Everything Changes escrita por ReLane_Cullen


Capítulo 3
Chasing Cars


Notas iniciais do capítulo

Aqui estou eu ! Capítulo pequeno, eu sei, mas os iniciais seguirão essa linha. Depois a tendência é aumentar :) Espero que gostem do capítulo! Sem mais delongas



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We don't need

Anything

Or anyone.

If I lay here,

If I just lay here,

Would you lie with me and just forget the world?

Chasing Cars- Snow Patrol


Capítulo 2 –  Chasing Cars

Bella remexeu-se na cama e logo percebeu que não estava em eu quarto. Aos poucos as imagens da noite anterior invadiram sua mente. A festa, Jane, seus amigos, os beijos de Edward, à noite de amor vivida entre os dois.

Espreguiçando-se levemente, a menina abriu os olhos e encontrou um par de orbes sonolentas a encarando. Ela não conseguiu conter o sorriso que se formou em seus lábios. Palavras pareciam não ser suficientes para descrever o que ela sentia sempre que estava com ele. Um simples  ‘Eu te amo’ parecia banal demais ante tamanho sentimento que emanava de seu coração.

“Bom dia.” Edward murmurou com voz rouca.

“Bom dia.” Bella esfregou os olhos. “Que horas são?”

“Já passam das dez.” Ele respondeu, olhando para o relógio que ficava ao lado da cama.

“Meu Deus! Eu tenho que ir.” Ela levantou-se apressadamente. “Meus pais vão me matar!”

“Vá se vestir, que eu preparo um café.” Edward falou, levantando-se da cama.

“Seus pais não estão em casa?” Bella perguntou, confusa.

“Ontem foi dia do meu pai trabalhar em Seattle e minha mãe resolveu ir com ele.” Ele respondeu. Carlisle Cullen era um renomado cardiologista que dividia seu tempo entre seus pacientes de Seattle e Forks.

Enquanto Edward saía do quarto Bella permaneceu sentada, apenas admirando o corpo do rapaz e como aquela cueca boxer fazia seu bumbum ficar ainda mais delicioso.

Edward nunca passara pela fase estranha da adolescência, Isabella constatou. Ela não conseguia se lembrar de nenhum momento em que ele parecesse alto demais, ou magro demais ou com a pele oleosa demais. A genética podia ser uma vadia sem coração na maioria das vezes, mas isso não se aplicava a ele.

Decidida a fazer o que Edward lhe falara, Bella pôs-se de pé e de repente tudo a sua volta girou. Julgando tratar-se de um simples efeito por ter levantado rápido demais da cama, Bella continuou seu trajeto até o banheiro. No entanto aquela simples tontura transformou-se num enjoo que ela não conseguiu controlar. Graças a Deus que ela já estava no banheiro!

“Bella! Bella! O que aconteceu?” Ela levantou a cabeça que estava encostada na parede e olhou para o rosto preocupado de Edward. Bella se sentia tão mal que nem mesmo ser flagrada por ele numa situação tão humilhante como aquela a incomodava.

“Eu não sei. De repente me deu um enjôo.” Ela respondeu com uma voz fraca.

“Eu disse para você não exagerar com a bebida.” Bella teria revirado os olhos, se ainda tivesse forças para tal ato.

“Eu não bebi demais.”  Ela protestou. No entanto, sua fraqueza impediu que seu tom de voz saísse firme.  “Deve ter sido alguma coisa que eu comi.”

“Vamos comer alguma coisa.” Edward a pegou no colo, levando-a de volta para a cama.

“Eu acho que não é uma boa ideia.” Bella recusou. A simples ideia de ingerir algum alimento provocava uma revolução em seu estômago.

“Você não pode ficar sem comer, não é saudável.” Edward tirou as mechas de cabelo que estava grudadas em sua testa suada.  “Acho que vou te levar no médico.”

“Para de fazer tempestade em copo d’água. A comida junto com a bebida me fez mal, só isso.”  Não haveria outra explicação, ela pensou. Não bebera muito na festa, ao menos não a ponto de fazer todo aquele estrago. Com certeza, alguma coisa que comera mais a bebida deviam ter sido os responsáveis pelo seu mal-estar.   

“Só vou tomar o café e te levo em casa, está bem?”

“Claro. ” Bella sentiu.

Quando Edward terminou seu café, Bella já se sentia um pouco melhor e finalmente conseguiu tomar o seu banho. Agora que podia raciocinar  com mais clareza, sentia-se constrangida ao relembrar a cena no banheiro. Bella odiava sentir-se frágil e odiava mais ainda que as pessoas a vissem dessa maneira. Ela sempre acreditou que se passasse uma imagem de garota inabalável às pessoas ao seu redor, um dia acabaria tornando-se uma.

Edward estacionou o carro a alguns metros da casa dos Swan. Ele ainda insistiu em levá-la até a porta, mas Bella recusava-se a isso. Ela preferia sustentar a mentira de que havia dormido na casa da Tanya, embora soubesse que sua mãe não desconhecia a verdade.

“Bom dia.” Renée a cumprimentou, assim que Isabella pois os pés dentro de casa.

“Oi, mãe.” A menina sorriu, ainda sentindo os efeitos do mal estar daquela manhã.

“Como foi a festa?” A mãe perguntou interessada.

“Boa.”

“Boa?” Renée perguntou desconfiada. Sua filha nunca classificaria qualquer coisa relacionada a Jane Volturi como sendo boa.

“É.” Bella confirmou, ignorando o olhar desconfiado de sua mãe. O enjoo parecia estar voltando, e tudo o que ela precisava era deitar e não tentar convencer sua mãe de que falava a verdade.

“Tanya te trouxe até aqui?”

“É.” Bella respondeu, mais monossilábica que de costume.

“Você tomou café da manhã?” Renée continuou o interrogatório.

“Não, eu não estou muito bem.” Bella respondeu, encaminhando-se para a escada.

“Você andou bebendo, Isabella?” Bella subiu um degrau e não se virou para saber se o olhar de sua mãe era inquisidor ou preocupado. 

“Não. Devo ter comido alguma coisa que me fez mal.” O que não era totalmente mentira. Bella preferia pensar nisso como uma meia verdade. Odiava mentir para mãe, mas às vezes era necessário.

“Você quer alguma coisa?” O tom de preocupação em sua voz, fez Bella olhar para a mãe.

“Não. Acho que vou deitar um pouco.” A garota forçou um sorriso na esperança de tranquilizá-la.

“Está bem.” Bella assentiu e sorriu agradecida por sua mãe não questionar mais nada.

Assim que se deitou em sua cama, Bella deixou a inconsciência tomar conta

***

“Como você está?” Uma voz suave indagou. Bella abriu os olhos e piscou várias vezes, tentando se habituar com a iluminação do ambiente, até que finalmente conseguiu visualizar o dono da voz doce. 

“Que horas são?” Ela perguntou, esfregando os olhos.

“Quatro da tarde.” Edward respondeu.

“Já?” Ela sentou-se em um pulo.

“Sua mãe falou que você não quis almoçar.” Ele falou, sua voz sendo um misto de preocupação e acusação.

“Eu estava sem fome.” Ela se defendeu.

“Você não comeu nada o dia todo. ”

“Se te faz sentir melhor eu estou como fome agora.” Ela sorriu. Na verdade estava faminta! E para falar a verdade não havia nem sombra daquele enjoo que abatera pela manhã.

“Vou avisar a sua mãe.”  Ele beijou rapidamente sua testa e saiu do quarto. Pouco tempo depois sua mãe aparecia no quarto com uma bandeja que continha um sanduíche natural, frutas e um suco de laranja.

“Coma tudo, ouviu?” Renée ordenou com um sorriso.

“Está bem!”

“E da próxima vez que você deixar a Bella sem comer, eu proíbo sua entrada nessa casa.” Renée disse para Edward.

“Sra. Swan, a Bella dormiu na casa das Denallis.” Ele respondeu com a expressão mais inocente do mundo.

“Edward, eu não nasci ontem.”  Embora mante-se uma expressão séria, Bella reconheceu o brilho de divertimento nos olhos da mãe.   “Comportem-se.”

“Sua mãe faz questão de deixar claro que ela sabe da nossa vida sexual.” Edward comentou assim que a mãe em questão saíra do quarto.

“Eca! E você faz questão de me lembrar disso.” Bella estapeou o namorado de brincadeira.

“Eu não acredito que esse anel ainda cabe em você. ” Edward comentou, olhando o pequeno anel de prata que ficava no dedo mindinho dela.

“Nós éramos tão idiotas quando pequenos.” Ela suspirou.

“Você era idiota.” Ele acusou com um sorriso torto,

“Foi você quem me pediu em casamento quando tínhamos seis anos de idade.” Bella ainda se lembrava claramente daquele dia. Estavam brincando no jardim quando Edward retirou o pequeno anel do bolso e colocara em seu dedo, pedindo-a em casamento. O anel havia ficado largo, mas nada nesse mundo a fizera tirar o anel do dedo.

“Já se passaram doze anos e ainda não casamos.” Ele falou, analisando o anel que agora cabia perfeitamente em seu dedo. Embora fosse o mindinho.

“Deve ser o noivado mais longo do mundo.”

“Vamos parar nos Guiness” Ela gracejou.

“Com certeza.” Ele concordou.

Com o silêncio dominando o local, Bella conseguiu comer tudo o que  sua mãe tinha colocado na bandeja.  Realmente estava com fome! E se tivesse mais alguma coisa na bandeja, também devoraria. Ela colocou a bandeja de lado e recostou-se a cama, ficando bem próxima de Edward.

“No que você está pensando?” Ele perguntou. Sempre tivera uma estranha curiosidade sobre os pensamentos dela, que só parecia aumentar com o passar do tempo.

“California.” Ela respondeu simplesmente, embora o significado atrás dessa única palavra não era nada simples.   “Você já pensou que, daqui a algumas semanas, estaremos sozinhos num local completamente desconhecido?”

“Isso assusta você?” Ele perguntou, virando-se para olhá-la nos olhos.

“Claro! O mais longe que eu cheguei foi a Seattle! ”  Sua mãe sempre fora aventureira, mas após o casamento com Charlie o máximo que Renée se permitia era ir até Port Angeles trabalhar em uma Galeria de Artes. Com Bella também não era diferente.  “Isso não te assusta?”

“Não.  Sinceramente, eu estou animado para respirar novos ares, sentir o sol por mais tempo durante o ano, ver menos verde.” Ele descrevia com um tom sonhador.

“Garotas com menos roupas.” Ela não perdeu a chance de provocar.

“Se uma delas for você.” Edward encolheu os ombros, um sorriso provocador brincando em seus lábios.

“Acho bom você se comportar durante esses meses, hein!” Bella ordenou. Embora tentasse parecer confiante e torcer para que ele conseguisse entrar no programa de verão, a verdade era que ela estava apavorada de que durante esse tempo sem ela, ele percebesse que ficava melhor sozinho ou conhecesse alguém mais interessante.

“Vou ser um anjo.”

“Acho bom mesmo.”

“Você não precisa se preocupar. Vou passar a maior parte do tempo estudando e o tempo que tiver livre passo na internet falando com você.” Ele prometeu, puxando-a para mais perto colando os seus corpos.

“Sem festas?” Ela insistiu.

“Nada de festas até você chegar.”

“Tudo bem.” Ela se deu por satisfeita.  O mundo parecia perfeito quando ela estava nos braços dele. Ela se sentia protegida e invencível. Como se nada nem ninguém fosse capaz de atingi-la.

“Com licença.” Sua mãe bateu à porta e entrou.   “Alice no telefone.”

“Obrigada, mãe.” Bella agradeceu pegando o telefone que sua mãe lhe estendia.  “Oi, Lice. Como você está?”

“Bem, e você? Sua mãe falou que você não estava bem.”  O tom preocupado na voz da amiga não passou por despercebido. Alice sempre seria Alice! Sempre procurava cuidar de todos ao redor e tinha uma percepção incrível, como se conseguisse prever o futuro.

“Já estou melhor.” Ela respondeu, sem a necessidade de forçar sua animação. “O que foi?” Bella perguntou ao Edward que murmurava alguma coisa inaudível.

“Manda essa chata desligar o telefone.” Ele reclamou.

“O que esse garoto já está reclamando, hein?” Alice gritou do outro lado da linha. Aqueles dois viviam em pé de guerra desde sempre. Ela não se lembrava de nenhuma vez que a paz reinara entre os dois. Pelo visto nem a distância entre eles conseguia aplacar tanta implicância.

“Me dá isso aqui!” Edward falou tomando o telefone da mão da namorada. Bella por sua vez, se aproximou ainda mais dele numa tentativa de ouvir a conversa. “Alice, querida!”

“O que você está querendo, Edward?” A baixinha perguntou com uma voz aborrecida.

“Que você pare de ligar para a Bella sempre que ela está comigo.”

“A culpa é minha que você não desgruda da garota?” Embora só ouvisse a voz da amiga, Bella pode imaginar a baixinha revirando os olhos.

“Como está Nova York?” Edward perguntou, esquecendo as brigar por um momento.

“Linda como sempre. E Forks?”

“Parada como sempre.” Edward suspirou olhando para Bella. “E você ainda está namorando aquele cara?”

“Estou.”

“Meu Deus! São quase três anos. Como  ele consegue te aturar?” Agora havia sido a vez de Bella suspirar. A trégua tinha acabado cedo demais!

“Eu tenho uma ótima resposta para te dar, mas além do horário não permitir, eu liguei para falar com a Bella e interurbano é caro demais para desperdiçar com você.” Alice ralhou do outro lado.

“Baixinha abusada.” Edward sibilou, devolvendo o telefone a namorada.

“Como você suporta esse garoto insuportável?”  A amiga reclamou assim que Bella reassumiu o telefone.

“Você também implica com ele.” Ela apontou.

“Não o defenda!”  Alice reclamou.

“Vocês me colocam numa posição difícil.” A morena tentou se defender. Bancar a Suíça enquanto EUA e Iraque tentavam guerrear era no mínimo impossível.

“De qualquer maneira eu liguei para saber se o cidadão em questão já recebeu a carta da CalArts?”

“Ainda não. Por quê?” Bella perguntou sem entender o interesse de Alice na admissão de Edward.

“Eu devo passar um final de semana aí com a minha avó, ela quer conhecer o Jazz. Daí eu pensei que de repente vocês não queriam passar um final de semana conosco em Nova York. ”  Duas imagens apareceram em sua mente: Primeira, o namorado da Alice dentro daquela casa cor de rosa, com uma decoração digna de uma casa de bonecas, tendo que ouvir as peripécias de uma senhora de quase oitenta anos. A segunda, referia-se a prédios altos, uma cidade barulhenta e poluída, mas que para Bella parecia o paraíso.

“Eu vou ver com ele, mas teremos que esperar pela carta de qualquer jeito. ”

“Mas caso ele não possa vir, você vem, não é?” Alice insistiu.

“Eu não sei.” Bella respondeu indecisa. Não é que Edward a proibiria de ir ou não, a questão era o pequeno sermão que teria que ouvir dele caso decidisse a ir.

“Por favor! Eu estou com saudades. Ainda não te perdoei por você ter escolhido ir para a California e não vir para cá.”

“Você sabe que foi por causa da bolsa.”

“Eu não sei de nada.” Alice sabia ser infantil quando queria. 

“Está bem, eu vou ver o que eu posso fazer.” Bella cedeu.

“Vem sim. Por favor! Nós vamos nos divertir muito aqui.”

“Tudo bem.”

“Eu vou indo nessa. Beijo. E manda um beijo para o traste que está com você.”

“Outro para você e para o idiota do seu namorado.” Ela devolveu a provocação.

“Não fala assim do Jazz.” Ela reclamou.

“Então não fale assim do Eddie.”

“Tchau, até mais.”

“Até.” Bella se despediu e desligou o aparelho.

“O que ela queria?” Edward perguntou.

“Que fôssemos a Nova York, caso você não vá para California no verão.” Bella respondeu, estudando a reação dele.

“Hum.”

“Ou que eu vá sozinha.” Ela completou.

“Nem pensar.” Ele falou prontamente.

“E por que não?” Bella arqueou uma sobrancelha.

“Você sozinha com a Alice na capital mundial das tentações. Não tem como isso dar certo.” Às vezes Bella chegava a considerar se Edward não era o elo perdido entre o homem atual e o homem das cavernas.

“E você vivendo uma vida de solteiro na faculdade? Isso também não vai dar certo.”

“Isso é completamente diferente.” Edward se defendeu.

“Como?” Bella inquiriu, cruzando os braços.

“Eu vou me concentrar nos estudos, não nas festas.”

“E você acha o quê? Que eu vou passar todas as noites enfurnada em alguma boate e que eu vou cair nas garras do primeiro homem que aparecer? Convenhamos, eu não chamo tanta atenção assim. ” 

“É essa sua ingenuidade que me preocupa.”

“Pois não deveria.  Eu não sou mais nenhuma criança e Alice anda com preocupações maiores que passar o seu tempo indo a festas.” Ela tinha certeza que acabaria caindo em alguma boate, mas também sabia que isso não seria um hábito. Bella cedia aos impulsos de Alice quando lhe convinha, mas se existia no mundo uma pessoa capaz de dizer não à Mary Alice Brandon esse alguém era Isabella Marie Swan.

“Desde quando?” Edward perguntou desconfiado.

“Ela anda com um projeto para criar sua própria linha de roupas.” Respondeu, culpando-se logo em seguida por revelar o segredo da amiga.

“Isso sim me surpreende.”

“A mim não. Alice pode ser meio avoada às vezes, mas ela é uma das pessoas mais determinadas que eu conheço. Quando ela coloca uma coisa na cabeça, ela leva aquilo até o fim.” Alice possuía uma determinação incrível, e era essa qualidade que Bella mais admirava em sua amiga.

“Por que estamos falando sobre a Alice mesmo?” Edward fez uma careta, mas logo abriu um sorriso.

“Você que começou.” Ela apontou. 

Por um instante o silêncio reinou. E a mente sempre fantasiosa de Bella  deslocou-se alguns meses à frente; numa ensolarada Califórnia onde só haveria ela, Edward e seus sonhos. Ela já até imaginava as aulas que teria em se curso de Escrita Criativa e não via a hora de começar e ter alguém além de Edward para avaliar seus textos.

"No que está pensando?" Ele perguntou novamente. Às vezes Bella achava aquele comportamento um pouco possessivo, mas gostava de saber que ele se interessava até mesmo por seus pensamentos. 

"Califórnia. Eu. Você." Ela respondeu com um suspiro sonhador.

"Gosto muito desse pensamento."  Ele sorriu e acariciou seus cabelos. "Nós dois realizando os nossos sonhos e juntos."

"É. Às vezes eu acho que estou sonhando."

"Por quê?" Ele franziu o cenho.

"Sei lá. Por que finalmente estarei livre de Forks, por ter conseguido entrar em uma Faculdade  e realmente cursar o que eu quero. Por alcançar tudo isso ao seu lado."

"Mas eu posso garantir que isso não é um sonho."

"Ah, é? E como? Vai me beliscar?" Ela o desafiou.

"Tenho coisa melhor em mente." Ele sorriu, antes de beijar os lábios dela.


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Notas finais do capítulo

Beijos e até o próximo capítulo!!!



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