A Afilhada de Snape escrita por MyFanfics


Capítulo 13
Capítulo 11


Notas iniciais do capítulo

Oiiiiiii *-*
É demorei. Mais aqui está. Não tão grande quanto eu queria mais cheio de emoções e revelações.
beijooos e Boa leitura :)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/150290/chapter/13

   -Sabe se eu tivesse a sorte de ter o amor da minha vida ao meu lado não ficaria me escondendo – declarou Edward aparecendo do nada para Hermione e Draco.

-O que você quer Cullen? – perguntou Mione os olhos faiscando de raiva- Magoar mais algum coração?  Fique longe da Bella.

-Eu a amo. E por isso disse aquilo. Não suportei a ideia de perdê-la para sempre para os Volturi. Você não sabe como eles são cruéis – sussurrei.

-Dãrr... Todo mundo sabe que enquanto Dumbledore estiver aqui nada vai acontecer a ninguém. Agora peça desculpas – disse Draco grosseiramente – E não se atreva a nos intrometer de novo.

Mais rápido que seus olhos podiam acompanhar o vampiro apaixonado localizou Bella estava sentada rindo e conversando com Gina, Harry e... Cody.  Seus olhos arderam para os pensamentos dele.  ELES... ELES HAVIAM SE BEIJADO?

A visão de Edward se tornou tão vermelha como nunca tinha se tornado.  Seus impulsos sobressaíram qualquer sanidade que ele havia adquirido durante seus anos vampirescos.  Logo Cody se encontrava com um olho roxo sangrando. Em resposta o bruxo apontou sua varinha.

-Avada Kedavra – gritou Cody os olhos saltando de órbita. O vampiro o fitou confuso sem fazer ideia do que o feitiço faria.  Bella foi mais rápida se atirando na frente do seu amado.  Em questões de segundos o tempo fechou e um escudo cintilante se formou em torno dos dois.

-Você está louco? Perdeu a noção do juízo?  Poderia ter o matado. E você realmente queria isso porque se não o feitiço não teria funcionado – Bella brigava nervosa.

-Que feitiço ele lançou? – Edward se intrometeu.  Um silêncio se fez e demoraram-se alguns segundos até ela ter a coragem de responder.

-É uma maldição imperdoável. Se eu não tivesse formado esse escudo louco em torno de nós que eu realmente não faço ideia se eu estaria viva. Edward, ele lançou a maldição da morte.

-Você quase a matou idiota – gritou Edward alterado.

-Como eu saberia que ela iria se atirar na frente? – Cody respondeu igualmente transtornado.  Gina que estava branca observando tudo que acontecia resolveu falar.

-Vocês são almas gêmeas. Nenhum pode viver sem o outro – declarou.

-Como? – Bella questionou a amiga. Não porque estava surpresa mas confusa.

-Vocês não podem viver um sem o outro. Não vejo outra explicação para seu patrono ter mudado. E depois dessa cena tenho certeza de quem é – explicou.

A morena estava corada até a raiz dos cabelos. E Cody já havia saído bufando. Gina percebendo que era a hora dela ir puxou Harry junto a si e entrou no Castelo.  Bella se encontrava ensopada, porém um sorriso discreto estava presente em seus lábios. Porém sua felicidade se evaporou quando se lembrou das palavras ditas ontem.

-Eu estava com medo de Tanya contar ao Volturi sobre você. Eles realmente não gostam de bruxos. Ela estava me ameaçando... Por favor, acredite... Eu te amo e somente você. E como minha prova de amor – sussurrou Edward tirando um colar do Bolso – Te entrego o coração do mar. É uma replica do verdadeiro. (Referência a Titanic)

-É... É lindo. Não sei se posso aceitar.

-Aceite. Eu comprei há muito tempo e prometi dar para uma pessoa muito especial. E tenho certeza que você é essa pessoa.  Tudo em você me faz querer continuar ao seu lado. Seu jeito de se importar com tudo e com todos.  Sua força para enfrentar as dificuldades.  Sua gentileza. Seu jeito de ser único e ao menos tempo tão perfeito.

-Edward?

-O que foi? – respondeu o vampiro esperançoso.

-Acho que também te amo – respondeu a bruxa unindo o seu lábio ao dele num beijo de conto de fadas. Naquele momento inesquecível os dois descobriram que eram feitos um para o outro.

Num lugar muito distante...

                       Um homem de aparência assustadora havia finalmente encontrado a mulher que um dia havia jurado seu amor.  Agora só sentia ódio e fome por vingança.  Como ele havia a desprezado? Preferido aquela rale de defensores de sangues ruins.  

A mulher se encontrava chorando desesperada gritando por ajuda.  Ele era inteligente e havia a pegado desprevenida.  Durante a noite fadas não tem poder. Puxou os cabelos dela com força a obrigando ficar de joelhos.

-Continua tão linda. Espero que Isabella tenha puxado a mãe. Logo vou saber. É só uma questão de tempo. Pensou que poderia a esconder de mim com a trouxa da Renée, querida?

-NÃO, Por favor... Não machuque nossa filha. Eu lhe imploro. Qualquer coisa menos isso – implorava Carla.

-É meio tarde para pedir desculpas. Meio tarde para chamá-la de “nossa filha”. É realmente um desperdício.  Ela tem se tornado muito forte quem sabe ela resolva ir para o lado das trevas.  Difícil que isso ocorra. Você Sabe Quem tem me dito que infelizmente ela puxou mais você do que a mim – declarou antes de aparatar para o lugar mais próximo de Hogwarts.  Alguns dias de caminhada foram suficientes. Só precisava enganar Dumbledore. Ele tinha um plano e estava confiante de que tudo daria certo.

-Não... – sussurrou Carla antes de cair na inconsciência.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A Afilhada de Snape" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.