Worlds Crash escrita por The_Stark


Capítulo 6
A Raiva de Harry


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem.



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            Harry evitou seus amigos o resto do domingo. Precisava pensar.  Percy, obviamente havia mentido sobre ter aprendido aquela magia em Durmstrang, do contrário, Grover também a conheceria. A única pergunta que ficava na mente de Harry é... por quê? Aquilo tudo não fazia o menor sentido.

            Harry testara o feitiço e ele realmente funcionara. Ele e Rony respiraram debaixo d’água, não tem como ter se enganado quanto a isso. Mas, então, por que ninguém nunca tinha ouvido falar nessa tal magia? Qual o problema de revelar a verdadeira origem dela? O que era aquele tal “conhecimento secreto”? E aquela voz de ontem a noite, o que dizer sobre isso. Os acontecimentos poderiam estar interligados? Por que Percy não ficava molhado?

           Todas essas perguntas pareciam não ter respostas e Harry ficou matutando sobre elas durante todo o domingo. É claro, ele havia prometido a Dumbledore que não se meteria na vida de Percy, mas o aluno novo fazia isso parecer difícil. E, mesmo com dezesseis anos, Harry já tinha um grande histórico de se meter em assuntos nos quais não foi chamado.

            Subitamente, sentiu vontade ir ver um outro amigo seu. Alguém que não via desde que as aulas haviam terminado no ano passado. Como teria o dia livre, correu para a cabana de Hagrid.

            Ela estava exatamente como Harry a havia deixado no ano anterior, simples, mais confortável e a pequena cabana era quase um refugio para os olhos de Harry. Um fino filete de fumaça saia pela chaminé, confirmando que Hagrid estava em casa. Harry bateu na porta e esperou que o meio-gigante viesse abri-la.

            - Harry! – disse Hagrid quando abriu a porta, mostrando um sorriso de orelha a orelha – já estava me perguntando se não viria me visitar? Onde estão Rony e Hermione? E Gina? Vocês todos são sempre muito bem-vindos aqui, sabiam disso?

            Hagrid parecia estar tão feliz que as palavras se perdiam na boca dele.

            - É muito bom te ver de novo, Hagrid – disse Harry, abraçando o meio-gigante.

            - Vamos, entre logo. Você sabe que não são bom com momentos de reencontro e despedida. Entre e vamos comer alguma coisa.

             Harry acariciou Canino a caminho da mesa e, depois, sentou-se. Hagrid nesse meio tempo, agitou a lenha da lareira e foi ver o fogão.

            - Já está esfriando – disse ele -, provavelmente vamos ter um longo e frio inverno esse ano. Mas vamos deixar isso para o futuro. Como foi sua semana, Harry? Está gostando do sexto ano?

            Harry fez uma careta, tentando não lembrar de todos os acontecimentos da semana. Em apenas sete dias havia passado de garoto perfeitamente normal para um maluco que via algo de suspeito em cada movimento que o novo aluno fazia, havia brigado com Malfoy, ido parar na detenção de Snape, e depois ido para na sala de Dumbledore.

            - Foi uma ótima semana – mentiu por fim. Afinal de contas, Hagrid não tinha nada haver com aquilo – E a sua? Como foi?

            - Igualmente boa – disse ele – exceto por um fato curioso... – pareceu refletir, deu de ombros – Deixe para lá, Harry. Não quero te chatear com meus problemas.

            - Fale – pediu Harry –, talvez eu possa ajudar.

            - Ah, é pouco provável. Coisas do guardião de Hogwarts. Mas, se você quer mesmo saber, o problema está na Floresta Negra. Digo, nem sequer sei se é um problema, é apenas um fato curioso, como já disse.

            Harry meneou com a cabeça, indicando que Hagrid continuasse.

            - Bom, estava tudo bem a duas semanas atrás. Agora, refletindo o assunto, essa história toda começou junto com as aulas... – ele pareceu tentar organizar seus pensamentos. Refletindo sobre como falar com Harry – veja bem, Harry, é difícil explicar. Eu não tenho provas, mas sinto. A Floresta Negra está diferente.

            - Como assim?

            - Já disse, não sei explicar. Apenas está diferente. Eu caminho por aquelas árvores a anos e nunca senti o que sinto agora. É como se tivesse algo de diferente. Os centauros estão em polvorosa e as outras criaturas da floresta parecem ter desaparecido.

            - Desaparecido, como assim?

            - Simplesmente sumiram. Não encontro mais nenhuma das criaturas mágicas que costumava ver. Quando perguntei a um centauro qual o motivo do paradeiro das criaturas e o porquê daquela polvorosa toda, ele apenas deu de ombros e disse que devia ser a época do ano.

            Harry não disse uma palavra, mas Hagrid pareceu ver a pergunta nos olhos do garoto.

            - Por exemplo, as aves migram durante o inverno. O centauro sugeriu que todas as criaturas mágicas devem ter feito o mesmo.

            - E elas fazem isso todo ano?

            - Nem a pau! Como já disse, caminho lá por anos, e nunca vi ninguém fazendo imigração por causa de inverno. Eu ainda não sei o que está acontecendo. E, talvez não esteja acontecendo nada mesmo. Eu apenas sinto algo.

            Harry refletiu em silêncio sobre o assunto. Metade de si – sua metade aparentemente com problemas mentais – sugeriu que isso estava relacionado com a chegada de Percy. A outra metade, mandou a primeira calar a boca e ficar quieta. Essa venceu o conflito interno.

            - Mas, como já falei, não quero lhe aborrecer com isso – e tirou um pedaço de carne do fogão e colocou no prato de Harry. Aparentemente, Hagrid havia se esquecido que o garoto era humano e tinha o apetite de um humano. Nunca conseguiria comer um pedaço de bife tão grande!

            No dia seguinte, Harry foi a aula de McGonagall. Dessa vez, a aula prosseguiu sem incidentes. Exceto por um pequeno detalhe curioso. Pela primeira vez, Harry notou que, diferentemente de todos os outros alunos que usavam uma pena para escrever, Percy usava uma caneta.

            Ele até pensou em confrontar Percy e afirmar que sabia que a história toda de Durmstrang era mentira, mas isso significaria admitir que ele andou espionando a vida de seu novo colega. Harry ainda não estava pronto para isso.

            O dia corria bem, Annabeth não havia respondido nenhuma pergunta de Hermione, o que significa que a garota ainda não tinha entrado em crise. Assim, ele, Rony e Hermione caminharam para a aula de Defesa Contra as Artes das Trevas, que novamente seria no lago.

            - Normalmente – começou Snape, quando todos os alunos já estavam reunidos em volta do lago – eu lhes daria bom dia. Mas, vocês devem saber que não dou a mínima para como vai ser o dia de vocês, assim sendo, vou apenas começar a aula. Sem cumprimentá-los.

            Hermione revirou os olhos. E sussurrou para Harry e Rony

            - Além de ser um tremendo mal-educado, Snape faz questão que saibamos que ele é mal-educado. Se não queria dar bom dia, bastava não dar, não precisávamos desse discurso todo!

            Infelizmente, Snape percebeu os lábios da garota se mexendo.

            - Me desculpe, Srta. Granger. Você tem algo que gostaria de falar para a turma? Estou entediando você? E o que vai fazer se algum dia se encontrar cara a cara com o Lorde das Trevas e ele estiver te entediando? Vai fazer alguns comentários para seus amigos? Ao contrário de conversar com eles, minhas aulas podem lhe ser de alguma serventia algum dia, numa luta. Então, eu sugiro que cale a boca e preste atenção nelas.

            Algumas pessoas da classe abafaram alguns risinhos. Rony segurou a mão de Hermione, essa por sua vez, segurou sua varinha, discretamente. Por um momento, Harry temeu que a garota fizesse alguma burrada irreversível como lançar Avada Kedavra no professor dela. Mas, felizmente, o momento passou e nada aconteceu.

            - Hoje – Snape deu continuidade a sua aula – nós iremos continuar nossos treinamentos submarinos. Creio que aula passada vocês puderam se acostumar com a idéia de ficar embaixo d’água lançando feitiços, e hoje poderemos começar com nossas aulas de verdade. Para começar, lancem feitiços sobre si mesmos – e lançou um olhar petulante para Rony e Harry – e pulem no lago.

            Por sorte, os dois já haviam previsto algo do tipo e treinaram uma magia para respirar embaixo d’água. Dessa vez, não houve problema nenhum e eles pularam no lago. Snape foi logo atrás de todos.

            - Muito bem, vamos começar. Hoje, faremos alguns duelos aqui debaixo, sim? Quem gostaria de começar a lutar? Voluntários? – e olhou ao redor, para ver se alguém se oferecia – ninguém? Não tem problema. Eu escolherei voluntários. Vejamos... Hum, que tal você, Rony – e apontou – lutar com o Dino?

            - Eu acho melhor não, professor – respondeu Rony, ingênuo.

            - Deixe-me reformular minha frase, Sr. Weasley. Rony, você vai duelar com o Sr Tomas, estamos entendidos.

            O garoto não respondeu nada e caminhou para o centro do círculo.

            - Pobre, Rony – sussurrou Hermione.

            - Não tem confiança de que ele possa ganhar? – perguntou Harry.

            A garota o olhou, cética.

            - Você já olhou bem para o Rony? Ele mal sabe segurar a varinha direito! Não que Dino seja um bom lutador, mas... – e não completou a frase com medo de ofender o amigo, mas Harry sabia o final da frase “Rony é um idiota, quando o assunto é magia”.

            Assim, ele apenas assentiu com a cabeça. A luta começou, mas nesse momento Hermione puxou Harry pelo braço.

            - Eu acabei de me lembrar de uma coisa – disse ela –, me siga.

            E a garota arrastou Harry pelo braço até estarem próximos a Annabeth e Percy.

            - Oi, Harry – disse o garoto quando se encontraram -, fiquei o dia inteiro de procurando ontem. Onde você se meteu?

            - Eu fui visitar um amigo meu, Hagrid, já deve tê-lo encontrado alguma hora – respondeu Harry, e isso não era totalmente mentira.

            - É possível, de qualquer forma, depois você pode nos apresentar.

            - Chega de conversa – cortou Hermione – Percy, tenho algo a perguntar.

            - Então pergunte.

            - O que foi que você disse quando eu te perguntei sobre o “assunto secreto” na mesa de jantar da Grifinória, no primeiro dia de aula?

            O sorriso de Percy e Annabeth desapareceu.

            - Isso não é nada de... – começou Annabeth, mas Percy a cortou, sério.

            - Falei que podia falar com peixes. Esse é o conhecimento especial.

            - Ótimo – disse Hermione cínica -, esse é um ótimo momento para mostrar. Tem um peixe logo ali – e apontou – fale com ele.

            - Se você insiste... O que quer que eu diga?

            - Peça para ele se mover. Não, não, melhor ainda, peça para vir aqui, até os meus braços.

            Percy assentiu com a cabeça. Ao fundo, Rony “lutava” com Dino. E a palavra está entre aspas porque nenhum dos dois estava verdadeiramente lutando. Dino lançava jatos coloridos com sua varinha – nenhuma magia em especifico – e tudo o que Rony fazia era desviar.

            Percy ficou em silêncio encarando o peixe. Por alguns segundos nada aconteceu. Mas, depois, para a surpresa de todos – exceto de Annabeth, que não demonstrou nada – o peixe se mexeu. Nadou até o braço de Hermione.

            - Está satisfeita agora? – Percy perguntou, aparentemente não estava muito contente que as pessoas duvidassem dele – Ouvi dizer que você fala com cobras, Harry. Eu falo com peixes. Só isso.

            Hermione ainda estava pasma, tentando digerir toda aquela informação. Naturalmente, ela ficara surpresa quando, no segundo ano, soubera que Harry era um Ofidioglota. Mas, agora, encontrar alguém que falasse com peixes? Ela nem sabia que esse tipo de pessoas existiam! Mais uma coisa a colocar na sua lista de “eu nunca vi isso nos livros”, essa lista estava crescendo desde que conhecera Percy e Annabeth. Ela nem sequer sabia como nomear o garoto. Peixeglota? Pisciumglota? (N/A: Piscium é peixe em latim).

            Ela abriu a boca para responder, mas a fechou novamente. Harry pressentiu uma crise chegando, droga, pensou ele, ela estava indo tão bem. Hermione abriu a boca e estava pronta para falar quando Snape foi mais rápido.

            - Pela velhice de McGonagall, o que está acontecendo aqui? – perguntou o professor, surgindo do nada.

            - Nada de especial, professor – respondeu Annabeth, sorrindo.

            Snape provavelmente daria um corte tão violento em Annabeth que deixaria marcas, mas era melhor que contar a verdade. “Estamos vendo peixes nadarem até os braços de Hermione, professor”. Então, Snape daria cortes em todos eles, literalmente.

            - “Nada de especial”? Vocês estão perdendo a minha aula por “nada de especial”? Posso pressupor então que vocês não precisam assistir aulas? Já se sentem aptos a duelar? – não esperou uma resposta – Ótimo, porque você, Sr. Jackson, e você, Sr Potter, serão os próximos – e ao terminar a frase, virou-se para Dino e Rony que ainda duelavam – Obrigado a vocês dois por nos mostrar o que não fazer em um duelo. Foi muito gentil de vossa parte. Agora movam essas bundas gordas e abram lugar para que Harry e Percy lutem. Talvez saia algo que preste.

            Rony pareceu mais do que aliviado em deixar de ser o centro das atenções e saiu correndo do centro do círculo. Percy e Harry, ao contrário, caminhavam para lá.

            - Harry, dê o seu melhor – sussurrou Percy.

            - Não se preocupe comigo – respondeu Harry, tendo em mente o duelo com Malfoy. “Eu não sou bom em magia fora d’água!”. O que aquilo poderia significar.

            Os dois se cumprimentaram, e realizaram todas aquelas formalidades que os duelos bruxos pediam. Snape autorizou a luta.

            - Expelliarmus! – gritou Harry, dando início a batalha.

            A varinha de Percy voou longe, mas, algumas frações de segundo antes, Harry sentiu algo se enroscando em seu pé. Quando olhou para baixo, todavia, não havia nada lá. Percy correu o mais rápido que pode para recuperar sua varinha, que havia ido parar longe, perto de uma alga.

            - Petrificus Totalus! – disse Harry enquanto gesticulava com a varinha.

            O movimento foi rápido, quase como uma onde invisível tivesse empurrado Percy, mas ele conseguiu desviar da magia. Alcançou sua varinha e gesticulou.

            Novamente, Harry sentiu algo se enrolando na sua perna, mas não havia nada lá. De repente, ele afundou. Alguma coisa o puxara para baixo. Percy continuava mexendo a varinha freneticamente.

            E foi então que Harry percebeu. Percy estava controlando a água com a varinha. Mas, como? O garoto nunca tinha ouvido de nenhuma magia parecida com essa e, certamente, nunca tinha ouvido como se defender disso.

            - Protego! – gritou ele, mas não funcionou e ele continuou sendo chacoalhado pela água. Uma onda invisível.

            Snape via a toda luta. Ele já havia entendido o que Percy estava fazendo, apenas não estava conseguindo acreditar nisso. Assim como Harry, nunca vira nada parecido.

            - Expelliarmus! – tentou Harry novamente, havia funcionado uma vez, talvez funcionasse de novo.

            Percy nem pareceu suar para se defender. Ele apenas agitou a varinha e a água levou o raio vermelho da magia para longe. Agora, Harry se convenceu de que não sabia o que fazer. Alem de estar sendo chacoalhado pela água e estar com vontade de vomitar, Percy ainda podia usar o elemento para se defender. Aquilo tudo não fazia o menor sentido.

            Snape andou até o meio do círculo.

            - Chega disso! – ele falou, tentando esconder sua preocupação. Olhou para Percy Jackson como se ele fosse filho do demônio. Nunca havia visto nenhum tipo de feitiço parecido com aquilo – Acho que, por hoje, basta. Estão todos dispensados.

            A água parou de se mover furiosamente e Percy guardou sua varinha. Harry finalmente podia se mexer normalmente. Ele andou até Hermione, nervoso. Ela apenas viu o olhar do garoto e já sabia o que ele iria perguntar.

            - Não – respondeu ela a uma pergunta que não havia sido verbalizada -, nunca vi esse tipo de magia. Não sei do que se trata.

            Harry viu Percy saindo do lago e correu até ele. Estava cansado de todo aquele mistério. Queria respostas, e queria agora. Quando finalmente deixou a água, a primeira coisa que percebeu é que, enquanto o resto da turma estava encharcada, Percy não tinha uma única gota.

            - Percy! – chamou ele.

            - Harry – falou Annabeth, vendo a cara de Harry e pressentindo o que estava prestes a acontecer -, acalme-se.

            O garoto a ignorou. E virou-se para Percy, que parecia surpreso com a súbita explosão do colega.

            - Eu quero respostas. Explicações.

            - Respostas? Para o quê, exatamente?

            - Por que você nunca se molha? O que você quis dizer com “sou melhor com magias na água”? E o que, diabos, foi aquilo de controlar a água? Eu sei que você não aprendeu aquela magia de respirar na água em Durmstrag, Grover me contou. Na verdade, acho que essa magia nem existe. Quero uma explicação para isso. E também tenho a impressão de que você mentiu sobre o que o chapéu seletor falou. Não deve ter nada a ver com “falar com peixes” – Harry soltou todas as suas dúvidas tão rápido que pensou que iria tropeçar nas palavras. Havia cansado de jogar jogos e fingir que não sabia de nada. Contou todas as suas dúvidas e exigiu uma explicação para cada uma delas. Seu sangue estava fervendo.

            Percy ouviu a tudo silencioso. Harry pensou que o garoto ficaria nervoso, mas, se ficou, não deu sinais. Ele apenas continuou parado, mesmo após Harry ter acabado de falar, pensando. Olhou para Annabeth, como se pedisse ajuda a amiga.

            - Percy, não – ela gesticulou com os lábios.

            Infelizmente, Harry viu os movimentos.

            - Não o quê? Por que é tão importante manter tudo isso em segredo? Percy, eu realmente quero ser seu amigo, mas não vou conseguir se você não me contar nada.

            O garoto por sua vez, parecia apreensivo, como se não quisesse dar um passo precipitado. Mordia o lábio inferior, considerando todas as hipóteses, todas as possibilidades.

            - Sinto muito, Harry, mas não posso te contar tudo. Pelo menos, não ainda.         

            Harry já havia aberto a boca para reclamar mas Percy o silenciou com um sinal de mãos.

            - Por favor, me deixe terminar – disse ele – Eu não posso lhe contar tudo ainda, mas acredito que posso lhe adiantar algumas partes. Acompanhe-me.

            E assim Percy e Annabeth guiaram Harry para onde seriam retiradas as dúvidas. Guiaram-no para a Floresta Negra.


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Notas finais do capítulo

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