Olhar de Anjo escrita por Julieta Cullen


Capítulo 3
Capítulo 3 - Choque de realidade


Notas iniciais do capítulo

Boa Leitura!



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Minha vida se tornou substancial, embora eu fosse material, me sentia como uma névoa. Não comandava mais meu corpo, vivia cada dia em meio as trevas. Diariamente fitava o reflexo no espelho encontrando a culpa incrustada em meus olhos, as recordações de tempos felizes que nunca voltarão saudades e o sofrimento que me acompanharam todos os dias.

Afinal se eu não tivesse sido tão egoísta e fugido no dia do show, Nikolas não precisaria ter vindo atrás de mim e não teríamos discutido e ele não teria perdido o controle do carro e. ELE ESTARIA VIVO!!!

Por mais que eu desejasse esquecer ou que nunca tivesse acontecido, ainda me lembro daquela noite sempre que fecho os olhos. Quando acordei no hospital e descobri o que aconteceu, fiquei histérica e descontrolada e repetindo sem parar.

- Eu o matei... Eu o matei...

Minha mãe ficou preocupadíssima, os médicos disseram que talvez fosse melhor eu ficar sob observação em um retiro para não cometer nenhuma loucura. Minha mãe não permitiu ainda me recordo do seu olhar. Eu era a culpada por todo o sofrimento que ela passava agora.

O primeiro mês de volta, eu não me lembro... Simplesmente desejava que cada dia não existisse. Não comia ou bebia e ao menos pensava... Só queria não existir. Com passar do  segundo mês, tive que começar a interpretar um papel, não agüentava mais fazer minha mãe sofrer. Além de perder um filho tinha lidar com possibilidade de uma filha catatônica, não queria mais ser causadora daquele olhar. Pelo menos na frente dos outros esconderia toda a minha dor e conviveria com ela sozinha sem levar ninguém comigo.

Foi quando ouvi uma conversa de minha mãe e Phil.

- Você sabe o quanto essa mudança faria bem para essa família – dizia Phil. – Não digo no sentido material, mas para recomeçar.

- Seria muito bom, meu amor – minha mãe hesitava em dizer. – mas não acho que Bella esteja pronta pra isso. Ela está começando a melhorar agora, não sei o que uma mudança como essa irá causar nela.

- Eu entendo. Quem sabe mais pra frente quando nos reestruturarmos.

- Querido, aparecerá outras oportunidades como essa. Talvez não seja à hora de Jacksonville.  

Por isso tomei a decisão de ir morar com meu pai, não podia atrapalhar a vida de mais ninguém. Minha mãe não gostou muito, mas não iria me negar meu único pedido em meses.

Ela e meu pai se conheceram quando eram adolescentes. Depois da formatura transformaram seu relacionamento em uma união oficial, se casando. Apesar da família de meu pai ser contra, devido a minha mãe não ter a mesma condição financeira, meu pai foi contra a família.

Eles se mudaram de Lake City para Washington para estudar medicina, e depois nasceu Nikolas. Quando terminou a faculdade, teve uma surpresinha... Mamãe estava grávida de mim.

Passado alguns anos, meu pai trabalhava num hospital importante em Washington, mas não tinha tempo para nós. Foi quando as brigas se tornarão constantes, minha mãe não aceitava o distanciamento de Charlie, apesar de muito pequena ainda me lembro das discussões.

- O que mais você quer? - gritava Charlie.

- Quero minha família unida! – rebatia minha mãe.

- Eu faço de tudo para que vocês tenham todos esses privilégios!

- Não! – minha mãe agora gritava. – Você faz isso para provar a sua família, o quanto é bom e não por nós. Se você se arrepende de ter deixado tudo pra trás, pode voltar! - agora ela se desfalecia em lágrimas.

Because Of You – Kelly Clarkson

I will not make the same mistakes that you did

I will not let myself cause my heart so much misery

I will not break the way you did

You fell so hardI've learned the hard way to never let it get that far

Because of you

I never stray too far from the sidewalk

Because of youI learned to play on the safe side

So I don't get hurt

Because of you

I find it hard to trust

Not only me, but everyone around me

Because of you

I am afraid

I lose my way

And it's not too long before you point it out

I cannot cry

Because I know that's weakness in your eyes

I'm forced to fake a smile, a laugh

Every day of my life

My heart can't possibly break

When it wasn't even whole to start with

Because of you

I never stray too far from the sidewalk

Because of you

I learned to play on the safe side

So I don't get hurtBecause of you

I find it hard to trust

Not only me, but everyone around me

Because of you

I am afraid

I watched you die

I heard you cry

Every night in your sleep

I was so young

You should have known better than to lean on me

You never thought of anyone else

You just saw your painAnd now

I cryIn the middle of the night

For the same damn thing

Because of you

I never stray too far from the sidewalk

Because of you

I learned to play on the safe side

So I don't get hurt

Because of you

I tried my hardest just to forget everything

Because of you

I don't know how to let anyone else in

Because of you

I'm ashamed of my life because it's empty

Because of you

I am afraid

Because of you...

Because of you

 Logo depois ele saiu pela porta e minha mãe decidiu ir também, levando nós. Eu nunca tive uma boa relação com meu pai, sempre que eu o olhava me lembrava dele nos abandonando.

A última vez que o vi foi no hospital. Quando ele próprio cuidou de mim e não deixou nenhum médico convencer minha mãe que eu estava catatônica. Ele também foi ao enterro do...

Eu iria me mudar para uma cidade chamada Forks. Uma cidade interiorana que nos últimos anos vem se tornando importante na área da saúde, assim minha mãe poderia recomeçar.

Quando o avião aterrissou em Port Ageles estava escuro e chovendo. Não vi isso como algo ruim, pois eu convivia com algo pior todo dia, eu estava completamente oca por dentro.

Logo vi Charlie dentro de um Audi vermelho, ele agora era um médico famoso e diretor do hospital de Forks (o único que realiza todos os tipos de transplantes no estado de Washington).

Ele veio em minha direção e me abraçou.

- Como você está, minha filha?  Fiquei preocupado com você durante todo esse tempo.

- Bem... - não sabia como demonstrar carinho por ele, dei tapinha em suas costas – a viagem foi ótima, Charlie.

Não conseguia chamá-lo de pai, de qualquer jeito ele nunca foi um.

- Então vamos ainda temos um percurso até Forks, deve estar cansada. – pude sentir uma tristeza em seu tom e seus olhos no mesmo tom que os meus.

Talvez devesse tentar tratá-lo melhor, a única culpada por tudo sou eu. Quando chegamos, me surpreendi que a casa estivesse ainda mais bonita.

Era uma casa... Bom era injusto chamá-la de casa, pois ela tinha 3 andares em um estilo colonial. Revestida em pedras que davam um toque especial em sua arquitetura. Uma varanda com uma vista para um jardim recém-formado que tinha lindas flores. Eu já a conhecia havia passado um verão aqui, mas nunca senti que fosse minha casa. Charlie levou minhas malas para o  segundo andar ao meu quarto. Ele era mesclado em tons de rosa e lilás, com os móveis brancos, tendo uma cama de casal, uma escrivaninha. Uma penteadeira com o espelho trabalhado em flores de vidro, um closet, um banheiro próprio e o carpete era aveludado no tom vinho. Tinha uma janela imensa na parte oeste com cortinas rendadas no tom lilás e um pequeno sofá roxo ao lado da janela.

- Você se lembra onde fica tudo? - Apenas assenti com a cabeça.

- Eu tenho que ir ao hospital para uma cirurgia de urgência - explicava Charlie. – Volto em duas horas qualquer coisa me liga. Eu te amo, garota.

- Se cuida, Charlie – era tão difícil dizer eu te amo, quando seu coração morreu.

- Eu sempre me cuido... – conhecia esse bordão antigo dele.

Não me importei dele ter saído, já tinha me acostumado com sua ausência. Afinal o hospital – sua eterna esposa - tinha prioridade. Fiquei aliviada queria ficar sozinha, comecei desfazendo as malas. Ainda bem que o closet era grande só assim para caber minhas pilhas de roupas zoadas, quando terminei de esvaziar a mala, minha pasta de desenhos caiu revelando o retrato do meu anjo. Havia tanto tempo que não o via em meus sonhos.

De qualquer jeito, nunca mais soube o que é dormir de verdade e sonhar. Toda vez que fecho os olhos, me vejo no carro com o.... Acabei me lembrando da promessa do meu anjo.

“Mas não se preocupe estarei sempre aqui...”

Só em meus sonhos alguém como eu iria merecer a proteção de um ser tão puro e lindo. Assim que acabei de arrumar minhas coisas encontrei o violão do Nik, algo que nunca conseguiria deixar pra trás. Sentei em minha cama, tentei dedilhar uma canção. Acabei travando não encontrava mais inspiração para tocar, cantar ou compor tudo se foi com ele. Enrosquei-me na cama feito uma bola, era um jeito de eu não me desfalecer em pedaços.

E lá estava ele... O meu anjo com os cabelos desalinhados no tom dourado vindo em minha direção. Eu estava ferida, ele chegou perto de mim e me tomou em seus braços senti uma paz que há muito não sentia e ele disse, com sua voz de sinos de vento.

- Logo estarei aqui com você, não desista ainda...

Sua voz foi ficando baixa e de repente ele não estava mais lá. Fui deixada na escuridão, quando fui me levantar cai de novo ,dessa vez na água. Não conseguia respirar.

Charlie acabou me acordando aos gritos.

- Isabella!! Bella!! Bella!!!

Foi só mais um pesadelo, não estava me afogando. Quando abri os olhos encontrei seu olhar angustiado.

- Bells! O que aconteceu? Você gritava minha filha?

- Nada, Charlie –  tratei logo de dizer, ele não precisava saber que isso acontecia frequentemente.

 - Eu... Apenas falo, enquanto durmo... Nada com que se preocupar!

- Sei como se já não estivesse preocupado.

- Sério. Eu estou bem pode ir dormir.

- Não, eu já tenho que ir me arrumar pra ir ao hospital.

- Que horas são? – disse esfregando os olhos com a manga do pijama.

- São 3:45 querida, volte a dormir...

- Você já vai pro hospital?

- Na verdade estou de plantão, só passei pra ver como você está – Ele disse de forma terna e carinhosa. É difícil me acostumar com ele sendo tão carinhoso comigo. - Mas, estarei de volta pelas 7. Qualquer coisa me liga, você é minha prioridade agora.

- Ta bom...

- Durma com os anjos! – ele disse fechando a porta do meu quarto.

Como eu queria sempre sonhar... Não com os anjos, apenas com um. Não conseguia mais dormir, pois sabia que se fechasse os olhos, iria ter pesadelos novamente. Não queria correr esse risco, acabei indo tomar um banho.

Liguei a água da banheira, deve ter sido pelo pesadelo, mas senti calafrios quando olhei pra água. Respirei fundo e entrei na banheira, na água quente consegui relaxar um pouco. Saí do banho e vesti um short no estilo boyfriend curto, uma blusinha segunda-pele roxa com uma meia-calça fio 80 roxa com polainas pretas e um sapato peep toe. No relógio já marcava 6:35, logo Charlie chegaria.

Saí do meu quarto e fui andando pelo corredor reconhecendo a casa, não me lembrava que havia tantos quartos assim. Parei na porta de um dos cinco quartos que chamou minha atenção.

Abri a porta, era o quarto do Nikolas. Sabia que tinha que sair dali porque não me faria bem ver suas coisas, mas um sentimento de nostalgia me impediu de ir embora. O quarto tinha o seu jeito, era pintado em preto e vermelho, suas cores favoritas. Havia uma coleção enorme de LP’s, fui até lá identificando alguns títulos como: Rolling Stones, Sex Pistols, Jimmy Hendrix, Jackson Five esse último me fez rir. Acabei me recordando o quanto ele gostava de Michael Jackson.

  Flashback on Bella

Eu entrei no quarto do Nik... Aquela música estava me irritando...

- Nik...Nik...NIK...!!!!!  

“That this is thriller

Thriller night 'Cause I can thrill you more

Than any ghost would ever dare try (Thriller)

(“Thriller night)”  

- De novo não Nik... Michael Jackson!!!!!!!!!!

- Ele é o rei do pop!!!! Bellinha

- Pra um roqueiro como você.Michael Jackson é bem Gay!!!!! – comecei a gargalhar.

- Trate a senhorita de saber que muitas mulheres matariam por um gay como eu!!!! Sabe aquela loirinha... A Lindsay...

- Não quero saber dos seus rolos. Você é muito sem-vergonha! Prefiro ouvir o Michael Jackson...

- Agora você vai me agüentar!!!! Mexeu com o Michael Jackson mexeu comigo... Volta aqui...

  

 Flashback off Bella  

Sem perceber escorriam lágrimas de meus olhos, foi quando Charlie abriu a porta.

- Bells... Já está acordada?

Enxuguei as lágrimas antes que elas me entregassem, mas foi tarde demais. Charlie me lançou aquele olhar angustiado.

- Você está bem, filha?

- Estou, Charlie. Estava sem sono e decidi explorar a casa pra caso de eu me perder – sorri, mas o sorriso não chegou aos olhos.

- Você deve estar com fome. Vamos descer, eu preparo um café delicioso pra nós.

Eu assenti com a cabeça. Descemos as escadas, em silêncio. Passamos pela sala de estar, sala de jantar e depois a cozinha. Não entendia o porquê de tantos cômodos, pra mim apenas uma sala e uma cozinha bastavam.

-Sente-se aí filha, que agora vai descobrir meus dotes culinários!

Charlie começou a se movimentar pela cozinha pegando vários ingredientes ovos, leite, sucos, frutas, doces. Num piscar de olhos a mesa na minha frente estava digna da realeza, a comida estava com um cheiro maravilhoso tanto que meu estômago soltou um estrondoso ronco.

Fiquei vermelha.

- O que você está esperando pra atacar a comida? – Charlie me passou um prato com ovos com bacon.

Me surpreendi estava delicioso.

- Uhmm... Não sabia que você cozinhava tão bem.

- Quando você e o Nik... olas – percebi a hesitação quando foi pronunciar o nome de Nikolas. - Eu não tive muito tempo, pra fazer essas coisas. Desculpe-me por ter sido tão ausente. Você deve me detestar por tudo que fiz vocês passarem?

- Charlie... Eu posso ser sincera com você? Talvez não goste do que tenho a dizer, mas é o que sinto. - Ele assentiu com a cabeça pra eu continuar. - Não é que eu te odiei, apenas não te conheço. - hesitei – você não foi presente na nossa vida. Confesso que guardo uma amargura em relação o jeito como você tratou mamãe no passado, isso acho que nunca vou esquecer embora fosse tão pequena. E você nos abandonou no passado, faz com que eu me sinta insegura em relação a você como pai.

Talvez eu tenha exagerado na sinceridade, ele ficou estático. Logo em seguida ele sorriu e pegou na minha mão.

- Não se sinta culpada por ter me dito isso, querida. A única pessoa que fez tudo errado sou eu e essa imagem que você tem de mim. É resultado das minhas ações. Espero começando a partir de agora, mudar essa sua visão minha e que eu conquiste o lugar de pai não no sangue, mas no seu coração. Eu te amo muito, minha filha.

- Eu quero muito acreditar nisso, pa... Charlie – beijei sua bochecha.

- Bom já que estamos falando de ser presente... Eu gostaria que você fosse comigo hoje ao hospital.

Eu pisquei confusa, ele pensa que eu estou doente?

- Não pra você se consultar – ele riu. – Gostaria que você o hospital e te apresentar os meus amigos e colegas. Mas se você não quiser ir tudo bem!

- Não! Quero dizer sim... Eu vou sim!

- Eu vou tomar um banho e me trocar. Termine o café com calma e depois iremos.

Fiz o que ele havia me dito terminei o café, que estava divino. Comi umas dez panquecas salgadas mais umas quinze com cobertura de chocolate. Tomei suco de laranja e depois chocolate quente. Uma salada de frutas com leite moça, mais um pãozinho com ovo e pronto.

Essa conversa que tivemos me abriu um pouco os olhos. Não esperava que ele aceitasse tão bem a minha visão de sua presença na minha vida, pensei que ele iria impor seu papel de pai. Embora entendesse seu argumento e sua decisão de me fazer enxergá-lo realmente como pai, no momento parecia impossível sentir qualquer tipo de amor, em uma Bella oca.

Charlie desceu as escadas e estava lindo. Com uma calça social preta, uma camisa rosa bebê e uma gravata roxa.

- Nossa! Você realmente estava faminta – ficou admirando a mesa vazia. - Acabou com tudo!

- Desculpe, você iria comer?

- Não, só me surpreendi. Não me lembrava desse seu... Apetite.

- Eu nem estava com tanta fome assim... – disse fazendo beicinho.

- Então vamos!

Peguei meu trench coat xadrez, preto com branco, um cachecol branco e uma boina roxa. Fazia frio e a chuva constante parecia que intensificava.

- Nossa, você está linda!

- Obrigada, mas não é pra tanto!

- Você se tornou uma moça linda.

Estava começando a ficar sem graça, acabamos saindo da garagem e fomos pela estrada.

Sempre achei Forks, uma cidade interiorana muito bonita, com suas florestas e paisagens de tirar o fôlego. Estávamos entrando na cidade esse tempo que estive fora ela se desenvolveu com butiques chiques, restaurantes, bar shows. Mas continuava com aquele ar de interior.

Passamos em frente do Forks High Scooll.

- Charlie... é aqui que irei estudar?

- Na verdade não. Te matriculei em outra escola.

- Qual? – havia mais escolas em Forks?

- Em uma chamada Elite Way School.

- Ahh! – só pelo nome já sabia que tipo de escola se tratava e estava imaginando, o tipo de pessoas...

- È aonde os filhos dos meus colegas no hospital estudam – ele tentava se explicar. Devia ter reparado em minha expressão. – É uma ótima instituição.

Não me importava com a escola, deixei me importar comigo faz tempo.

Avistei o hospital, era enorme. Era uma construção moderna e apesar de ser um hospital era muito lindo.

- Chegamos! – anunciou Charlie.


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Notas finais do capítulo

Olá queridos e amados leitores!
Espero que não queiram me assassinar >< Afinal, sem a autora não tem ODA. Bom, falando sério... Tudo tem uma explicação, esse realmente foi um mal muito necessário para a história. Garanto que doeu muito em mim ter que fazer isso.Mas, aqui vai um spoiler e uma notícia.
Spoiler - O Nik vai continuar a ser um personagem da história, não da maneira convencional. mas, estará na história. Aguardem os próximos capítulos...
Notícia - Nikolas terá uma short-fic contando sua história antes do acidente fadítico.Seu relacionamento com a Bella, sua infância. Visitem minha comunidade para mais
notícias.http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=115962284E
Obrigada pelos reviews, vou respondê-los agora!
E quero dedicar esse capítulos para os leitores do Nyah que tem paciência comigo. kkkkkk
Beijos Julieta Cullen
P.S: Lembrei tanto do meu papai na cena do Charlie e da Bella. Paieeeeê! Você implica comigo, mas te amo demais! Você e a mamãe são meus alicerces!
Crianças, não briguem com seus pais. Eles podem ser exigentes e as vezes não nos compreender. Porém, nunca fazem por mal. Um dia vocês verão como é difícil ser pais.
Nota da Beta:
Oi amores...
Por favor, não matem a Fê, se não a fic acaba e como ficamos?
O gostosão do Nikolas morreu (OMG), quanto sofrimento pra Bella, esse sentimento de culpa ainda vai atormentá-la muito (tá parei).
Agora vamos conhecer um pouco mais da Bella e do Nik pelos flahs e será bastante interressante...
A nova fase dela está chegando e vcs podem esperar que será surpreendente.
Anjo, cadê vc????Se torne real!
P.S: A nota da Fê falando sobre os pais foi linda, sigam o seu conselho, eu fiz a minha parte.
Beijos e até mais, comentem bastante!!!!!
Gel-corujinha pimenta