O Pior Pesadelo de Annabeth Chase escrita por Ráh, shirokodachi


Capítulo 38
Capítulo 37 - Em San Francisco...


Notas iniciais do capítulo

Oi genteeee!!!!
Aqui é a Xará!
Nossa, que emoção! Estou postando um capítulo *-*!!!
Como viram, no capítulo está San e não São, como San Francisco é substantivo próprio não se deve traduzir, infelizmente isso acontece sempre, como no caso de James-Tiago, Brasil-Brazil, New York-Nova Iorque e váááááários outros...
Acho que é só aqui em cima!



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–Annabeth?

–Ah, oi pai! - Dei um sorriso amarelo, ele não sabia que eu vinha, já que tive medo de ligar para ele. Sim, Annabeth Chase é uma covarde!

–Amor, quem está ai? - Apareceu a bruxa! - Ah, é você!

O que eu vou falar agora? "Oi pai! Sabe, vou me mudar para a China daqui um mês e meio, mamãe me obrigou a vir aqui para me despedir, mas você sabe que vou me mudar de qualquer jeito, afinal você assinou a autorização para eu ir para lá! Eu não queria vir aqui, porque acho que sua nova esposa seja uma trouxa e você está se tornando um babaca! Sem contar que não suporto os meus meios irmãos!" Não, sem chance de eu falar isso!

–Ahn, acho que você conhece o Perseu pai! - Pude ouvir meu namorado engolir sonoramente.

–Olá senhor. - Cumprimentou educadamente, estendendo a mão.

–Você que levou minha filha daqui não foi? - Disse Frederick bravo, sem apertar a mão dele.

–Na verdade papai, a mamãe sofreu um acidente de carro.

–Ela se machucou? Como que aconteceu? Ela já se recuperou? - Eu pude ver que ele realmente se preocupou, mas então viu a bruxa olhando ferozamente para ele e tentou se acalmar. - Annabeth, quer entrar?

Entramos no apartamento, indo em direção a sala de estar.

–Atena sempre foi tão cuidadosa!

–É. - Concordei. - Por isso tivemos que sair correndo... Ela está bem, porém ela perdeu o bebê.

–Atena estava grávida? - Hm, ele estava supreso de mais, ele realmente achava que minha mãe não seguiria a frente? Que ela ficaria no fundo do poço?

–É, eu ia ganhar um irmãozinho. - Suspirei triste, eu não queria um irmão, também não queria que ele morresse.

–Hm, então ela partiu para outra! - Falou minha madrasta, como se falasse"Ai, sabia que ela pegaria o próximo que aparecesse, eu disse que ela ficaria com outro Frederick!" Com um sorriso convencido que eu queria desesperadamente tirar da cara dela. -E como ele é?

Minhas sombrancelhas se franziram. -Ele quem?

–Seu padrasto!

–Ah, Poseidon é um cara...

–Poseidon? - Por que a bruxa se enteressou tanto? Asenti. - Da Poseidon's Companies?

Tinha que ser, interesseira do jeito que ela é!

–É. - Poseidon não é um nome muito comum, quantos Poseidons podem existir no mundo? Se bem que nem havia me tocado quem era ele quando o conheci.

–Puxa, sua mãe se deu bem! - Revirei os olhos.

–Mas ele é legal? Bonito? Melhor que eu? - Meu pai perguntou, eu vi preocupação em seus olhos?

–Ele é legal sim, - Ele não era mau, mas também não ia muito com a cara dele. - Bonito... - Fingi pensar, soltei um riso fraco. - Olhe pare o Percy e descubra! - Eu não podia falar "nossa, o pai do meu namorado é lindo!"

–Tia? - Entrou na sala um garota alta, com cabelo solto castanho claro, grandes olhos azuis, com uma saia de babados pretos com detalhes em prata, camiseta branca lisa, bolero também preto e um salto alto preto, batom vermelho e sombra preta. - Quem são? - Eu vi seus olhos devorarem o garoto ao meu lado.

–Quem é? - Perguntei seca.

–Essa é minha sobrinha, Maddieline. - Respondeu com um sorriso orgulhoso a chata.

–Olá. - Estendeu a mão para mim, que apertei um pouco mais forte, e se levantou do sofá da frente para dar um beijo na bochecha de Percy, a fuzilei com o olhar. Sentou-se novamente. - Pode me chamar de Maddie. - Piscou.

A garota era incrivelmente bonita, tinha que admitir, beleza irradiava dela, me senti menor com ela presente, com a meu shorts jeans simples, All Star roxo de cano longo, regata branca e meu cabelo loiro preso em um rabo de cavalo; mas ela dar em cima do meu namorado não!

Ai ai, eu daria um soco nela e deixaria a marca do meu anel prata de coruja com olhos de pedras pretas, doeria nela e eu ficaria estremamente feliz em deixar essa marca em seu rosto maquiado perfeitamente.

–Sou Annabeth, - nunca pensei que minha voz poderia ser tão seca e ácida assim - E esse é meu namorado, Percy. - Tive que destacar o "meu" na frase, afinal tinha que deixar bem claro quem era quem alí.

–Voltando ao assunto, como assim "olhe para Percy?" - meu pai tentou prender minha atenção nele novamente. Ooops, falei o que não deveria, não queria que papai soubesse que estou namorando o filho do meu padrasto.

–Ahn - hesitei. - Pers é filho de Poseidon.

–Poseidon's Companies? - Os olhos dela brilharam. Eu fui a única que não associou isso de cara? - Nossa, além de gato é rico! - Sussurrou, mas como estava silêncio na sala todos puderam ouvir.

Percy corou.

–Você namora o filho do seu padrasto? - Estava surpreso o meu pai.

–Hum, não é a toa, mãe e filha são interesseiras! - Olha quem está falando! Apertei a mão de Percy sem querer, ela falar isso da minha mãe me deixou furiosa!

–Tia, vem cá na cozinha? - Chamou Maddieline.

–PAAAAAI! - Gritaram os gêmeos do quarto deles.

Então, restaram apenas eu e Pers.

–Calma Annie.

–Eu não vou aguentar Percy!

–Daqui a pouco iremos embora e você não os verá por um longo tempo!

–Que esse 'daqui a pouco' chegue logo!

–Vai chegar.

O beijar por 4 horas e parar de repente não era legal, pelo menos para mim. Já que estávamos a sós eu resolvi aproveitar.

–Olha, parece que as coisas esquentaram por aqui! - Ai que garota maldita! Estava muito bom antes de ela chegar! Nos separamos.

–U-hum. - Cruzei os braços.

–Quem sabe posso também provar esses beijos hein, Pers!

–Ele não está disponível!

–Ele pode ficar. - Piscou.

Eu vou cortar a pálpebra dela se esse 'ser' piscar novamente para o meu namorado!

–Ou não!

Percy me puxou pela cintura.

–Calma Annie! - Sussurrou em meu ouvido, causando arrepios.

Revirei os olhos. - Tá. - Virei o rosto e lhe dei um selinho.

–Aqui. - Veio a bruxa, colocando uma torta na mesa de jantar. - Venham comer! - Ela estava sorrindo? O que ela planejou? Ou melhor, o que ela e a sobrinha chata planejaram? - Annabeth, pegue o suco na geladeira. - Mandou.

Fui contra a minha vontade até a cozinha, abri a porta da geladeira, peguei o suco na jarra de vidro, quando ia voltando vi o Percy andando em direção a sala de jantar, parei observando-o, quando ele estava entrando Maddieline o encostou no batente, ela havia pedido a Jéssica para eu sair da sala para poder ataca-lo, passou os dedos pelo peito dele, só EU posso passar a mão no peito dele, ne verdade, eu posso tocá-lo onde quiser, ela não pode relar nele! Pers logo tratou de se afastar dela, então foi até a mesa sentar-se, enquanto ela ficou parada no meio da entrada da sala de jantar.

Dei meia volta, sai pela outra porta da cozinha, que dava para a sala de estar, andei até a sala de jantar e dei um esbarrão na garota, derramando o suco de tangerina nela.

–AAAAAH! - Gritou.

–Ai Maddie, desculpe! - Falei com uma voz aguda que deixava claro que eu estava finjindo arrependimento.

Percy estava assustado com o grito da garota, então ele me olhou, bravo porque sabia que eu havia feito isso de propósito,e pisquei para ele e ele sorriu balançando a cabeça como se falasse "você não tem jeito".

–O que aconteceu aqui meninas? - Apareceu o papai.

–Não está óbvio Frederick? - Do nada a bruxa estava lá também. - Sua filha derrubou o suco no meu tapete! E ainda molhou Maddie! - Eu deixei um riso escapar, a mulher havia se preocupado tanto com o tapete quanto com a sobrinha!

–Annabeth! - Repreendeu papai.

–Foi sem querer! - Me fiz de enocente.

–Não foi não! Você quis derrubar o suco em mim!

–Por que iria querer que o suco caísse em você Maddieline? Afinal, nós temos que ser amigas! - Sorri no final, minha falsidade estava no máximo.

–É claro que você iria querer fazer isso comigo!

–Não entendo o porquê! - Continuei finjindo.

–Porque eu quero o seu namorado!

–Ainda bem que você sabe que ele é meu! - Falei séria.

–Viu Frederick! Sua filha fez de propósito!

Dei de ombros. - Fiz mesmo, para ela aprender que comigo não se brinca!

–Annabeth, isso não se pode fazer! Vai ficar de castigo! - Ele realmente era meu pai?

–Hm, mas eu não fico com você pai! - Nossa, essa foi óbvia!

–Eu sei, por isso vou informar sua mãe sobre isso. - Ok, talvez ele seje meu pai.

–Tá bom. - Concordei, como se não me importasse com isso.

Nos sentamos, os gêmeos chegaram e começamos a comer.

–Está bom Percy? - Perguntou a garota melada de suco de tangerina, eu ria toda hora que olhava para ela.

–Claro! - A torta estava realmente boa, mas eu não deixaria ela saber disso.

–Fui eu quem fez! - Então me olhou. - E você Annabeth, está gostando?

–Acho que tem queijo de mais, a quantidade em excesso de presunto deixa a torta enjoativa, mas adoro o milho. - Pof, toma essa Maddieline!

–Mal educada! Quando se pergunta se está boa a comida dizemos que está!

–Então você queria que eu mentisse Jéssica?

–Não é mentir, é ser educada!

–Ah, e o que você sabe sobre educação?

–Mais do que você!

–Interessante saber! Afinal, era você a outra na situação!

–Annabeth. - Avisou meu pai.

–Só para você saber garotinha, um filho não se faz sozinho! - disse a bruxa.

–Muito menos gêmeos não é papai?

–Annabeth, chega! - Claro, ele nunca admitia, se ele não tivesse aquele maldito caso, talvez ainda fossemos aquela família que foi feliz.

Me calei e dei um gole no suco.

–Olha só quem ficou quetinha! - Provocou.

–Cala a boca Maddieline!

–Não fala assim com a nossa mana! - Reclamou um dos gêmeos, revirei os olhos.

–Ela não é irmã de vocês. - Falou Frederick.

–Trocamos Annie por ela! - Falou o outro.

–Annabeth! - Corrigi rígida. Por mais que não gostasse dos dois pirralhos fiquei um pouco triste pelo fato de eles quererem me trocar.

–Percy te chama de Annie!

Corei.

–Maddie, leve James e Daniel, (N/A: Não lembro se os gêmeos tem nome definido) para o quarto de brinquedos por favor? - Pediu papai.

–Claro tio!

–Senhor Chase, Maddieline! Jéssica é sua tia, eu não! - Uuuuh, toma queridinha! Sorri malignamente.

–Venham meninos, vamos para o quarto!

O silêncio se instalou.

–Então Perseu, quais são seus planos? - Ah droga, começou!

–Hm, gosto muito de biologia marinha senhor, mas também gostaria de algo imprevisível, não como música, algo como ator ou diretor. Penso que tenho muitas opções, mais para frente quero me decidir, para estar convicto da minha escolha. - WOW! Ele disse algo tão inteligente! Esse é o MEU Percy!

–E você trabalha?

–Não há necessidade sr. Chase, minha família tem condições se sustentar sem a minha ajuda, por enquanto me concentro apenas nos estudos. - Cadê o garoto nervoso de antes?

–Seus relacionamentos são longos? - Que Deus tenha piedade da minha pobre pessoa.

–Eu nunca namorei realmente, Annie é a primeira garota que realmente namoro, que realmente tenho sentimentos mais fortes do que um simples "gosto dela", acredito que ela seja a primeira e a única. - Ele disse isso? Ai, ele é muito fofo!

–E vocês dois já... - Eu e Pers coramos.

–Papai... - Lamentei.

–Responda.

–Já.

–E vocês se pretegeram? - Percy ficou roxo.

–Não.

–NÃO?

–É, não.

–Como assim? E se um tiver...

–Não temos senhor.

–Eu não quero ser avô! Como pode ser tão irresponsável rapaz? Como pode...

–Papai, relaxa!

–RELAXAR?

–É!

–MINHA FILHA ESTÁ GRÁVIDA E VOCÊ QUER QUE EU RELAXE?

–Você tem outra filha? Por que eu não estou grávida.

–Ah, então o golpe do baú não funcionou? - Especulou a mulher

–Que?

–É, se você fizeram, não se protejeram e ele é rico...

–Como ousa?

–Acho que, como o plano de sua mãe não deu certo ela decidiu usar a filhinha?

–Já chega! - Me virei ao garoto ao meu lado - Vamos Percy?

–Annie... - Eu já sabia o final da frase.

–Não Pers, eu não aguento mais! Ela está me acusando de querer dar um golpe do baú, pior, ela está acusando minha mãe disso! Ah, aliás, eu tomo pílula, obrigada por perguntar se eu tomava!

Eu me levantei tempestuosamente da mesa, sai marchado até a porta, esperando Percy me alcançar.

–Já vão? - Disse aborrecida a Garota Tangerina.

–Já sim. - Disse puxando o Pers.

–Mas por que já vai, gato? - Perguntou ela, puxando-o pelo outro braço.

–É...

–Porque eu estou indo! - Respondi por ele.

–Ah, mas sem um beijo meu? - Eu parei, incrédula do que a Maddieline havia acabado de dizer. No meio da minha reação ao que ela disse, a Garota Tangerina o puxou mais forte, dando o que poderia chamar no mínimo um selinho, novamente, Percy se afastou.

–Pers, sai agora da minha frente. - Disse pausadamente, de modo ameaçador.

–Annie, ela me beijou eu nem correspondi!

–Eu sei. - Disse o empurrando para o lado. - Olha aqui o Garota Tangerina, presta bastante atenção, sua tapada, com Annabeth Chase não se brinca, o namorado de Annabeth Chase não é beijado por outra garota a não ser Annabeth Chase, Annabeth Chase não admite essas coisas, ou seja, nunca mais ouse a mexer com Annabeth Chase!

–Você me chamou de Garota Tangerina?

–Sim, e também de tapada!

–Pois fique sabendo Annabeth Chase, - especulou meu nome - Maddieline Patil sempre tem o que quer, e nesse caso, eu quero o seu namorado!

–Não se aproxime! - Avisei.

Ela chegou perto dele e roubou outro beijo.

–Eu disse vagabunda! - Dei um soco na cara dela, não usei toda a minha força, mas o meu anel machucou bastante, seu nariz começou a sangrar.

–AI!

–Adeus Maddie. - ironizei. - Tchau papai, sinto muito por sair assim de novo. - Eu o olhei nos olhos.

Talvez, sempre seria assim, nunca mais nos daríamos bem. E eu sentia falta disso.

–Anna... - A porta atrás de mim se fechou, eu sabia que nunca mais passaria por ela, não novamente.

A porta do elevador se abriu, Percy entrou e me olhou, eu estava parada, chorando, ele abriu os braços e eu o abracei. Chegamos na portaria, pedimos um táxi.

–Ahn, Annie? Para onde vamos?

–Eu não sei. Minha mãe havia falado para dormimos no meu pai, já que não havia voôs no mesmo dia sairíamos então, amanhã, ás 15:30h.

–Hm, tive uma idéia.

Fomos ao porto, vimos os barcos, comprei um biquíni azul com bolinhas marrons em uma das lojinhas a beira da praia, nadamos e comemos em um quiosque.

Estava de noite quando Percy falou:

–Será que é possível alugar um barco?

–O que?

–É, um barco!

–Pers, nenhum de nós dois é maior de idade!

–E dai? Eu sei pilotar um barco!

–U-hum.

–É sério! Quando era pequeno, um amigo do meu pai tinha uma ilha, todo fim de semana íamos para lá, então tínhamos um barco, adorava ir na cabine do comandante, ver aqueles botões...

–E o que mais? - Perguntei, vendo uma lágrima escorrer de seus lindos olhos verdes.

–O cara era Paul, ele era além de amigo do meu pai, sócio dele, um dia ele havia bebido de mais, apareceu lá em casa, era madrugada, eu tinha 3 anos e estava dormindo, minha mãe que atendeu a porta e não deixou que papai visse Paul do jeito que estava, se isso vazasse para a imprensa a Poseidon's Companies tinha seus dias contados. Minha mãe inventou uma história, convenceu meu pai a ficar comigo enquanto ela saía. Paul queria ir ao barco, ela cedeu o pedido, chegando lá, viu um cara assaltando a navegação, Paul não ligou para a polícia, foi até a embarcação, querendo ele mesmo pegar o cara, mamãe estava aterrorizada e foi convencer ele a não fazer isso, houve uma pequena discussão e o bandido ouviu, o barco se moveu, foi além do horizonte.

–Ai, desculpe Pers, meus pêsames.

–Não Annie. Não se sabe se minha mãe morreu, não se sabe o que aconteceu depois disso, um mendigo viu tudo isso, ele não fez nada, a única coisa que aconteceu é que meu pai foi até o porto no dia seguinte e conversou com esse cara, nunca acharam minha mãe, nunca acharam Paul, ninguém sabe quem é o bandido.

–E o barco?

–Acharam atracado na praia da ilha, da ilha de Sally.


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Notas finais do capítulo

E ai, aprovaram? Odiaram? Amaram? Deixem reviews!
Então, no capítulo passado eu havia colocado o look da Annabeth e o link não estava indo. Acontece que a URL das imagens do Google (quando você pesquisa uma imagem e clica nela, com aquele fundo mais escuro e tals) fica em constante mudança e isso aconteceu aqui, resultado: ninguém conseguia abrir o link. Então, quem ficou com curiosidade sobre esse tal look deixe uma review aqui, eu procuro de novo o vestido, penteado etc e mando por MP!
Ah, e claaaro! Pessoas queridas do meu pobre coração sofrido (?) quero pedir a vocês REVIEWS! Sabe, não mata não! Quero dizer, temos 86 leitores e sabes quantas reviews tivemos no capítulo anterior? 14! Subtraindo esses números o resultado é 72 leitores que não deixam uma review! Poxa gente, não precisa ser todo mundo mandando reviews, é só que 72 não mandando reviews é um número bem grande!
O capítulo tá beeeem grande e vocês podiam deixar reviews retribuindo o nosso árduo esforço! (Sim, é difícil escrever, esse aqui eu escrevi na estrada, passei mal por causa do movimento+letras e revisar um capítulo também não é fácil! Não deixar passar nenhum errinho...)
Acho que depois dessa vocês me odeiam (eu sei que é uma droga ficar mendigando review... Eu sei que sou chata!) e/ou a Rapha nunca mais vai deixar eu postar outro capítulo (com esse discurso no final...)! =P
Beijinhos de uma co-autora carente,
Xará ^.^