Destroy My Life escrita por AnnaCleawater


Capítulo 4
A New Weekend Starts


Notas iniciais do capítulo

Um novo final de semana começa para nossa querida Bella. Espero que curtam e divulguem a promoção. Isso me faria bem feliz. :) Beijooos!



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Quando acordei no dia seguinte, xinguei as nuvens por terem me dado falsas esperanças sobre uma noite sem chuvas no dia anterior. Mas Forks era sempre assim: duas horas de sol, três dias de chuva. Acordei gripada também e entendi como um castigo por pensar tanto em vingança e não fazer nada sobre isso. Talvez eu precisasse mesmo de um descanso para bondade.

Como de praxe, Carlisle já estava no hospital, o que não era surpresa, porque já eram 12h. Tomei um banho, vesti minha calça de moletom e uma blusa velha e fui atrás do meu celular. Disquei o número do meu pai.

– Alô? – ele disse?

– Oi, meu médico favorito – eu disse com a voz nasal. – Tem uma filha doente em casa, sabia?

– Oi, Bells! O que houve?

– Gripe. O que devo fazer Doutor? – brinquei.

– Descansar. Vou passar em casa daqui a 15 minutos com uma canja e remédio.

– Obrigada, pai. Amo você.

– Ah... – ele pareceu surpreso. – Amo você também, querida.

Com isso, ganhei alguns pontos com Carlisle. Ninguém vai para casa da mamãe, Eddie.

Peguei meu notebook, meu celular, meu travesseiro e uma caneca de chá e fui para frente da TV. Minha cabeça doía tanto que desisti de assistir qualquer um dos sete canais disponíveis. Carlisle chegou rápido, cuidou de mim e voltou para o hospital.

Entrei em algumas redes sociais, incluindo uma que os alunos criaram escondido da diretoria do FHS para divulgar notícias que os professores não precisavam saber. O site ainda estava lá, mas não havia mais notícias. Talvez alguém houvesse dedurado e o site teve que ser limpo. Não importa realmente, porque as pessoas estavam lá pra espalhar as fofocas, então não precisávamos mesmo de uma rede social.

Bem, sobre Edward me chamar daqueles nomes feios e falar que as pessoas me odiavam e blá blá blá, eis a verdade: em uma festa há um ano atrás, ele e outros quatro amigos dele me trancaram em um quarto. Jacob, Alec, Mike e Jasper. Nada aconteceu só que eu tive que fazer alguma coisa pra fugir antes que acontecesse.

Eu chamei Edward e pedi para ele se aproximar, então juntei toda a força do meu corpo, e dei-lhe um belo soco na cara. Aí eu empurrei Mike, distraí Alec e pulei pela janela. Eu caí feio, torci o tornozelo e tive que ficar deitada na grama gelada por alguns minutos até conseguir me levantar e mancar até em casa.

Na segunda-feira, todos da escola me olhavam como se eu estivesse esquecido de vestir as minhas calças e só soube o que estava acontecendo quando um garoto perguntou se eu faria um showzinho particular para os seus amigos.

Já que não adiantaria negar, disse algumas coisas constrangedoras sobre cada um deles e provavelmente Edward reduziu muito suas atividades sexuais porque disse que ele tinha herpes genital. Fim da história.

Mas não do capítulo, então vamos em frente.

Mais ao final da tarde, eu me sentia muito melhor e então decidi que precisava fazer algo para animar o resto do meu final de semana.

– Quer saber? Vamos viajar Bells! – pensei alto.

Eu não precisava – nem podia – ir muito longe, mas eu só queria sair da cidade, ver outras coisas, conhecer gente nova... Então, peguei poucas roupas, coisas de higiene pessoal e procurei minha mochila para guardar essas coisas. Na casa de Edward, me lembrei. Bati de leve na minha própria testa e procurei por outra bolsa, que fosse tão grande quando minha mochila. No final das contas, tive que levar duas bolsas e passar na casa dos Cullen para pegar meu remédio.

Eram quase 18h quando cheguei a casa e vi um carro diferente estacionado na entrada. Sabia que não era um Cullen porque o carro valia menos de $40mil. Toquei a campainha e a empregada italiana atendeu.

– Oi! Eu só vim pegar umas coisas... – anunciei tentando entrar.

– Acho melhor não. – ela disse com seu sotaque horrível.

– Por quê? – avancei um passo.

– Senhorita... – ela tentava me impedir, mas continuei entrando. Por fim, ela desistiu.

Dei passos rápidos e fortes em direção ao interior da casa e me deparei com Edward agarrando uma loira no sofá. Ela estava, literalmente, em cima dele!

– Com licença... – eu disse alto.

A loira me encarou perplexa e Edward meio apavorado.

– Bella! Não é... É... Eu posso explicar! Eu estava... – ele gaguejou.

– Não me deve explicações. – Eu disse fuzilando a biscate com os olhos. – Vim buscar minhas coisas.

– Claro... – ele murmurou. – Vem, eu pego.

Ele tirou a loira de cima dele e se levantou. Com movimentos extremamente lentos, ele saiu da copa e subiu as escadas. Quando chegamos lá em cima, ele pegou minha mochila – que estava em cima do sofá – e jogou pra mim.

– Seu canalha filho de uma égua! – eu xinguei me aproximando. Ele tentava se afastar, mas acabou contra parede. – Eu sou a biscate? Fala sério! Qual é o seu “lance” com as loiras? Tem uma pra cada dia da semana?

– Bella, eu...

– Cala a boca! – eu interrompi com a voz nasal. – Acho que puxei seu cabelo forte demais, ou talvez eu não tenha puxado forte o suficiente! Quer saber? Que se dane eu não tenho nada a ver com isso.

Virei de costas e sai, antes que eu resolvesse bater em alguém. Meu nariz estava vermelho e um pouco nojento, então exigia mais esforço ficar furiosa. Agradeci a empregada, depois marchei até a caminhonete. Eu deveria ter destruído aquele carrinho, mas não o fiz.

Eu não deveria estar com raiva. Não mesmo. Quero dizer, ele não era importante pra mim nem nada e... Enfim, não importa mesmo. Não é só porque ele me beije que eu signifique alguma coisa pra ele.

Dirigi não por muito tempo e cheguei à praia mais bonita de todo o estado. Eu sabia onde estava: La Push. Eu não ia lá há... Alguns anos. Tranquei minha caminhonete, e tirei os sapatos. Caminhei pela areia por um tempo, pensando sobre aquelas coisas que pessoas sem nada para fazer pensam. Não que todo mundo pense sobre Edward Cullen, mas...

Hesitei ao olhar para água, mas eu queria sentir um pouco daquela água nos meus dedos. Quando eu coloquei o primeiro pé dentro da água, eu não sei o que aconteceu, mas de repente eu estava inconsciente.

Jacob Black POV

Eu era o único garoto da reserva que estudava em Forks e isso era um privilégio. Estava saindo para correr na praia, quando vi uma garota deitada na praia. Que garota mais estranha..., pensei. Quando eu me aproximei, vi que era aquela garota que o Edward gostava.

– Hm, menina, levanta. – Eu disse cutucando o ombro dela. – Você está bem?

É, pelo visto não. Coloquei-a no ombro e levei para casa. Billy perguntou qual era o problema e eu disse que a achei jogada na areia.

– E aí, o que fazemos com ela? – perguntei ao Billy.

– Espere ela acordar e leve-a para casa.

Foi o que eu fiz.

– Finalmente! – brinquei enquanto ela piscava, ela não ficara inconsciente por muito tempo.

– Onde... O que aconteceu? – ela murmurou.

– Te encontrei apagada na praia e te trouxe pra cá. – expliquei. – Quer alguma coisa para comer?

– Não... Eu, não... – ela piscou algumas vezes e tentou se levantar. Acabou caindo sentada. – Caramba...

– Por que não fica sentada aí, enquanto eu pego um copo de água? Não vai demorar.

Ela não poderia fugir naquelas condições, mas não importava muito, porque ela não era minha responsabilidade. Peguei um copo com água e voltei para sala. Ela ainda estava lá.

– Aqui. – Entreguei o copo a ela.

– Obrigada.

Ela bebeu devagar, assim como todas as ações dela.

– Então, por que estava lá? – perguntei.

– Estava caminhando... Então eu apaguei. Deve ser porque eu ainda não tomei meus remédios... – ela refletiu.

– Hm... Você deveria tomar mais cuidado com essas coisas. Não é sempre que alguém vai te carregar para um lugar bom. – avisei.

– Obrigada, de verdade. Escuta, você é aquele garoto, não é? O do quarto? – ela perguntou.

– É, sinto muito por isso. Era só... brincadeira, sabe? – pedi honestamente.

– Não, tudo bem. Eu disse que você era... Enfim, não importa. O passado está para trás! – ela disse quase sorrindo.

– Posso te levar para casa? Ou você quer ficar e aproveitar um dia na praia? – perguntei.

Um sorriso iluminou o rosto dela.

– Se não for incomodar...

Bella POV

Estar com Jacob era divertido. Quero dizer, quando você estuda com uma pessoa por mais de cinco anos e ela nunca te diz “oi”, você não espera que ela seja tão legal com você. E ele era realmente legal. Jacob me levou aos melhores lugares de La Push, pagou minha comida e me ensinou algumas coisas sobre motos.

No final do dia, quando chegamos à casa dos Black, eu só pensava em uma bela noite de sono.

– Já liguei para o seu pai e vai poder passar a noite aqui se quiser. – Billy disse.

– Não posso incomodar mais, mas obrigada. – respondi.

– Pelo menos deixe Jacob te levar.

– Claro tudo bem. – sorri e acenei.

Não precisávamos de rádio: as conversas idiotas preenchiam o silêncio. Os assuntos eram do tipo: “eu não estava bêbado...”, “Por que filmes infantis têm tantas sequencias? Um ‘Esqueceram de Mim’ já não é bom o suficiente?” e “chocolate: branco ou preto?”. É. Eu sei. Assustadoramente inútil.

Quando ele parou o carro na entrada da minha casa, a luz da sala estava acesa. Claro que Carlisle não dormiria enquanto eu estivesse fora. Agradeci a Jacob e disse que ele podia vir me buscar ás 9h no domingo. Peguei minhas coisas, despedi-me do meu bebê – a picape – e entrei em casa.

– Oi, Bells. Pensei que fosse dormir fora. – Carlisle disse se espreguiçando no sofá.

– Não sou muito fã de deixar meu pai acordado a noite toda imaginando coisas terríveis que nunca vão acontecer comigo.

– Obrigado. – ele sorriu. – Edward ligou... algumas vezes. Acho que alguma coisa sobre o que vão tocar.

– É, amanhã eu...

Nesse momento o telefone começou a tocar. Legal. Dei passos lentos e pesados na esperança de que a pessoa desistisse, mas não deu certo.

– Alô? – eu disse.

– Oi! É o Edward de novo.

– Posso ajudá-lo? – fiz uma voz nasal.

– Quero falar com Isa... Bella Swan. – ele disse meio nervoso.

– Então ligue pra ela! Número errado, cara – respondi e desliguei.

Fui para o meu quarto antes que Carlisle perguntasse alguma coisa. Tomei o banho mais longo e quente da minha vida, e vesti um agasalho velho. Separei uma roupa bonitinha para o dia seguinte e desci para tomar meu remédio. Carlisle já estava dormindo. Havia um bilhete ao lado do telefone escrito:

Ele ligou 17 vezes em menos de oito horas. Seja lá o que for, é importante. Ligue pra ele querida.”

Suspirei pesadamente e encostei a cabeça na parede. Acabei discando a porcaria do número. Não tocou por muito tempo.

– Alô?! – ele atendeu elétrico.

– É a Bella.

– Ah! Obrigado por ligar! Nossa! Onde você estava? Liguei o dia todo! Mas tudo bem, não importa, fico feliz que tenha ligado. Ah, é tão bom ouvir sua voz! – ele tagarelou.

– O que você quer? – perguntei indiferente.

– Rosalie não significa nada pra mim. É sério, ela é só uma prima que vai passa um tempinho aqui, mas ela não é ninguém, tá bom? – ele tagarelou de novo.

– E eu significo alguma coisa pra você? – suspirei. – Você é um idiota e tudo o que você sabe fazer é tentar me deixar louca, então eu espero que você morra engasgado com a língua dela na sua garganta.

Desliguei na cara dele. Rosalie? Prima? “Tempinho aqui”? O que é isso? Ninguém vai chegar em um carrinho horroroso, passar um “tempinho” na casa de Edward e beijá-lo mais do que eu. Não é justo, porque eu cheguei primeiro – aliás, eu nunca fui embora.

Eu precisava do número de Jacob para avisar que eu tinha um compromisso no dia seguinte. Disquei o número dos Cullen de novo.

– Alô? – Edward atendeu.

– Preciso do número de Jacob Black. – disse rude.

– O quê?! Não! Eu sei que eu beijei a Rosalie, mas não pode sair por aí...

– Anda logo, Edward. É só para avisar que ele não precisa vir amanhã. – expliquei.

– Ele ia ir aí amanhã? – ele perguntou furioso.

– Para me buscar e...

– Te buscar?! – ele gritou. – Swan! O que você pensa que está fazendo?

– Edward, respire, tá legal? Nós somos amigos, só isso. Pode me passar o número dele ou não? – disse com calma.

– Tá bom... – ele resmungou e passou o número.

– Obrigada e avise a sua mãe que vamos almoçar aí amanhã. Beijinhos!

Educação é para os fracos, os fortes se convidam para almoçar.

Peguei o número e disquei subindo as escadas.

– Alô?

– Jake? É a Bella...

– Oi! E aí, tudo joia? – ele disse.

– Tudo... bem. Olha, eu vou almoçar com Esme e os Cullen amanhã, então... – hesitei um pouco.

– Sem problemas, Bells! Boa sorte com o almoço...

Quando estávamos na praia, eu havia desabafado sem querer sobre o motivo do meu mau-humor constante. Jacob era um bom ouvinte.

– Obrigada.

Rosalie. Edward. Casa. Eu não conseguia tirar essas palavras da minha cabeça. Eu precisava fazer alguma coisa sobre isso...

Peguei uma calça jeans apertada, uma blusa branca e uma jaqueta de couro preta – presente de um dos ex-namorados da minha mãe. Coloquei as roupas em uma cadeira e fui dormir, pensando no dia que teria pela frente.

Acordar nunca foi muito fácil para mim, então só me dei conta de que estava viva quanto queimei a língua com café. Avisei a Carlisle que Edward havia nos convidado para almoçar – é, convidou sim – e que nós iríamos. Ele ficou surpreso, mas não questionou. Vesti minha roupa maravilhosa, sequei meu cabelo, passei um pouco de gloss e entrei no Honda Civic preto do meu pai.

Fiquei pensando sobre uma coisa: eu passara mais tempo da minha vida com professores chatos, alunos fofoqueiros e pessoas medíocres do que com a minha própria mãe. Eu precisava ir vê-la, pelo menos por uma semana. Não falei sobre isso com Carlisle dentro do carro – iria esperar um momento mais oportuno.

Aquele carro horroroso ainda sujava a entrada da casa, mas tentei não me focar nele. Carlisle tocou a campainha.

– Oi! – Emmett disse sorrindo e nos mandou entrar.

Todos estavam na varanda: Esme, Edward, Alice e Rosalie. Ela nem era tão bonita assim! Quero dizer, qualquer modelo da Victoria’s Secrets era melhor – talvez nem todos, mas isso não importa! Ainda era uma baranga.

– Oi, Bella! – Esme disse sorrindo. – Essa é nossa nova hóspede, Rosalie Hale.

– Prazer em conhecê-la – forcei um sorriso.

– O prazer é todo meu. – Ela respondeu.

– De onde você é Rosalie? – perguntei.

– Chicago. Meus pais viajaram, então vou ficar aqui uns dias. – ela quase me cegou com aqueles dentes brancos.

– Legal. Por falar em viajem... – sentei-me entre Carlisle e Rosalie. – Pai, eu preciso ver a mamãe antes do casamento.

– Mas o casamento é daqui a quatro semanas! – ele respondeu.

– Eu sei, por isso quero ir o mais rápido o possível. Na quarta ou quinta...

– No meio da semana? – Edward se intrometeu. – Você não tem nada pra fazer, não? Tipo ir à escola...

– Edward, minha mãe é importante pra mim. Se você não pode visitar o seu pai, é um problema seu.

– Isabella! – Carlisle me repreendeu.

– Desculpe – disse à Esme. Ouvi Edward entrando na casa. – Por favor, sinto saudades dela.

– Acho que devia deixá-la ir, amor. – Esme disse. – Ela viaja na quarta e volta no domingo.

– Conversamos sobre isso depois. – Carlisle disse.

– Vou deixar vocês dois pensarem e fazerem coisas que casais fazem. – Eu disse me retirando.

Edward estava na cozinha sozinho e eu não pude resistir. Eu tive que ir até lá. Ele estava encostado na bancada, em frente a pia – onde eu me encostei. Ele olhava para todos os lugares possíveis, menos pra mim. Toquei o rosto dele e ele afastou a minha mão.

– Sabe, Ed... – me aproximei dele. – Você não devia ser tão rude comigo. Eu posso acabar gostando...

– Sai daqui, Swan. Sério, sai... – ele resmungou.

– Por quê? – colei meu corpo ao dele e pousei as mãos na bancada. – Eu sou assim tão ruim?

– É. Você é terrível, você é... – coloquei uma mão na bunda dele. – Você é uma peste! – beijei o pescoço dele, depois o maxilar.

– Sou? Sou tão ruim assim? – fiquei na ponta dos pés e mordi o lábio inferior dele.

Ele passou os braços pela minha cintura. Apertei a bunda dele e quando ele tentou me beijar eu me afastei.

– É tem razão, eu sou muito ruim mesmo. – eu disse e saí da cozinha.

Segurei o riso e sentei em um pufe ao lado de Alice. Em alguns minutos, fomos chamadas para almoçar. A ordem era a seguinte: Esme na ponta da mesa, Carlisle à direita dela, Emmett à esquerda, Alice ao lado de Emmett, eu do lado de Carlisle, Edward ao meu lado e a loira oxigenada à frente de Edward.

Até que enfim um almoço normal, feito por gente normal: batata frita, bife, arroz e salada. Ótimo para mim. Quando a sobremesa chegou, Carlisle e Esme resolveram retomar o assunto da viagem.

– Ainda não acho uma boa escolha deixá-la ir. – Edward se intrometeu de novo. – Como futuro irmão, tenho que me preocupar com a educação dela.

Inclinei-me para ele e sibilei em seu ouvido:

– Deixe-me te explicar uma coisa: isso não é uma escolha sua. Não me importo com o que você pensa, ou com o que você sente. Minhas escolhas não têm absolutamente nada haver com você. Pelo menos não até eu escolher a forma como eu vou te matar.

– Que tal de raiva? Porque isso é a única coisa que você me trás. – ele sussurrou de volta.

– Mesmo? Então que tal eu te trazer um belo soco na cara? – disse um pouco mais alto.

– Olha, já que se preocupa tanto com ela, Eddie, por que não vai junto? – Emmett sugeriu.

– Não, obrigada. – eu disse.

– Eu acho uma ótima ideia! – Edward e Carlisle disseram juntos.

Maldita mesa de jantar: as piores ideias são sempre as mais aceitas...


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Notas finais do capítulo

Então?



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