombateira da voz da garota. Com um toque de irritação no rosto Tânia apareceu parecendo irritada.

–Eu vou nessa. -Falei com um pouco de sarcasmo. Ele fez uma careta.

–Uh, fica aqui!

–Valeu, mas eu to ocupada. Vou falar com o Jake.

–Ah Eddie deixa sua amiga namorar. -Falou uma das claires ou Ashleys.

–Ele é não é meu namorado. -Respondi mais seca do que eu pretendia, é claro que nenhuma daquelas garotas tinham “pegado leve” comigo, antes do Edward voltar.

–A para ner... Bella! Rola o maior clima entre vocês dois.

–Tchau Edward.

–Tchau amigas! -Alice falou, vindo até mim.

–É aquela sua amiga, ele é meio estranha. Não sei por que vocês são amigos. Não tem nada haver. -A garota falou, Tânia observa tudo irada.

–Ah eu gosto da Bella, acho ela diferente, parece ser tão forte e determinada e ela uma graça. -Uma delas mudou de estratégia.

–Ah pare com isso Louis, Edward não vai acreditar que você no mínimo sabe o nome dela. Não foi você quem colocou aquele sapo na mochila dela na terceira serie, e nesse mês você foi a pior bruxinha, brigou por causa do Damon, e sempre joga bolinhas de papel com ofensas nas aulas de biologias! -Tânia falou com um sorriso cruel.

–Ah pelo amor de Deus! -Edward reclamou. Os insultos e ofensas dirigidas a mim continuaram.

–Vamos sair daqui. -Alice falou.

Na aula de biologia o professor começou a falar algumas coisas sobre células tronco. Era na verdade uma aula informativa. Ajudando um pouco no entendimento de matérias como diferenciação celular e divisão das células. Eu fiquei particularmente interessada naquela aula, já que eu tinha uma quedinha por biologia. Edward também. Reparei curiosa. Ele ficara a maior parte do tempo, calado, concentrado e ignorando Tânia. Sem gracinhas, piadinhas ou troca de bilhetes. Depois de uma aula legal, eu tive educação física. E foi horrível.

Eu estava suada exausta e cansada quando o treinador apitou. E nos salvou. Fui correndo até o vestiário, Alice estava do meu lado sorrindo. Parecendo renovada e sem suor.

–Nossa Bellinha, essa aula você foi terrível.

–Nossa Bellinha, essa aula foi como todas as outras. -Falei imitando sua voz. Ela fez uma careta.

–Eu não tenho essa voz de pássaro. - não me importei em responder. Algumas garotas pararam para falar com Alice. Elas trocaram batom enquanto eu procurava, no caos imundo que era minha mochila, um dos papeis entregados na aula de biologia. Eu tinha perdido, eu tinha certeza que tinha perdido. Eu não podia ter perdido aquela porcaria, já que aquilo valeria como matéria.

Chovia um pouco no estacionamento, eu estava aliviada por poder ir embora, tudo que eu queria era chegar a minha casa, tomar banho e comer alguma coisa bem gordurosa enquanto passaria a tarde assistindo filmes. Era meu plano.

–Bella! -Mas sempre alguém tinha que atrapalhar.

–Oi Rose. -Rose estava incrivelmente vestida com salto alto, jeans apertado escuro, a jaqueta preta que delineava sua cintura esbelta, e uma blusa de seda vermelha. Como sempre perfeita. Mas sua expressão denunciava muita preocupação e medo. Senti meu estomago borbulhar por preocupação com o Bebê. -Aconteceu alguma coisa Rose? -Empalideci com a falta de resposta.

–Não. -Ela falou nervosa, mas sorriu.

–Então o que é?

–Eu queria... Te convidar para uma coisa. -Fiquei confusa.

–O que?

–Eu vou... Quer dizer, tenho uma ultra som marcada hoje. Queria que me acompanhasse. -Ela falou triste.

–Oh Rose! Mas é claro! -Eu abracei, Rose chorava um pouco. Enquanto nos soltávamos ela me encarou com os olhos úmidos. Eu fiquei extremamente feliz com o pedido da Rose, mostrava que ela confiava em mim para aquilo, e também me deixava grata saber que a apoiaria.

–Obrigada Bella.

–Não tem porque se agradecer. -Fomos em direção ao carro. Parei quando ouvi a voz de Edward me chamando.

–Esperem meninas! -Viramos em sua direção esperando-o, ele acelerou.

–Oi. -Cumprimentou-nos com um sorriso largo de esmagar um coração, e um pouco molhado pela chuva. Completamente deslumbrante e lindo como sempre.

–Hey.

–Temos um compromisso hoje. -franzi a testa confusa com o que ele disse.

–Compromisso? -Rose perguntou preocupada.

–Vocês vão a algum lugar?

–Não! -rose exclamou.

–Vamos! -Contrariei. Ele balançou a cabeça sem entender. -Eu tenho umas coisas para resolver. Mas esquece! De que compromisso você estava falando?

–Pode deixar para depois então. Mais tarde eu posso pegar você na sua casa?

–Aonde vamos?

–Para o restaurante. Aqueles idiotas de cabelos tingidos ainda não ligaram e isso não é bom.

–OK, eu vou esperar.

–Ta e depois vai me contar aonde foi? - Eu sorri fazendo que sim com a cabeça. -Tchau Bells e Rose! -Falou rindo indo em direção ao seu carro. Balancei a cabeça com ceticismo.

–Vamos! E que historia era essa de restaurante? -Rosalie perguntou curiosa, disse tudo sobre o restaurante e ela ficou muito animada.

–Mas eu não estou muito otimista. Quer dizer, eles não ligaram até hoje, isso não é bom.

–Bom, sempre há outras oportunidades.

–É. Pelo menos eu espero.

–Vai dar tudo certo.

(N/A: ouçam “The Dark night of the soul. De loreena McKennit”, acho. É linda, aposto que vão gostar e acho que combina muito com esse momento. Enquanto escrevia essa parte da historia era o que eu estava ouvindo. :D Tornou mais legal! *_* bjs)

Dirigi até minha casa para guardar o Sentra e ir com Rosalie em seu carro. Entrei rapidamente dando algumas explicações aos meus pais. Estavam quietos demais ultimamente para não perguntarem. Guardei a mochila, procurando minha bolsa e jogando alguns documentos dentro. Rose sorriu quando apontei na porta, e eu também. Estava feliz por minha amiga apesar de tudo. Eu sabia que as circunstancias de como a criança fora gerada eram as piores possíveis, mas eu ainda assim não conseguia ver o bebe como algo ruim, pelo contrario eu o via como uma benção inestimável.

Chegamos ao hospital local, fugindo do Dr. Carlisle como o diabo fugiria da cruz. O que foi inútil quando me lembrei que Carlisle estava em uma viajem de pesquisa com um grupo qualquer. O doutor Jones fora extremamente simpático com Rose, os dois já se conheciam. Ele falou sobre o estado de saúde do “feto”, falou um pouco sobre as poucas semanas de gravidez da rose e algumas mudanças já visíveis e -outras não- em seu corpo. Tudo era ao mesmo tempo mágico e assustador. A expressão de rose, enquanto tentava decifrar o que as imagens significavam, era indescritível, muito mais intensa que o medo ou a tristeza que eu testemunhei em seu rosto algumas vezes, era algo incrível demais. Que o medo, que a raiva, o arrependimento e tudo mais não fizessem sentindo para ela naquele momento. Que não importava como havia acontecido e suas conseqüências. Rose era só uma mãe comum, cada vez mais apaixonada por seu bebê.

E eu também estava apaixonada por aquela vida, a empatia nunca chegava perto de ser completa, mas eu estava chorando. Chorando como a rose. Era lindo, era sonhador e louco. O doutor Jones sorria mostrando alguns detalhes e dando algumas dicas clássicas de como se portar durante a gestação. Ele deixou claro que não demoraria até que o corpo de Rose deixasse bem claro o que estava acontecendo. Ele falou sobre três meses com diferenças de dias variando de pessoa para pessoa.

Saímos do hospital com um sorriso largo e uma emoção que eu não sabia explicar. A tarde estava caindo. E haviam algumas pessoas que andavam distraídas. Outras apressadas, alguns com as expressões preocupadas outros felizes e alguns simplesmente vazios. Ninguém fazia questão de ao menos imaginar o que se passava com o outro. Todos ocupados de mais com suas vidas enlouquecidas, cada um com seus problemas, fosse como fosse, eu deseja veemente que todos eles pudessem passar por uma experiência como a de Rose. Sentir o que eu sabia que ela estava sentindo independente da situação. E eu também estava naquele grupo.

Fui arrancada dos meus devaneios por Rose que puxou meu cotovelo. Ela ria.

–Bella! -eu ri também.

–oi, estava distraída. Como sempre... -Atestei com um falso pesar. A maioria dessas coisas não me importava tanto quanto as outras pessoas, apenas às vezes. Aí elas eram realmente incomodas.

–Boba! Ai Bella ele é tão lindinho. Eu pensei que fosse enfartar.

–eu também.

–eu não sei sabe, às vezes eu me sinto tão culpada por Emmett. Outras culpada pelo bebê só por me sentir culpada por Emmett. Eu fico confusa e feliz ao mesmo tempo e então eu repudio como tudo aconteceu é... é horrível. -eu não entendi exatamente o que ela quis dizer. Mas em tese eu compreendia. E mesmo assim eu não sabia o que dizer.

–eu não sei, rose. E confuso pra mim também, acho que vai dar tudo certo, acho que ele vai entender.

–eu duvido. Mas não sei. Esse sempre foi o meu sonho. -Antes de falar a ultima frase rose dera uma pausa, ficando distante e disse como se confessasse algo.

–o que?

–é, sempre foi o meu sonho ter um bebê. Ou melhor, uma família. Uma família que se ama. Não como a minha, cheia de coisas erradas. Mas esse sonho está corrompido agora. Não era assim que eu queria que acontecesse, não era dessa forma, ter sido usada por aquele louco. Ele sabia que eu não queria. -ela começou a se desesperar.

–Rose, calma!

–Não! Eu não posso ficar calma Bella, quando eu sei que eu vou perder o amor da minha vida por uma decisão idiota que eu nem Sabia que havia tomado.

–não foi sua culpa.

–Mas foi! Se eu não tivesse ido até lá, se eu tivesse ficado com Emmett, se eu não tivesse mentido.

–Mas você não tinha como saber! Ficar se torturando com isso é pior. Pense no bebê rose. - Fiquei irritada com ela. Rose não disse mais nada depois que suspirou. -As coisas... Acontecem e não podemos mudar entende? Quer dizer, você não pode ficar pensando no que teria sido se... A vida cheia de surpresas e nem sempre elas acontecem como esperamos. O que você precisa fazer é... Seguir com as novas condições sabe? Encontrar um caminho com as armas que você tem agora. Talvez tudo seja horrível, mas sempre existe um sentido pra coisas. Você agora está vivendo algo lindo e maravilhoso que é essa criancinha pequeninha que está crescendo aí, e não importa o que aconteça, nada pode tornar esse bebê menos incrível - Falei tentando amenizar e não me confundir com as palavras. Ela me encarou por alguns segundos antes de esboçar um sorriso divertido.

–Falou a Srta.Leio livros de auto-ajuda.com! - disse rindo. A encarei incrédula.

–ah cale a boca Rose! -Dei um pequeno empurrão. Ela gargalhava com mais animação.

–Pelo menos você tem razão. -

–tenho mesmo! - Meu celular tocou.

–Hmmm aposto que é o salvahot -Ignorei o comentário da Rose. Na verdade era Edward.

–Alô... Estamos indo. Não não... Você é que está adiantado!... ta bom Edward! Tchau! -eu ri. -tchaaauuu também! -Rosalie gargalhou.

–Vocês dois são um poço de boa vontade e educação.

–ah não! Eu fui legal, mas Edward tem umas manias. Ele chega adiantado e se irrita por eu não estar lá! -Rose gargalhou mais.

–Que é? -Ela não falava nada enquanto ria.

–nada não.

–Qual é!

–Vamos antes que o Edward tenha uma síncope. -Eu ri.


Rose dirigiu rápido até minha casa, e não era longe. Eu não sabia se era impressão, mas parecia que em Forks nada tinha potencial para ser longe. Claro que não era impressão. Assim que cheguei, notei o Volvo prateado estacionado na porta da minha casa.

–Boa sorte lá com a banda. -Sorri enquanto saia meio atrapalhada do carro. “Tchau Renée! A sua filhinha chegou, agente não vai demorar não!” Edward parecia bravo enquanto se despedia..

–É... -Rose acelerou. Sumindo de vista antes de virar.

–Se você demorasse mais eu iria te procurar por Forks.

–Aposto que seria muito difícil me achar nesta cidadezinha graandee. -Falei virando-me em sua direção. Ele estava com a cara fechada, mas depois gargalhou.

–Chata! E aí aonde vocês foram? -Perguntou, ouvi o alarme do carro enquanto ele me guiava até lá. Pensei no que dizer.

–Uh... Isso é constrangedor. -Ele me puxou pelo ombro sorrindo. Eu não tinha nada para dizer então inventaria algo que fosse ruim.

–O que pode ser constrangedor quando está falando comigo heim minha melhor amiguinha engraçadinha? - fiz uma careta para ele.

–Agente tava... -Cocei a cabeça fingindo que tinha vergonha, e eu fiquei mesmo, mentirinha horrível que eu fui escolher. -quer dizer Rose estava uh... -Corei. Bingo! Agora ele acreditava. -ah! Comprando umas coisas aí. -Ele deu uma risadinha, enquanto abria a porta para mim. Se fosse qualquer outro eu estranharia, mas já estava acostumada com a educação reforçada que Esme obrigara seus filhos a aprender.

–Que tipo de coisas?

–Fala serio!

–Mais serio que isso, impossível. -Entramos no carro, e ele engatou a marcha.

–Coisas que ela vai usar com Emmett essa noite, provavelmente. Você terá sorte se eles forem para outro lugar. Satisfeito? -Ele fez uma careta de repulsa enquanto gargalhava.

–Vocês duas estão mal intencionadas heim? -Eu preferia ter falado a verdade.

–Cale a boca! Eu não comprei nada, está vendo alguma sacola?

–Seilá deve ter deixado com a sua amiguinha má influencia.

–Vou socar sua cara se insistir nisso.

–Sei.

–Não duvide da força do meu punho.

–As duas coisas são duvidáveis.

–Cala a boca pelo amor de Deus! -Ele riu mais.


Já havia escurecido quando chegamos no restaurante.

–Eles devem estar se apresentando, acho que vamos ter que esperar.

–Tudo bem.

–Não se importa mesmo? -Havia um tom de zombaria na voz dele. -Achei que iria querer pegar suas “coisas” com a Rose -Dei um tapa em seu ombro.

–Idiota! Esquece isso. Eu fui como c-o-m-p-a-n-h-i-a! -Estávamos na porta do restaurante.

–Você já disse, mas porque ta tão nervosinha hã?

–Adivinha? -Entramos rindo no local, mas logo nosso sorriso desapareceu. Edward congelou do meu lado, embora eu não houvesse ficado tão abalada. Franzi a testa. A banda estava mesmo se apresentando. Mas havia mais um integrante, o vocal feminino que eles haviam me prometido era ocupado agora por outra garota. Eu não sabia quem era. Ela era bem diferente de mim. Eles nos reconheceram e nos encaravam enquanto finalizavam a canção. Os meninos anunciaram uma pausa para o publico. Eles desceram do palco vindo em nossa direção. Coloquei uma mascara de indiferença enquanto Edward mostrava claramente seu humor, numa expressão sombria que assustava até a mim.

–Olá Edward. -Steve cumprimentou parecendo envergonhado. - Bella - Edward apenas acenou.

–Oi Steve.

–Dispensamos isso Steve, só quero minhas explicações. -Cutuquei seu braço. “Você não é meu agente!” lembrei, só por um segundo captei um pouco de diversão em seus olhos, mas foi soterrado quando Steve falou.

–Edward eu... Eu devo desculpas a vocês dois.

–Nós sabemos. -Edward falou rude. Os outros garotos e a menina se aproximaram. Um deles sussurrou algo para a garota. O entendimento passou por seu rosto antes de ela adotar uma expressão evasiva. É claro que ela também sabia de tudo, tanto por sua expressão de um leve escárnio quanto pelo sorriso fugaz que atravessou seu rosto. O único que parecia chateado ou constrangido com a situação era Steve. E o único do qual eu me lembrava o nome.

–Eu gostaria de conversar com eles a sós, vocês sumam daqui. -Ele falou um pouco irritado pela hostilidade de Edward. -Você quer ouvir minhas explicações?

–Se for fazer alguma diferença.

–Acho que não, a única coisa que você precisa saber é que eu a queria na banda. -Ele me encarou. -Você é incrível, os meninos escolheram a outra. Eu sou o líder, mas normalmente fazemos isso por votação. Eles escolheram a garota que vocês viram. -

–E você claro, dispensou ligações ou no mínimo um aviso de que tinham mudado de idéia.

–Eu não queria assumir isso. Ainda estava tentando convencer os garotos.

–Está tudo bem. -Falei sincera.

–Não está não. -Edward me excluiu da conversa de novo. -Vocês quebraram um acordo e não tiveram nem a dignidade de me avisar.

–O acordo era com ela.

–Não ligaram para ela também, ligaram? -Ele voltou à expressão envergonhada,não ia conseguir discutir com Edward.

–Vamos embora daqui Bella. -Falou irritado. E eu também fiquei irritada, por ele me fazer por aquilo, eu nem queria participar daquela banda. Sentia-me um ser passivo e sem voz própria enquanto ele me puxava pelo restaurante. Quando estávamos fora me soltei com agressividade encarando-o com raiva, ele ficou confuso e surpreso.

–Que porcaria pensou que estava fazendo? -Ele riu.

–O que?

–O que? Você acaba de me fazer passar aquele mico perto daquele muleque! Como se eu estivesse super triste por isso não ter dado certo! -E eu não estava mesmo, claro que estava decepcionada, aquilo seria um passo na minha carreira, mas não era necessário o escarcéu do Cullen!

–Ah que porcaria! Aqueles idiotas irresponsáveis.

–Não é motivo para brigar com alguém.

–o que me irrita é eles não terem dado uma explicação, uma razão para aquela estupidez. Foi ridículo Bella! Steve é meu amigo, não podia ter feito isso!

– Tanto faz. -Falei. Por algum tempo eu me senti mal por aquilo, eu sabia que o único motivo de eles terem escolhido ela, era sua aparência. A menina era linda, tinha o corpo perfeito e se vestia muito melhor que eu, ela era tudo que eu não era. Suspirei. Edward franziu a testa. Mordi o lábio.

– Que foi, pensei que não estivesse chateada. Desculpe Bella, foi tudo minha culpa.

– Está tudo bem.

– Você não está perdendo nada, existem mil e uma maneiras de você começar.

– Eu sei.

– Então o que você tem?

– Eu não tenho nada. Vamos embora - entrei no carro e ele também. Mas não ligou, ficou me encarando, provavelmente planejando maneiras de me forçar a soltar tudo.

–pode ir falando.

–liga o carro.

–vamos Bella!

–Liga a porcaria do carro! Não está acontecendo nada! Que droga! -Sua boca se transformou numa linha rígida e ele abriu a porta.

–O que está fazendo?

–Se você não vai dizer é porque tem haver com aqueles filhos da mãe, e eu vou lá socar a cara de cada um deles e resolver isso.

–Não vai resolver nada.

–Vai resolver a raiva que estou sentindo. -Ele saiu mesmo, caminhando como se fosse uma bomba relógio. Ele estava blefando. Era chantagem. Sai do carro correndo tentando Pará-lo.

–Você não pode estar falando sério.- Corri atrás, em sua direção. A escuridão do inicio da noite iluminada apenas por postes não parecia impelir o movimento das pessoas e o barulho. Parei ao seu lado puxando-o. -Para Edward. -Ele me olhou arqueando uma sobrancelha.

–Me da uma razão pra eu não ir lá e quebrar a cara deles.

–Violência nunca é a melhor solução.

–Não é disso que eu estou falando. -Suspirei.

–Não era nada, juro, só fiquei imaginando a razão por eles terem escolhido ela. Só isso. Parece obvio demais. -Ele franziu a testa.

–Eu não consegui pensar em nada, aquela menina nem sabe cantar!- Suspirei exasperada.

–Fala serio! Não percebeu mesmo? Ela linda!

–E daí? Você também! E ela não tem nada de lindo.

–Não dá para conversar.

–Eu não acredito nisso! Pelo amor de Deus Bella! Você precisa...

–Não começa com aquele papo de insegurança. E baixa auto-estima. E não vem me dizer o que eu preciso.

–É esse o seu problema mesmo!

–Pelo amor de Deus! Vamos embora! -Ele revirou os olhos.

–Só um minuto. - Ele pegou o celular e discou algum numero.

–Que foi?

–Só um minuto. -Discou outro número. -Alice?... -Estava maluquinho. -Estou em Port Angellis. Estou esperando você no nosso pub. - Ele riu com o apelido. -Porque sim Ally... Não pode. Deve chamar todo mundo. Convida a turma toda! ... Chama a Rose, toda essa turminha de vocês aí. E liga para o Damon, Até o Jake... É exatamente o que eu quero dizer. Menos pais.-Riu no telefone e depois se despediu. Franzi a testa.

–O que é isso.

–Uma comemoração.

–comemoração do quê?

–de uma coisa aí. Entra no carro. -Obedeci. E ele dirigiu até o pub. Ficamos esperando algum tempo antes que alguns carros conhecidos começassem a aparecer. Damon é claro foi o primeiro já que ele morava em boates.

–Que foi Edward? Essa cabeça grande ta amassando seu cérebro e você pirou de vez?

–Oi Damon. Vamos comemorar.

–Ah já sei! Hoje é o dia mundial dos viados! Meus parabéns bof! -Edward deu um soco nele.

–Que que foi cara! Vai irritar sua paixão ali. -Apontou para mim que corei. Damon sorriu pra mim travesso.

–Nem vem. O Edward já me irritou ao Maximo hoje.

–Então eu vou te provar que eu sempre quebro os limites.

–Estou vacinada.

–E se eu te disser que o Edward disse que você uma gatinha, mas que é facinho te conquistar.

–O QUÊ??? -Ele gargalhou.

–Eu não disse isso!

–Não mente cara! Você disse sim!

–Não! -A discussão terminou ali, por que todo mundo já estava lá rindo de nossas caras. Menos Jacob que parecia irado. Claro que todos começaram a rir e falar entre si ou então ao mesmo tempo. Todo mundo estava olhando para nós. Edward me puxou.

–Eu não disse aquilo, juro!

–E eu não comprei artigos de sexy shop.

–Eu sei, mas é divertido zuar com você! -Fiz uma careta. -Mas é serio, eu não disse aquilo. Você pode ser mesmo gatinha, mas é garota mais difícil de conquistar que eu conheço. A maior nerd. O Damon vai sofrer se ele quer isso mesmo. -Engoli em seco com a ultima parte.

–Acredito se me disser para que tudo isso.

–Então fica assim, nenhum dos dois acredita e você descobre o porquê depois. -revirei os olhos e nós entramos.


CONTINUA...


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Notas finais do capítulo

E aí o que acharam? O Damon é sacana demais! Kkk É claro que o Edward não disse aquilo né? esse cap foi mais pra provar que essa fic é Beward! Rsrs... E o Damon ta apaixonadinho pela Bella sim! Se alguém ainda não notou!... :D Eu queria por o jantar agora, mas o cap já está bem grande!
No próximo cap a FHS vai ter uma linda noticia! E a Tânia vai mostrar um novo interesse ... To falando porque eu to mega ansiosa por isso. E acho que v6 tbm vão gstar! Tomara! *_*
♪♥♥♥♥♥ E CLARO QUE EU NÃO IA ESQUECER DAS MINHAS LEITORINHAS DE SEMPRE! QUERO MANDAR UM MEEEGAAA BEEEIIIJOOO ENORMEEE PARA TODAS VOCÊS E AGRADECER O CARINHO DE TODAS !!! VOCÊS NÃO FAZEM IDEIA DO QUANTO ME ALEGRA RECEBER AS RESPOSTAS DE VOCÊS!!! SÃO FOFAS DEMAIS! *_* ♥♥♥♥♥♥♥♫
Bom é isso a autora sentimental está mandandO milhõõõõõõeeeeeesssss de beeeiiijoooossssss para todooos v6 que acompanham a fic! Até para meus fantasminhas anônimos! Hehehe *_*
Até o próximo cap flores!



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