O Amor é Cego escrita por Anali_Kaulitz


Capítulo 13
O amigo da onça


Notas iniciais do capítulo

Gente desculpem-me a demora.
É que essedias eu não tive tempo de postar!

Mas aqui esta mais um capítulo idiota!

Boa leitura!

Ps.: Leiam com um saquinho de vômito ao lado, pois esse capítulo ficou idiota!



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Realmente ontem à noite com os meus irmãos eu me diverti muito.

Mas nada é perfeito. E é melhor eu me levantar logo, aliás eu ainda tenho que passar em casa para trocar de roupa.

Levantei-me e olhei para os lados. Os pestinhas ainda estavam dormindo.

Desci as escadas e encontrei meu pai na cozinha.

-Oi filha! – Ele estava comendo um pedaço de bolo.

-Oi. – Dei um beijo nele.

-Fiquei sabendo que ontem, você e seus irmãos estavam se divertindo muito. É verdade?

-Sim. Eu me diverti muito com eles ontem. – Sorri.

-Fico feliz por você e seus irmãos estarem se dando bem. – Por enquanto.

-É... Pai?

-Sim. – Ele me encarou.

-Eu adotei um cachorrinho.

-Que legal filha. – Ele sorriu e tomou um gole de café.

-E você é quem vai bancar ele! – Sorri e ele cuspiu o café assustado.

-Como é que é? – Ele parecia não acreditar.

-Você vai bancar o cachorro ué! – Sorri. – Mamãe me banca e você banca o cachorrinho.

-Mas... – Fiz carinha de anjo. – Todo bem. Mas antes você vai ter que me recompensar.

-Como? – Questionei.

-Para começar, me dando um beijo. – Ele sorriu.

-Você é o melhor pai do mundo! – Ok. Exagerei!

Depois desse exagero, dei um beijo nele e fui para casa.

Chegando em casa, encontrei com a minha mãe já saindo.

-Oi filha. – Ela me deu um beijo na bochecha direita. – Tchau filha! – Ele me deu outro beijo, só que dessa vez, na bochecha esquerda.

-Tchau mãe! – Entrei em casa e ela foi embora.

Subi as escadas correndo e fui direto para meu quarto.

Assim que abri a porta deparei-me com o Max, todo alegre pulando em cima de mim.

-Como foi a sua noite? – Acariciei-o.

-... – Ele só pulava em cima de mim.

-Esqueci que você não fala. – Resmunguei. – Fica ai que eu vou tomar um banho.

Entrei no banheiro e fiz a minha higiene matinal.

Depois fui para a cozinha e comi um pouco de cereal.

Arrumei-me e me despedi do Max.

Fui para a escola andando e no caminho e passei em uma loja de doces.

Chegando em frente à escola já diabética, avistei Bill e Tom conversando.

Os dois sorriam e olhavam para... Mim?

Tom pegou Nicky pela cintura, mostrando algo para o Bill.

Será que... Será que o Bill falou para o Tom que eu gosto dele?

É isso! O Bill deve ter falado para ele, daí o Tom deve estar mostrando que ele gosta é da Nicky!

Eu não acredito que o Bill me traiu.

E eu ainda ousei chamar ele de amigo. Como eu sou burra. Como eu pude acreditar nele?

Você é muito burra Liz!

Mas eu ainda vou me vingar de Bill! Hahaha... Cof... Cof...

Entrei na escola furiosa. Pisava com tanta força no chão, que eu acho que ele afundou.

Fui no meu armário e peguei os livros da primeira aula.

Mas para a minha infelicidade deparei-me com o Bill ao fechar o armário.

-Oi Liz! – Ele sorriu. – Tudo bem? – Como ele pode ser tão cínico?

Ignorei-o e desviei-me dele andando na direção da sala.

Mas ele segurou meu braço, impedindo-me de andar.

-O que houve com você? – Cínico!

-O que houve? Você quer saber o que houve? – Soltei-me dele.

-Sim! – Ele me olhou confuso.

-Você conta para o Tom que eu gosto dele, e ainda me pergunta o que houve? Você é muito cínico garoto.

-Mas eu não falei para o Tom que você gosta dele! – Ele questionou.

-Então por que vocês estavam rindo e olhando para mim? Por que? – Questionei também.

-Porque... – Ele parecia tentar inventar uma desculpa.

-Por que? – Apressei-o.

-Eu não posso te falar. – Ele lamentou.

-Então isso é a prova de que você contou para ele e não quer admitir! – Saí de lá deixando ele sozinho.

Entrei na sala e sentei-me emburrada.

Eu não conseguia acreditar que ele pode ser tão amigo da onça comigo!

Percebi a aproximação de alguém. Se for o Bill, eu não me responsabilizo pelo o que eu vou fazer com ele.

Olhei e... Ufa! Era a Sam.

-Oi Liz! – Ela parecia envergonhada.

-Oi. – Falei sem animação.

-Sobre ontem... – Ela começou, mas logo eu a interrompi.

-Sobre ontem? Você estava certa! – Olhei para ela sem animo.

-Eu sabia que eu estava certa! – Ela vangloriou-se.

-É... Depois do que você me disse, eu pensei bem e fui pedir desculpa para o Gustav.

-Que bom que você... Você fez o que? – Ela não acreditou.

-Pedi desculpa para o Gustav. – Sorri. – E depois nós visemos uma guerra de travesseiro.

-Meu Deus! Pensei que alienígenas pousariam na Terra antes de você pedir desculpa para um de seus irmãos! – Ela falou ironicamente.

-Hahaha... Estou morrendo de rir, Sam.

-Mas diz ai... Na guerra de travesseiro o Georg estava sem camisa? – Ela estava com um olhar pervertido.

-Não sua tarada. – Dei um tapa da cabaça dela.

-Ai não precisava me dar uma tapa na cabeça. – Ela choramingou.

-Oi maninha! – Georg me deu um beijo na bochecha?

-Em público não, por favor! – Limpei o lugar do beijo dele.

-Tudo bem. – Ele sorriu. – Oi Sam! – Ele a beijou na bochecha.

-Oi. – Ela disse. Juro que a Sam quase desmaiou depois do beijo dele.

Avistei o Bill chegando na sala, então desviei o meu olhar e comecei a conversar com a Sam e o Georg.

O professor logo chegou e a aula começou.

Eu olhava para o professor explicando a matéria, mas percebia que o Bill me encarava muito.

Depois daquelas duas aulas chatas do professor de Matemática, esperei o todo mundo sair, inclusive o Bill.

Para só assim eu sair.

Fui para a porta na ponta dos pés. Mas incrivelmente o Bill foi esperto, e me esperou do lado de fora da sala.

-Liz...

-Eu não quero ouvir nada do que você tem a dizer. – Comecei andar em direção ao refeitório.

-Espere! – Ele segurou o meu braço.

-Me solte. – Livrei-me dele.

-Eu não contei nada ao Tom! Acredite em mim.

-Como eu posso acreditar em você? Você nem quer me contar o que vocês estavam conversando.

-Não é que eu não queira... É que eu não posso. É um assunto pessoal. – Ele entristeceu-se.

-Digamos que eu acredito nisso. Mas então por que vocês estavam olhando para mim?

-Foi por acaso. Não tem nada a ver com você. Acredite!

-Tudo bem! – Revirei os olhos. – Eu acredito... Mas você não tem mais mesma confiança que eu tinha em você antes, saiba disto!

-Quer jogar vídeo game depois da escola? – Assim não vale!

-Tentando me comprar com o vídeo game? – Sorri.

-Eu? Mas eu nunca faria isso! – Ele disse cínico. – Mas então, você vai querer jogar?

-Beleza. Depois da escola na minha casa. Porém...

-Sempre tem um, “porém”!

-Não reclame, pois eu estou sendo boazinha te perdoando! – Encarei-o. – Continuando... Porém, você vai me deixar ganhar de você no vídeo game.

-Hahaha... Não vou não.

-Mas... Isso acaba com a minha Alegria de viver! Eu perdi para a minha mãe.

-Não brinca! – Ele gargalhou.

-Eu não estou brincando.

-Tudo bem, eu vou pensar no seu caso. – Ele sorriu de leve e fomos para o refeitório.


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Notas finais do capítulo

Eu disse que estava idiota!
A Liz é uma burra mesmo!

Bom, eu quero mais uma vez agradecer pelos Reviews!

Obrigada!

Até o próximo capítulo!

Beijinhos!

;*Tchau!



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