Mary Jo Malfoy escrita por a grumpy panda


Capítulo 7
Gemialidades Weasley


Notas iniciais do capítulo

Desculpem-me a demora e aqui está o capítulo ;D

Eu gostei muito dele, espero que vocês gostem também. :3

Boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/146219/chapter/7

Primeiro foram a Gringotes, e quando saíram Mary deu graças a Deus de se ver livre daqueles elfos com cara de maldosos.

Mary e Draco tiveram suas breves discussões já que Draco não queria ser visto com uma mestiça e Mary queria ficar ao lado da amiga. Acabaram se separando e cada um foi pro seu canto. 

Mary achava que Draco às vezes tinha frescura demais com essa coisa de mestiços e sangues puros. Ela não se importava com isso, só queria ficar com a sua amiga e seu irmão, mas parece que seria meio impossível.

Mary e Anne encontraram Harry, Ron e Hermione pelo caminho, depois que compraram tudo. Ficaram conversando nas Gemialidades Weasley, enquanto viam os produtos. Eles conversavam animadamente sobre as gemialidades e relembravam como elas faziam sucesso em Hogwarts, deixando o Filch maluco.

Fred e Jorge chegaram até eles animados, e começaram a conversar. Uma conversa mais distante dos outros entre Mary Jo e Fred começou, Mary elogiava as Gemialidades e ele sorria tímido e sem graça, agradecendo.

Mary achava Fred encantador, engraçado e simpático. Era fantástico falar com ele. As bochechas dela rosaram ligeiramente quando passou pela sua cabeça que ela poderia achar Fred bonito.

Eles não conseguiam parar de sorrir, estavam tímidos. Mas a conversa continuava, e a sensação que os dois sentiam era mágica, chegava perto de serem borboletas no estômago.

- Mary Jo! – Ela ouvira alguém gritar, e então olhou para trás, que era de onde o som estava vindo. Fred olhou também, e os dois viram um Draco Malfoy furioso vendo sua irmã conversar com um Weasley. – Vamos logo, para de falar com esse Weasley nojento! O amigo do papai está nos esperando!

Mary observava com raiva seu irmão. Imaginava como seria lhe lançar um cruccios nesse momento. Ela voltou o olhar para Fred, um olhar de desculpas. Ele sorriu sem graça.

- Me desculpe, Weasley. – Ela disse, tombando a cabeça em seu ombro esquerdo. – Só não peço perdão porque – Ela voltou a deixar a cabeça reta – se você quiser perdão, procure um padre. – E sorriu, deixando escapar um riso.

Fred riu também, e então Mary chamou Anne e as duas se despediram de seus amigos.

- Me chame de Fred. E... Foi um prazer conhecê-la. – Fred disse encantador, pegou a mão de Mary e beijou-a, deixando-a sorridente e com as bochechas rubras.

- O prazer foi m-

- MARY JO! – Era Draco gritando novamente, impaciente.

- Foi meu. – Ela terminou de dizer, e sorriu.

As duas saíram da loja correndo – e dizendo “já estamos indo, já estamos indo!” –, para não ouvir outro grito do loiro que estava demasiado irritado. Mary descontou um tapa forte na cabeça de seu irmão, deixando uma explosão de gargalhadas na Gemialidades Weasley e um Draco Malfoy indignado, resmungando coisas inaudíveis.

Anne foi deixada em sua casa, em Londres trouxa. Mary foi deixada na mansão Malfoy, e Draco havia voltado para o Beco Diagonal. Mary não queria se intrometer nas coisas de seu irmão, então não perguntou nada. Mas antes de sair do carro, disse sorrindo “Desculpa pelo tapa, mas você é impaciente demais, Drácula” e deixou um Draco feliz por ouvir o pedido de desculpas de sua irmã.

Não havia ninguém na mansão, só os elfos. Mary Jo estava estranhando ficar naquela casa enorme sem a presença dos pais ou do irmão, mas poderia aproveitar esse momento de algum jeito.

Cumprimentou os elfos ao vê-los – o que nenhum Malfoy fazia, exceto ela – e subiu as escadas com seu material de Hogwarts para seu quarto.

Ligou o som no último, ouvindo uma banda trouxa chamada AC/DC, e começou a arrumar seu malão para o dia seguinte. Estava muito animada, estava entrando no quinto ano. Gina estava entrando no quinto ano também, e era bem próxima de Mary, as duas adoravam ficar lendo romances no salão comunal da Grifinória junto a Anne, nos finais de semana.

Depois de arrumar tudo, tomou um banho relaxante e se preparou para dormir. Mas antes de se deitar, desceu as escadas e foi até a cozinha para comer alguma coisa. Abriu a geladeira e esta estava cheia de tudo quanto é comida.

- Quer que eu prepare algo para a senhorita Malfoy? – Riff assustou Mary, que pulou, fechou a geladeira e com a mão no coração palpitante respondeu:

- Se for possível, sim, Riff, obrigada! Posso pedir ovos mexidos, bacon e um suco de maçã?

- Ovos mexidos, senhorita Malfoy? – Ele perguntou, com uma face de duvida.

- Ohh. Esqueça. Prepare o que acha melhor, está bem? – Ele disse que sim com a cabeça. – Muito obrigada.

Ela subiu as escadas e pegou um livro para ler na cozinha, enquanto esperava a comida ficar pronta. Mary estava lendo um conto de ficção científica e romance, e às vezes espiava o elfo, em cima de um banquinho, a frente do fogão, cozinhando. Aquela cena era engraçada.

Era engraçado também como sua vida havia mudado de uma hora para outra e ela saberia que iria demorar a se acostumar.

Mary Jo era a única Malfoy bem-humorada praticamente 24 horas por dia, feliz, alegre e querendo distancia das coisas das trevas. Era a única que tratava os elfos bem. E, aliás, seu elfo preferido era Riff.

Ela ria ao pensar que de um dia para o outro ela se transformara de uma garota estranha para uma Malfoy estranha.

Então sua refeição ficou pronta e ela agradeceu ao elfo novamente. Alimentou-se e depois tomou um suco de abóbora, e foi para a sala para tornar a ler.

Quando Draco regressou a mansão, Mary havia pegado no sono. Draco a observava cauteloso, com medo de acordá-la de repente. Ela estava com uma camisa regata e um short curto – que fazia de pijama –, deitada no sofá da sala de estar, com o braço caído, segurando o livro na mão, que de repente acabou escapando de sua mão.

Draco fechou o livro e colocou em cima da mesinha de centro. Acordou sua irmã com cuidado, para que tivesse consciência que estava sendo levada para o quarto, e não abrisse um barraco se acordasse e Draco ainhda estivesse subindo as escadas com ela.

Mary foi jogada no ombro de Draco como um saco de batatas, e então levada para seu quarto. Draco a cobriu com um lençol e beijou sua testa, sussurrando um “boa noite. Amanhã irei te acordar da pior forma possível, Maria”


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Quem curtiu, quem curtiu, quem curtiu manda review kakakk -q



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Mary Jo Malfoy" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.