Alice pov

Minha vida nos últimos meses tem sido
maravilhosa, cada vez mas! Jasper tem sido muito carinhoso comigo e preocupado
com minha fufuchinha. Dormir abraçada com ele me passa segurança. Essa
felicidade toda me da medo. Da minha fufuchinha não ser do Jazz, nenhum de nos
dois temos certeza.

Toda vez que a campainha toca, fico
com o coração na mão, de aparecer uma mulher dizendo que vai ter um filho dele.
Sei isso acontecer não vou ter coragem de atrapalhar o Jazz de ficar perto do
filho. Vou me afastar dele com a fufuchinha.

-Que carinha e essa? –beijou meu
pescoço

-Não e nada. –respondi

-Amor, pode falar. –beijou meus
cabelos –Sei que esta acontecendo alguma coisa. –se virou ficando de barriga
para cima –Eu te conheço!

A única coisa que esta acontecendo e
que estou com medo de te perder.

-Jazz, eu estou com medo. –me puxou
para colocar a cabeça no seu peito nu –Da fufuchinha não ser sua!

Seu olhos azuis escureceram, toda vez
que tocava nesse assunto fica furioso. 
Tento evitar, mas e inevitável.

-Amor, ela e minha! –virou meu rosto
para olha-lo nos olhos –Eu amo você e mas nada me importa! Descanse amor. –sua
mão foi a minha barriga –Ela e minha filha!

Falar que a fufuchinha pode não ser
filha  dele, no mesmo instante fecha o
tempo. Emmet o irrita o tempo todo com isso, já brigaram varias vezes.

Ando tão carente, mas o Jazz me
respeita até demais para o meu gosto, estou morrendo de vontade de fazer amor
com ele. Toda vez recusa, dizendo que pode machucar a fufuchinha.

Desse ser por que estou gravida, gorda,
horrorosa!

-Amor não chora! Eu estou aqui com
você! Vai fazer mal para vocês duas!

Me puxou para um beijo, tentando me
acalmar.

-Eu sei que estou gorda, horrorosa!
–entre lagrimas

-Meu amor você esta linda. –me
beijando –Carregando a minha filha.

-Você não quer fazer amor comigo!

Não obtive resposta, me olhou
intensamente e sorriu, me puxando para um beijo me colocando em cima de sua
barriga. Acariciando  as minhas pernas
inchadas pela gravidez. Suas mãos avidas subiam vagarosamente pelas minhas
pernas.

Seus toques eram como rastros que
incendiavam meu  corpo, se inclinando em
busca dos meus lábios afoitos, depositando beijos entre o vale entre meus
seios, suas mãos subiam cada vez mas. Violentamente suas mãos e sua cabeça
caíram sobre o cochao.

Me inclinei beijando seus lábios
descendo  em direção ao seu peito nu,
mordia os lábios tentando segurar seus gemidos sua respiração ofegante como a
minha.

-Alice, e melhor paramos!!! –ofegante

Mas que droga, logo agora que estava
ficando bom.

-Por favor Jazz. –mordi levemente seu
peito –Por favor amor!!! –fiz meu olhinhos pidões.

Como sempre venci, conquistando o que
eu queria, um pouco de carinho.

Rosalie pov

Como me alegrar olhar para o Miguel,
ficando perto dele. Receber um sorriso seu, se não tivesse sido burra agora
poderia ter o carinho do meu filho que abortei. Não consigo tirar isso da minha
cabeça, tenho pesadelos horríveis com a maldade que fiz.

Ah Miguel, se soubesse a pessoa
terrível que eu sou, não estaria dando esse sorriso lindo para mim, se não tivesse
matado o meu filho estaria dando banho nos dois agora. Seria uma mini copia do
desgraçado do Emmet estaria com 4 anos hoje.

Se arrependimento matasse, já estaria
morta a muito tempo.

O Miguel já brincou a vontade na
agua, e melhor tira-lo. Ele e muito bonzinho não reclama de nada, a maioria das
crianças costumam reclamar de ter que sair do banho.

Meu Deus que tontura e essa, esta
tudo rodando. Ai meu Deus me ajuda a colocar o Miguel na cama sem deixa-lo
cair. Minha visão esta ficando embasada, tenho que conseguir coloca-lo em cima
da cama. Graças a Deus consegui finalmente, que gosto horrível esse na boca,
não estou passando bem não.

Assim que o Ed pegar o Miguel vou me
deitar e descansar. Que náusea e essa, estou esquisita hoje.

-Oi!!! –Alice saltitando pelo quarto –Como
esta meu sobrinho prefirido?

-Tem que ser mesmo. –irônica –Alice e
o nosso único sobrinho.

-Eu sei. –olhando para as roupas na
cama –Quem separo essas roupas?

Sua voz parecia distante, tudo
rodando e parecia que estava levando socos em meu estomago.

-Foi o Edward.

-Ele não vai usar! –Alice saiu com
algumas peças

Alice não perdoa me o pobre do Miguel
que ainda e um bebê, coitada da minha pobre sobrinha. Com a mãe maluca por moda
que tem, quando nascer vai se tornar uma boneca nas mãos da baixinha.

-Vai usar essas aqui. –sacudia as
roupas –Vai ficar um gatinho!!!

Tentava colocar a fralda com minhas
mãos tremulas, a visão ainda um pouco embasada.

- MI a tia Rose e desajeitada.
-olhava sorridente para o menino –Acho, que não vou pedir para trocar a fralda
do fufuchinha –acariciou o ventre

-Então coloca você. –me irritei
–Afinal tem que treinar. –cuspi as palavras

Minha vontade era de deixar a
baixinha se virando sozinha, mas fui acometida por mas uma tontura. O que esta
acontecendo comigo? Eu vou vomitar que sensação horrível. Vou correr para o
banheiro. Um corpo fraquejo caindo próximo da pia do banheiro após minha náusea
passar.

-Rose você esta bem?

A baixinha me olhava com os olhos
arregalados segurando Miguel no colo já vestido, me sentido fraca, me apoiei na
parede para levantar.

-Agora estou, Alice fica com ele por
favor! –fui em direção a minha cama –vou descansar um pouco.

-Quer que eu chame o papai?

-Não!!! Vou descansar, daqui a pouco
estou bem.

A baixinha saiu daqui contrariada, a única
vez que me senti assim foi a mas de 4 anos...

Ah meu Deus!!! Eu não posso esta
gravida do desgraçado do Emmet!!! De novo não!!! Não pode ser!!!

A única vez que fiquei com aquele
desgraçado foi naquele maldito elevador. Será que estou gravida?!

Carlisle pov

O estado clinico da Bella me
preocupa, como vou falar isso pro Edward? Sem deixa-lo preocupado, mas agora
que os dois se acertaram.

Meu Deus que eu esteja errado, que
seja um equivoco meu. Mas tudo indica, os sintomas da Bella são igual o da Renee
que acabou morrendo de um tipo raro de leucemia. Antes de falar alguma coisa
para os dois tenho que ter certeza absoluta.

Agora que estão juntos, o Edward vai
ficar no pé para fazer os exames que pedi a ela, como condição para sua alta.

Mas os sintomas podem ser por causa
de problemas renais, ou pro outro motivo, tenho que investigar bem com vários
exames detalhados.

-Oi meu amor!!! –sorridente para mim

-Oi minha vida!

Como amo a Esme cada dia mas, com seu
apoio o meu tratamento para impotência tem sido mas fácil. Com apenas uma
semana de tratamento, já obtive resultado. A cada dia o meu estresse aumenta
mas, a chegada da minha neta daqui a algumas semanas, ganhei um neto que tem
trazido muita alegria e agora a duvida que paira sobre a minha cabeça sobre a
saúde da Bella.

Por mas que quisesse retribuir seus
beijos minha mente estava ocupada,  com
os problemas. Acabei beijando-a sem muita convicção.

-Esme, eu queria sua opinião em uma
coisa.

-Sobre o que meu amor?

 Como vou falar isso para ela sem ficar
preocupada, como estou. Mas preciso do seu apoio, seu otimismo. Puxei-a para se
sentar no meu colo.

-A saúde da Bella me preocupa.

-O que te preocupa?

-Esme os sintomas que ela
apresentou... –beijei-a –Pode ser o que diagnostiquei, como uma infecção
urinaria, mas me intriga. –nos olhamos –Por que a mãe da Bella a Renne começou
com os mesmos sintomas.

Pelo seu olhar, percebi que
compreendeu onde eu queria chegar, o que estava me intrigando.

-e os sintomas foram levados como uma
simples infecção, quando foi descoberto o real problema já era tarde.

-Amor, tem certeza? –me perguntou

-Não, o que me intriga e que pode ser
problemas renais sérios, e outros problemas de saúde sérios. –beijei seu
pescoço –Mas enquanto não tiver em mãos todos os exames completos, não vou
descartar.

-Não conte nada ao Edward das suas
suspeitas. – me olhou seria –Além do mas você não tem certeza.

-Esme você tem razão. –peguei suas
mãos entre as minhas

Antes de falar qualquer uma das
minhas suspeitas tenho que ter certeza

Bella pov

Odeio hospital agulha! Quero sair
daqui o mas rápido possível, fiz o acordo com carliste, de fazer todos os
exames que me mandar e não faltar nenhuma consulta.

Cadê o Edward com as minhas roupas?
Não posso sair do hospital com essa camisola com um buraco atrás. Espero que
Alice não tenha me inventado nenhuma roupa mirabolante. Não estou com a mínima
paciência quero ir pra casa dormir, e amanha volto ao trabalho.

O sexy deve esta uma zona, vou levar
semanas ate colocar tudo em ordem, a menos que eu consiga fazer Henry trabalhar
um pouco todos os dias.

Realmente não estava preparada para a
visão linda que eu vi, o Edzinhuu carregando o meu pequeno raio de sol. Ambos
com roupas idênticas, calça jeans escura, camisa polo azul celeste. Que deixava
os olhos do Miguel ainda mas azuis.

-Onde vocês dois vão assim? –Miguel
se debatia tentando se soltar

-Mamãei!!! –estendia os bracinhos

- vem meu amor! –pegando-o –cheiroso,
como o pai!

-Ai garotão, se a sua mãe gostou
podemos ir paquera no shopping.

Cachorro! E assim vai ver, vou me
vingar. Não da vou ter que bater nele, e muito cara de pau, esse gostoso.se
aproximou para me beijar, me puxando pela cintura.

-Naun...sai! – empurrava o pai

-E assim, só sirvo ate trazer ate sua
mãe. –fez bico

Cai na gargalhada, se fazendo de
ofendido. Peguei as roupas que Alice me mandou, um vestido verde lindo, apesar
de lindo muito decotado. Sai do banheiro meio sem jeito. Me olhou de cima a
baixo, seu olhar era como caricias sobre minha pele, me deixando arrepiada.

-Gostosa! –malicioso –Acho que não vou
ao shopping hoje. –piscou

-Por que? – me fiz de inocente

-Lá sou louco! –me puxou para junto
–De sair com você assim!

Afagou as minhas costas, olhando
dentro dos meus olhos.

-Não senhor! –sorri –Vocês dois vão
cortar esse cabelo!

Ambos estavam muito cabeludos, daqui
a pouco vão achar que meu pequeno raio de sol e uma menina. Enquanto ao
Edzinhuu, prefiro de cabelo curto, mas fácil de agarrar e me perder.

Só  não esperava me arrepender de ter convencido o
Edzinhuu de vim no shopping, a cada cinco minutos chegar uma mulher perto dos
meus dois homens favoritos jogando charme. “nossa como se parece com você”,
“ele e lindo como o pai”, “Qual a receita para ter um garoto lindo como esse”.

Que ódio! Como sempre o Edward
chamando atenção. Quer saber vou e para  pra 
alimentação, estou com fome mesmo. Hum bife com batata frita, estou ate
com agua na boca, o Edzinhuu que se vire com o Miguel, afinal esta gostando da
mulherada se a jogando.

Ah Edward você me paga, logo mas vai
ver. E como vai me pagar! Me sentei em uma mesa que dava boa visão de toda
praça de alimentação , chamei um garçom e fiz meu pedido.

- Igualzinho ao pai, a mulheres caiem
matando em cima!

-Mas a única que quero... –sussurou
no meu ouvido – E a mãe dele!

Beijou meu pescoço, indo para a
cadeira a minha frente, colocando Miguel em uma cadeira no meio de nos dois. Na
mãozinha do meu filhote, um carrinho de pelúcia, que assim que entro na loja de
brinquedos Edward coloco na sua mãozinha.

Logo o garçom chegou com meu pedido,
Edward pediu para ele, e dois suco de laranja, não entendi por que dois sucos.
Tentava pegar algumas batatas do meu prato, dei um tapa na sua mão.

-Nossa Bella! – me olhou espantado
–Parece que não come a uma semana.- riu – Só umazinha? –fez bico

Acabei cedendo, coloquei uma em sua
boca. Nos inclinando para nos beijar. Mas imediatamente uma pequena barreira se
interpôs entre nos dois.

-Nuam, mamãei! –seus bracinhos
levantados

Não resisti e o peguei no colo, dando
um selinho no meu gostoso.

-Garotão assim fica difícil... –
sorriu –Do papai te dar um irmãozinho.

Miguel deu língua para o pai, bem que
eu queria repreender, mas como resistir seu rostinho risonho pela travessura.
Colocando sua cabecinha sobre os meus ombros. Mas o tinha que retirar meu
refrigerante, isso sim e covardia, minha coca-cola geladinha, substituída pelo
suco.

Hoje consegui me tirar do serio,
agora aguenta as consequências. Vou me vingar, vou provocar o máximo, vou
colocar o doce na boca e vou tirar, com maior sastifação. Será que essa
camisola que peguei da Alice me caiu bem, a baixinha usa tamanho menor que o
meu.

Entrei silenciosamente no quarto,
para não acordar meu bebê. Edward debruçado sobre a grade do berço admirando o
filho dormindo, tem que ficar sem camisa, me perdo olhando seu corpo musculoso.

 -Edzinhuu!

-Amor por que ele não me chama de
pai? –não tirava os olhos do menino

-De um tempo a ele. – me aproximei,
empurrando sobre a cama –Aos poucos ele vai se acostumando, não e Dr delicia. –provoquei

Me encaixei sobre seus quadris , me
inclinando para beija-lo. Puxava os lençóis com força tentando se levantar,
rebolei em sinal de provocação.

-Esta fazendo isso, por que sabe que não
posso te tocar. –seus olhos brilhavam  -Bella, isso e provocação!

Claro que sei, por isso estou te
provocando!

-Eu não estou fazendo nada. –me fiz
de inocente

Me mexi para provocar ainda mas, o
Edzinho logo reagiu, já gemia descontrolado.

-Você me paga! – nos virou ficando
por cima –vou me vingar!

Estou louca para que essa vingança
cheguei logo.