Mary Jo Malfoy escrita por a grumpy panda


Capítulo 22
Tentativa de café da manhã.


Notas iniciais do capítulo

Bom, meu teclado tá quebrado e eu estou usando teclado virtual pra digitar aqui, então creio que o próximo capítulo vai demorar a sair, já que eu não sou tão rápida digitando no teclado virtual SAIOSAOISAHUEA
Enfim, tá aí pra vocês, boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/146219/chapter/22

Mary e Anne se despediram dos amigos e foram se encontrar com Snape e Draco para embarcarem no expresso Hogwarts juntos. O trem não estava assim tão cheio, já que vários alunos passariam o natal em Hogwarts, então Mary e Anne ficaram em um vagão separadas de Snape e Draco, pois queriam conversar praticamente a viagem toda sem serem incomodadas.

Permaneceram conversando e rindo alegremente até o meio da viagem, que foi quando começaram a ter sono. Adormeceram nos bancos do expresso Hogwarts e foram acordadas por Snape e Draco, que as avisavam que já haviam chegado a Londres trouxa.

Anne sentou-se no banco e coçou os olhos enquanto Mary se levantava com uma expressão de que não havia gostado muito de seu sonho. A loira colocou a mão em sua nuca e fez uma careta de dor enquanto sussurrava “droga”.

Saíram todos juntos do expresso e foram em direção a Londres trouxa. Draco pegara carona com um amigo de seu pai e voltou para a mansão Malfoy, depois de ter se despedido carinhosamente de sua irmã e formalmente dos outros dois.

Snape, Mary e Anne pegaram um taxi até a casa de Severo e então Anne foi para sua casa.

Mary e Snape adentraram a casa de Severo e deixaram suas malas pela sala mesmo. A porta foi fechada e Mary foi direto para o quarto de hospedes, que era o quarto em que ela ficava quando era menor. Tirou os sapatos a meia, e quando percebeu sua mala já estava no quarto e organizando as roupas sozinha. Sorriu, imaginando como Snape era surpreendente às vezes.

O dia estava acabando e a noite ia caindo. Mary estava com fome e decidiu fazer o jantar para ela e seu padrinho, enquanto o mesmo se encontrava lendo o jornal bruxo, sentado e relaxado em uma poltrona.

O dia amanhecia e Mary Jo franzia as sobrancelhas, incomodada com o sol. A loira revirou-se na cama, se levantou lentamente e dirigiu-se até o banheiro para tomar um banho. Depois do banho tomado, vestiu-se e foi até a cozinha para preparar o café da manhã. No caminho começou a sentir um cheiro de queimado e um pouco de fumaça vinda da cozinha e...

- Severo! – Mary exclamou quando viu que Snape estava na frente do fogão, aparentemente numa tentativa de fazer o café da manhã. – O que diabos está acontecendo aqui?

 - Decidi preparar o café da manhã e... – Respondeu ele, mas foi interrompido pelo riso baixinho da loira.

- Oh, meu Merlin! – Disse Mary Jo enquanto sorria e tirava a frigideira das mãos de Snape. – Tudo bem. Limpe essa sujeira que eu vou ao mercado, sim?

Snape apenas consentiu com a cabeça. Sabia que ele é quem estava errado na situação, afinal, não sabia cozinhar absolutamente nada, mas Mary sabia. Decidiu então obedecer as ordens da afilhada. “Mas só dessa vez, que é para ela não se acostumar e nem perder o respeito.” – Pensou, e riu logo após.

Mary foi até o mercado e comprou pão, manteiga, ovos, leite, café e achocolatado em pó. Pagou tudo e voltou à casa de Snape, que se encontrava sem fumaça e nem cheiro de queimado. Dirigiu-se até a cozinha e lá estava ele, com a varinha na mão, terminando de limpar a cozinha.

Depois do almoço, Mary foi até a casa de Anne e convidou-a para ajudar a escolher uma árvore de Natal e montá-la na casa de Severo. Então lá foram as duas comprar a árvore, enfeites e pisca-piscas.

Fizeram isso enquanto Snape não estava em casa, o que deu a elas o direito de rir alto, ouvir musica e não serem incomodadas. Colocaram em um rádio, um CD de uma banda trouxa chamada Foo Fighters enquanto montavam a árvore.

Depois de meia hora a árvore natalina estava pronta e Mary e Anne tomavam refrigerante em latinhas enquanto observavam o bom trabalho: uma árvore de porte médio, verde realista, enfeites vermelhos, verdes e alguns pratas e um pisca-pisca colorido que brilhava intensamente.

- Ai, ai... O Snape vai odiar isso. – Disse Anne enquanto ria e consentia com a cabeça com ela mesma enquanto continuava a observar a árvore de Natal.

- Com certeza. – Disse Mary Jo e sorriu. – Mas enfim, vamos ao cinema hoje? Mas vamos voltar antes do jantar, já que hoje é dia 24, sim?

- Vamos! – Anne se levantou num pulo, empolgada. – Vou para casa, e então daqui duas horas eu volto aqui para irmos ao cinema juntas, ok?

- Ok, deixe-me acompanha-la até a porta. – Mary disse sorrindo e então, como dito, acompanhou a amiga até a porta e observou-a ir embora por alguns segundos, quando Snape chegou.

- Mas que brilho ofuscando é esse? – Disse ele, segurando inúmeras sacolas enquanto franzia as sobrancelhas.

- Ah! É a nossa árvore de Natal! – Disse a loira enquanto tirava o pisca-pisca da tomada. Snape apenas encarava-a, tentando entender o porquê de a loirinha ter montado uma árvore de natal em sua casa. – Você odiou, não é? – Mary perguntou, decepcionada. Sua face agora permanecia triste e seu sorriso havia sumido.

- Não, é que... – Ele colocou as sacolas em cima do sofá e chegou perto de Mary, acariciando seus cabelos. – Eu adorei, Mary Jo. – Sorriu e voltou a atenção para as sacolas. – Comprei umas coisas. – Pegou uma sacola e entregou a Mary. – Toma, isso é pra você.

A loira abriu a sacola e começou a tirar os itens que lá tinha. Havia roupas que, por incrível que pareça, eram todas exatamente ddo gosto de Mary. Camisetas de bandas trouxas de rock, calças rasgadas e um vestido preto e vermelho. E no fundo da sacola havia um vestido verde e prata. A loira riu, dirigiu seu olhar a Snape e disse:

- Sabe que eu sou da Grifinória, não sabe?

- Creio que meu orgulho sonserino prevaleceu. – E sorriu com o canto dos lábios.

Logo depois receberam uma carta vinda da mansão Malfoy, solicitando a presença dos dois para o Natal. Mandaram uma carta dizendo que estariam lá às 20h30min, por aí.

- Certo, mas primeiro vamos guardar as roupas, para não ficar bagunça para arrumarmos depois, sim?

Severo consentiu com a cabeça começou a organizar suas coisas com sua varinha. Mary Jo riu e foi guardar suas roupas no guarda-roupa.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Eaí, curtiram? *-*



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Mary Jo Malfoy" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.