Mary Jo Malfoy escrita por a grumpy panda


Capítulo 6
Maria vs Drácula


Notas iniciais do capítulo

Hoje é dia 07/07, ou seja, estréia do Harry Potter - As relíquias da morte - Parte 2. Um parabéns esplêndido e uma salva de palmas a nossa Queen Rowling. PUTS, NÓS TE AMAMOS!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/146219/chapter/6

Mary terminara de arrumar suas roupas, agora estava tudo dobrado na cômoda, sua cama estava arrumada e não havia nenhuma bagunça no chão.

Agora Mary não pretendia ficar trancada em seu quarto esperando Anne chegar, queria fazer alguma coisa. Então logo tivera a idéia de pedir ao seu irmão para que lhe mostrasse a casa, mas o problema era que não sabia onde era o quarto de Draco.

Saiu de seu quarto e fechou a porta atrás de si. Andou devagar pelos corredores, atenta, a procura do quarto do seu irmão. Algum tempo depois achou uma porta com uma placa escrita em verde “Draco Malfoy”. E bateu na porta levemente.

Pouco tempo depois, Draco abriu a porta.

- Fala Maria! – Disse, sorridente, encostando e apoiando a mão na parede, galanteador.

- Nossa Drácula, assim você me seduz! – Disse Mary, que logo fora puxada pelo braço que estava livre de Draco por sua cintura, ficando perto demais.

Seus lábios estavam quase se tocando e Draco já se encontrava com os olhos fechados quando Mary dissera:

- Eu sou sua irmã rapaz toma vergonha nessa cara! – Exclamara espantando Draco, o que fizera os dois se separarem novamente. – Enfim, eu vim pedir pra que, por obséquio, o senhor Drácula me leve para conhecer a casa! – E parou para pensar que talvez tenha certa queda pelo próprio irmão, afinal ele é bonito, loiro e de olhos azuis.

- Mas é claro Maria, vamos! – Respondeu Draco.

Mas Mary ficara parada em frente ao irmão, apreciando sua face, pensando em como é bonito. Não hesitou e se aproximou de Draco, beijando-o.

Draco abraçara Mary pela cintura enquanto as mãos de Mary passeava por sua nuca; Suas línguas se entrelaçavam e o gosto do incesto era ótimo, mas...

- Ah desculpa aí Drácula, achei que se eu te beijasse eu iria descobrir uma paixão louca de incesto, mas enfim... Vamos?

E então, com a ajuda de seu irmão, conheceu toda a casa. Haviam quartos para os elfos, para artigos de magia e de quadribol, havia uma quadra de quadribol enorme do lado de fora, cercada por arquibancadas. Tudo bem decorado, com algumas faixas de cores da Sonserina.

Foram até a cozinha para tomar um pouco de suco de abóbora. Draco estava encostado na pia e puxara, novamente, Mary para perto de si. E estava prestes a se satisfazer com outro beijo – sim, porque adorara o momento de incesto dos dois – quando ouviram um pigarreio.

Mary sussurrara um “graças a Deus” inaudível enquanto olhara para o elfo doméstico simpático que tinha o nome Riff.

- A senhorita Wright está aqui, quer ver a senhorita Malfoy. – Ele dissera e sorrira.

- Ah, obrigada Riff! – Mary dissera sorrindo, aliviada de se ver livre das garras de incesto de seu irmão. – Pode tomar o resto do meu suco de abóbora! – E entregou o copo cheio para Riff, que tomara o suco com gosto, sendo olhado com desprezo por Draco.

Mary foi até o portão da mansão e avistara uma Anne segurando sacolas, quase que não agüentando com o peso.

- Mas o que é isso Anne? – Ela perguntara rindo, abrindo o portão para a garota entrar e ajudando pegando algumas sacolas. – Ô DRÁCULA, VEM AJUDAR AQUI!

- Drácula? – Anne perguntara rindo.

- Uma longa história! – Mary Jo exclamara sorrindo.

Draco, Anne e Mary subiram para o quarto de Mary e começaram a reforma.Tiraram os móveis do quarto e colocaram no corredor, aproveitando que seus pais não estavam em casa. Depois Mary fora trocar de roupa para pintar as paredes, emprestou roupas para Anne e Draco ficara sem camisa.

Espalharam jornais por todo o canto e começaram a pintar. Pintaram uma parede de roxo e as outras de um lilás quase branco. E incrivelmente, o quarto não ficara tão ruim assim. Só algumas manchas, mas estava ótimo.

O cheiro de tinta estava dando dor de cabeça nos três, então desceram para a cozinha comer alguma coisa.

Depois do breve lanche, resolveram ir jogar quadribol. Foram até a enorme quadra Draco pegara uma caixa que continha as bolas do jogo e três vassouras apareceram ali, sobrevoando na altura do ombro de Mary.

- Sem proteção? – Anne perguntou com os olhos arregalados, assustada, afinal era divertida e bobona às vezes, mas morria de medo de se machucar.

- Sem proteção. – Mary respondeu e um sorriso apareceu em seus lábios. Ela pegou a vassoura e montou nela, ainda sorrindo. – Vamos?

- Opa, demorou! – Anne exclamou e montou na vassoura também, e rapidamente já estava em uma altura bem alta.

Anne seria uma boa batedora, mas não se interessa em jogar quadribol, já que morre de medo de se machucar. Mary pretendia entrar no time de quadribol da Grifinória nesse ano letivo que estava prestes a começar, queria ser apanhadora, mas como Harry era o melhor nessa posição, optara por ficar no gol.

Draco soltou o pomo de ouro e deixou a caixa em cima da arquibancada. Subiu em uma vassoura e agora estavam os três ao ar, procurando o pomo de ouro.

- Isso vai ser muito divertido! – Anne não parava de rir desesperadamente, nervosa. – Quem disse que eu to nervosa? Eu não to nervosa não, pra que eu estaria nervosa? – E ria loucamente. Suspirou, respirou fundo uma e duas vezes. – Ai, ok, vamos jogar isso direito.

Mary avistou o pomo de ouro bem na frente de seus olhos e pôs-se a correr atrás dele.

E assim foi o jogo todo. Quem pegou o pomo de ouro primeiro foi Mary, com muita dificuldade, é claro, já que Draco queria vencer a todo custo.

Quando Anne estava descendo ao chão, se atrapalhou, acabou tropeçando, caindo feio no gramado, levando Mary junto, o que fez Draco ir junto e os três rolaram até o meio da quadra.

- Nossa Mary – Disse Anne e cuspiu fora alguns pedaços de grama, Mary estava em cima dela e Draco deitado de costas ao seu lado – Que amor que você tem por mim.

Com o quarto pintado, redecorado e do jeito que Mary queria, eles trocaram de roupa e arrumaram suas coisas para irem ao Beco Diagonal comprarem os materiais que usariam esse ano letivo.

Um amigo de Lucius esperá-los-ia a frente de sua casa em um carro para levá-los até o Beco Diagonal.

Draco não estava gostando da idéia de saber que seria visto com sua irmã e uma amiga mestiça ao seu lado. Odiara mestiços e sangue-ruins.

Saíram da mansão Malfoy e se depararam com dezenas e dezenas de repórteres pipocando flashes para tudo quanto é lado, estourando perguntas sobre Mary, sobre como Mary e Draco estavam se lhe dando, sobre incesto também... Estava deixando os três malucos.

Mary cochichou algo no ouvido dos dois e lá foram eles, na maior cara de pau, para responder os repórteres.

- Nova Malfoy, nova Malfoy! – Um homem alto e careca saltitava – Como está lidando com a vida de uma Malfoy?

- Terrível! – Ela respondera. – Eles me torturam, me cortam, me chicoteiam, e o Draco me faz de escrava! – Ela fez uma careta dramática exagerada, logo depois fingindo choro.

- E essa garota sangue-ruim aí? – Ouvira um baixinho barrigudo perguntar, deixando Mary e Anne com raiva.

- Essa “sangue-ruim” é uma mestiça, pra sua informação, ô anãozinho! – Anne exclamara – E o tamanho do meu salto-alto é maior do que o seu pinto, tá? E eu estou usando tênis!

E os três foram embora, deixando uma explosão de gargalhadas e mais perguntas para trás. Atravessaram o portão quase sendo arrastados pelos repórteres, até que chegaram no carro de um homem de smoking  e entraram lá. Chegaram ao Beco Diagonal cerca de cinco minutos depois.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E então? QUEM CURTIU QUEM CURTIU QUEM CURTIU QUEM CURTIU MANDA REVIEW Õ/ AHSUAHUAHSUAHA olha as dorga



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Mary Jo Malfoy" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.