A Afilhada de Snape escrita por MyFanfics


Capítulo 15
Capítulo 13 - Revelações Parte Um.


Notas iniciais do capítulo

É eu de uma forma geral não coloco título bem mas hoje eu decidi para ficar mais organizado e deixar subtendido que os mistérios não estão totalmente revelados. A intensidade do poder da Bella ainda é um mistério que será mostrado somente no próximo capítulo. Porém nesse muitos detalhes são de extrema importância então aconselho ler com bastante atenção.
Obrigado pelo apoio e pelos comentários pessoal,
Beijooos e Boa leitura!



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-Sinceramente o professor substituto é muito melhor – Falou Rony lutando contra a Fome.  Lilá Brown dissera que ele ficava realmente nojento comendo e por isso decidiu não comer mais publicamente. Era idiotice segundo suas amigas Bella e Hermione, porém como a maioria dos bruxos ali presentes era extremamente teimoso.

-Se você não é a Bella... Ou a pessoa que senta ao lado da Bella – Falou Hermione apavorada. E recebeu um olhar apreensivo da amiga que não tinha contado dos olhares assustadores para Edward.

                             O vampiro não deixou isso passar despercebido. Sua atenção estava sempre centrada à garota de olhos acholatados.   Andava preocupado com o mistério que a rondava.  Se algo acontecesse com ela não saberia mais o que seria de sua vida.  Havia esperado um século para encontrar sua alma gêmea.  Ele era um monstro e talvez merecesse passar pelo sofrimento de perdê-la.  Mas ela?     Era a mais doce e indefesa alma que ele conhecia apesar de abrigar em si um poder desconhecido.    O seu anjo não merecia nenhum sofrimento. De forma alguma.

-O que você não me contou Bella? – Perguntou Edward preocupado.   Como sua pergunta não surgiu de muito efeito tentou usar do poder de seus olhos dourados que geralmente, de uma forma adorável, o deixavam deslumbrada.

Ela desistindo de esconder algo dele porque era algo realmente impossível.  Finalmente respondeu:

-Não sei bem. É Estranho. Sinto que ele me odeia. Não só sinto como tenho certeza.  Ele dirige quase todas as perguntas para mim.  E fica falando de fadas em todas as aulas de forma que eu devo ser uma expert de tanto que li e reli livros sobre o assunto. Sem contar os olhares mortais direcionados a mim.  Tem algo muito errado com ele.  Somente eu e Hermione percebemos já que metade da sala foi subornada pelo fato de poderem sair quinze minutos mais cedo – Contou rapidamente o nervoso influenciando no seu tom de voz.

Edward a fitou.   Seu cabelo estava preso num rabo de cavalo e sua face estava meio corada devido ao calor.  Linda.  Era uma das palavras que a definia.  Segurou-a protetoramente na cintura puxando para um beijo desesperado. Não foi preciso que fossem usado de palavras porque o gesto foi suficiente.  Um não viveria sem o outro de forma alguma. Era impossível.  O destino já havia os entrelaçado de tal forma que era impossível. Sentia uma luz emanar sobre Bella. Era praticamente invisível por isso teve que forçar seus olhos para vê-la.

-E Harry pegou o pombo de ouro – O Interlocutor declarou e todos torceram animadamente interrompendo o momento dos dois apaixonados que estavam alheios a multidão que se formava gritando hinos e chorando emocionados.  Bella ficou bastante feliz pelos amigos e Draco fechou a cara ao perceber que a aula da Sonserina trajava uma camiseta da Grifinória.

-Não gaste seu tempo Malfoy ela mal prestou atenção no jogo – falou Hermione rindo. 

                           Acabamos todos decidindo por ir aos Três Vassouras. Todos menos Draco que se encontrava tão irritado que nem mesmo trocou qualquer palavra com Hermione antes de sair. Depois disso Bella percebeu que eles levavam a sério Quadribol mesmo.

                             Logo que adentrou no local sentiu um arrepio na espinha.  Aquele lugar definitivamente não lhe trazia boas lembranças à última vez que o frequentará Tanya agarrará Edward causando uma bela de uma confusão.  É como se o local conseguisse atrair mais má sorte ainda do que ela já tinha presenciado.  Tentou afugentar os pensamentos.

-Eu preciso tomar um ar - Declarou a bruxinha, porém teve a leve impressão de que a amiga não prestará atenção em seu comentário.   Tal palpite se dava pelo fato dela ter respondido com os olhos fixos em Harry um  “aham” distraído.   Bella deu de ombros.  Não estava muito bem para refletir.  Lembrou-se de quando Potter lhe contou que quando algo ruim se aproximava seu pressentimento acontecia por meio de sua cicatriz que ardia dolorosamente.

Andando sem rumo nem percebeu o quanto cada vez adentrava mais na floresta.  Estava perdida em pensamentos.      Flash Backs de tudo que passará.   Definitivamente parecia muito mais um filme do que uma história real.   Se não tivesse acostumada com sua própria anormalidade certamente não suportaria tudo isso.  Ou se ela não tivesse sozinha.

     Sozinha. E a noite.  Essa era chave.  Sozinha ela era fraca. E seus poderes enigmáticos aqui poucos lhe serviam.   Afinal nem treinamento tinha.       Nem sabia quem era.    Ou sabia?  À noite e no frio ela era fraca. Sempre preferiu o sol e o verão. As flores eram suas amigas. Por mais clichê que isso parecesse.  Tudo que ela plantava e/ou cuidava ganhava vida.  Pouco importava naquele momento sua história que tanto teve curiosidade de saber ao menos naquele momento.       Agora tudo que ela queria era voltar e se divertir com seus amigos e com o amor de sua vida.   Os segredos ela deixava para depois.    Era burrice ela ter sentido a necessidade de ficar sozinha.      Principalmente com os perigos a rondando.   Resolveu dar meia volta.      Mais a escolha foi tomada atrasada porque uma mão segurou seu braço com força a obrigando olhar nos olhos da pessoa que a fitava.

   Demorou um pouco para reconhecer quem havia feito o gesto, pois era escuro e seus olhos não estavam à vontade para ceder.    Quando final reconheceu deu um salto para trás tropeçando numa pedra.  Humilhante. Ela era definitivamente um desastre.

-Sabe eu definitivamente esperava mais – disse Ricardo pegando o pulso de sua filha e a forçando a levantar.

-Você não é o professor substituto... O-oque aconteceu com ele?  – Tentou falar, porém a resposta estava clara. Seus olhos se encheram de lágrimas pela culpa da vida perdida. Mais uma. Sentiu nojo e raiva de si mesma.

-Vamos Isabella. Eu definitivamente não vim falar sobre isso. Vim falar sobre você o que de certa forma se relaciona comigo. E com você sabe quem. E talvez fadas. Sobre uma proposta irrecusável.   Por onde eu começo...

                        Meu nome é sim Ricardo.  Porém não recebo o sobrenome que você deve pensar que eu recebo.   Sou Ricardo Snape.   Irmão de Severo Snape seu padrinho.   Estudamos em Hogwarts o que é óbvio.  Tudo estaria perfeitamente normal se não fosse ela chegando gloriosa no seu primeiro dia de aula.   Carla.  Sua mãe.   Seu pai havia permitido sua entrada no colégio e Dumbledore a acolheu normalmente.  Assumindo o tamanho humano conquistou a amizade de duas pessoas.  Ela era adorável e era impossível não se encantar por ela. Nós éramos juntos o trio imbatível. No começo pensei que iria perder ela para o meu irmão, porém logo descobri que ele era apaixonado por Lilian.  Ela se apaixonou por mim e estávamos muito felizes.   Porém nunca percebi o quanto ela era absurda cego por minha paixão.   Conversava normalmente com sangues ruins e demais espécies peculiares.  Eu me tornara um comensal da morte e servia unicamente a Você Sabe Quem não poderia aceitar resolvi dizer não ao meu próprio amor e terminar com ela.    Quando fui comunicar ela foi mais rápida.   Disse que havia descoberto coisas sobre mim que não podia tolerar. Estava terminando comigo.   Fiquei enfurecido.    Quem ela pensava que era?  Jurei me vingar.   E logo surgiu uma oportunidade.  Descobri a gravidez de Carla, porém você estava todo esse tempo no mundo humano e o meu Lord se encontrava fraco demais para intervir de tal forma.   Tive que esperar.   Porém meus interesses são fracos comparados a uma causa maior.  Prometo perdoar o passado, ou seja, você e sua mãe se ajudar com o plano de Você Sabe Quem.  É muito mais forte do que pensa. Tem o poder em suas mãos e podemos ensinar a usar.   Você aceita?


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