Natal Macabro escrita por Fenix


Capítulo 2
Estarei em casa no Natal!




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/141560/chapter/2

- Felipe... Felipe... – Diz Bruna, enquanto procura os presentes em baixo da árvore de Natal.

Amanda esta sentada fazendo as unhas, Stephany esta sentada na cadeira em frente a mesa mexendo em seu notebook, ela revira os olhos quando ouve Bruna.

- Meninas eu não estou achando o presente do Felipe – Diz Bruna.

Carol esta deitada no sofá mexendo no celular e Gabriella sentada no chão comendo um biscoito com leite.

- A qual é, garotas? Não podemos começar o amigo oculto enquanto não acharmos o presente dele – Diz Bruna.

Ninguém lhe da atenção, Bruna se vira.

- Olááááá! – Diz Bruna, chamando atenção de todas – Quem tirou o nome do Felipe?

- Hm, Senhora Bruna, é amigo oculto – Diz Carol, sem olhar para ela.

- Será que não podemos ir logo? Eu quero curtir um pouco antes de ter que aturar a família no Natal – Diz Amanda, olhando suas unhas recém-pintadas.

- Já olhou lá fora? – Pergunta Carol – Esta chovendo granizo do tamanho de uma bola de golfe.

- Vai parar... Os deus da alegria, não permitiram que eu passe esse Natal aqui – Diz Amanda.

- Ah! Eu vou ficar – Diz Gabriella – Preciso trabalhar na semana que vem.

- Que droga! – Diz Carol, parando de mexer no celular – Todo mundo devia ir pra casa no Natal!

Bruna se levanta.

- Tudo bem, tudo bem, quem é que esta faltando? – Pergunta Bruna, caminhando em direção ao centro da sala.

- Hmmm! Tipo todo mundo – Diz Gabriella.

- Karilyn? – Pergunta Bruna.

- Ela foi pra casa hoje de manhã – Responde Gabriella.

- Tainara? – Pergunta Bruna, se levantando da poltrona.

- Era ela aqui na mensagem comigo, ela e a Vanessa foram viajar para andar de esqui com os gostosos da Gama Alpha Delta – Responde Carol.

Bruna pega uma taça de vinho e senta ao lado de Amanda.

- A Juliana não estava aqui hoje cedo? – Pergunta Bruna.

- Ela deve estar lá em cima fazendo o cartão da irmã – Diz Amanda.

- Não... Acho que a irmã buscou ela hoje cedo, sabe eu acho que a Juliana, a irmã e a mãe delas... – Diz Carol – Esquecerem as diferenças e as brigas e se descobrirem.

Amanda da um sorriso e pega uma revista.

- Gostaria de esquecer a minhas diferenças com a minha irmã – Diz Amanda – Batendo na cabeça dela.

No sanatório, Felipe abre a porta de comida e põe um presente na bandeja de ferro e depois fecha, Rafael fica sério olhando o embrulho de jornal, ele se levanta da cadeira e caminha até a porta, Rafael pega o embrulho, ele balança para saber o que era, não fazia barulho. Rafael abre a porta de comida e o observa se balançando na cadeira de costas para porta, dando para vê-lo muito pouco apenas quando as luzes do pisca-pisca acendiam, Rafael fecha a porta, Felipe para de se balançar e de morder algo bem afiado.

Rafael já um pouco afastado dali abre o embrulho, dentro havia um bilhete, Rafael olha para porta e em seguida abre o bilhete, nele estava escrito “ Estarei em casa no Natal”.

- Nem em sonhos Felipe! – Diz Rafael – Nem em sonhos.

Rafael taca o bilhete no chão e caminha até a porta da cela de Felipe, ele abre a porta de comida e não conseguia vê-lo direito, então Rafael resolve abrir a porta da cela e entrar, deixando a porta aberta, ele liga sua lanterna e vê um buraco no chão e sem o Felipe dentro da cela, Rafael se aproxima, entrando cada vez mais para dentro da cela, ele se aproxima do buraco e se agacha, Felipe sai cautelosamente de baixo da cama segurando um bastão de doce com sua ponta bem saliente, ele se levanta e enfia no pescoço de Rafael, ao enfiar Felipe puxa o bastão de doce para o lado, rasgando o pescoço de Rafael, Felipe retira o bastão de doce e o joga no chão, Rafael sangrando muito, põe a mão na garganta e cai morto no chão, Felipe sai da cela.

Gabriella sobe a escada e caminha em direção a porta de um quarto, ela bate na porta.

- Lilo, já vamos abrir os presentes – Diz Gabriella.

Ela caminha para a outra porta e bate.

- Juliana, vamos abrir os presentes – Diz Gabriella.

Lilo abre a porta do quarto, ela olha para Gabriella, ela caminha até Gabriella.

- Ta bem, eu sei que você é filha única então eu vou te explicar – Diz Lilo – Natal tem haver com caça, os mais fracos são devorados – Lilo da o maior socão na porta – VAMOS ABRIR OS PRESENTES AGORA SE VOCÊ NÃO DESCER EU VOU FICAR COM O SEUUUU.

Gabriella da uma risada.

- Viu? – Diz Lilo – Agora tenta você!

Gabriella vai para a porta ao lado e a soca como Lilo havia feito.

- TA LEGAL, VAMOS ABRIR OS PRESENTES EM CINCO MINUTOS, SE VOCÊ NÃO DESCER EU VOU FICAR COM OS SEUS PRESENTES TA OUVINDO? – Grita Gabriella.

- É só, que se dane o Natal – Diz Bárbara – Me deixa em paz, mas que droga!

Gabriella olha para Lilo.

- Deixa ela pra lá – Diz Lilo, ela se vira e sai dali.

Gabriella preocupada se encosta na porta.

- Ei, Barbie você ta legal? – Pergunta Gabriella.

Bárbara alisa sua testa, ela com um olhar depressivo e decepcionante em frente à tela do seu computador.

- Estou... – Diz Bárbara – Não – Sussurra.

- Bárbara? – Chama Gabriella.

Bárbara olha para a tela do seu computador e tem um vídeo dela e Lucas transando naquele quarto, Bárbara fecha os olhos e de escorre uma lágrima pelo seu rosto, Gabriella sai dali, passos são ouvidos vindo do sótão da casa, a cadeira de balanço para e a pessoa olha para trás.

Bárbara continua a observa o vídeo, com seu olhar frio, secante, amedrontador, ela engole o choro, até que alguns minutos depois ela ouve um barulho, rapidamente pausa e minimiza o vídeo,  Bárbara olha para os lados, no entanto ela passa a ouvir passos vindo do teto,  Bárbara olha pra cima desconfiada, então caminha em direção a porta, ela a abre e sai do quarto olhando para a porta no teto que dava para o sótão. Ela o encara e depois caminha em sua direção, Bárbara sobe a escada de madeira que havia logo ali na frente, ela empurra a porta para cima e a faz abrir, ali esta tocando uma música natalina, Bárbara olha para os lados, ela olha para frente, ali tem um globo de natal em cima de alguns troços cobertos por panos, que dele que estava vindo à música, Bárbara entra no sótão e caminha em frente.

- Ta certo, que brincadeira é essa? – Pergunta Bárbara, ela vira para a esquerda, no teto em cima das madeiras havia uma pessoa a observando, a pessoa pega uma estrela de Natal e desce da madeira.

Bárbara caminha até onde vinha uma forte luz vermelha, ela anda até o final do sótão e vira para o lado, ali havia uma escada que dava para um canto onde havia uma mesa, uma cadeira de balanço e uma luz vermelha, com um plástico na frente, não dava para saber se havia alguém ali.

- Juliana? – Pergunta Bárbara – O que esta fazendo?

Então o assassino põe o saco plástico preto na cabeça de Bárbara, ela tenta gritar, mas seus gritos são abafados pelo saco, o assassino lhe taca no chão e enfia a estrela de metal várias vezes na barriga de Bárbara, ela tentava tirá-lo de cima de si, mas era inútil todo seu esforço, o sangue respiga na parede, ela ainda gritando e se debatendo, o assassino enfia os dedos indicadores nos olhos de Bárbara e os arranca do rosto, ele arrebenta o fio do olho, em seguida os come.

No sanatório, Allan ainda vestido de Papai Noel esta andando pelo corredor indo em direção a saída, da porta dos fundos Felipe o observa andando para saída, Allan ouve a porta se fechar, ele se vira, não havia ninguém no corredor, ao se virar se depara com Felipe, Felipe o golpeia que jorra sangue no chão e nas paredes.

O papai Noel sai do sanatório com seu saco vermelho de presentes, ele caminha até o latão de lixo despejando o saco ali, ao jogar o braço de Allan sai de dentro do saco.

- Senhora Bruna, porque não abre o presente que lhe compramos? – Pergunta Stephany.

Bruna olha para Stephany enquanto mexia nas meias em cima da lareira.

- Porque temos que abrir o presente do Felipe primeiro – Diz Bruna.

Lilo esta deitada no sofá ao lado de Amanda, Bruna não parava de procurar o presente de Felipe.

- Isso é uma tradição da nossa irmandade – Diz Bruna.

- Ta certo... Foi eu... – Diz Stephany – Eu tirei ele.

Bruna olha para Stephany.

- Mas eu tenho que dizer, me desculpa só que eu não concordo com isso – Diz Stephany – Comprar um presente para um assassino em série?

- Sabe, assassinos em série matam muitas vezes para terem prazeres sexuais – Conta Carol – Felipe Johnson matou um monte de gente, o cara ficou maluco? – Gabriella lhe entra uma taça de vinho – Valeu.

- Ai tanto faz Carol, ta legal? Só me sinto ofendida com um sacrifício pagão, para repelir os espíritos malignos do Natal – Diz Stephany.

- Stephany, a gente só esta se divertindo - Diz Bruna.

- Se tem mesmo que repelir os espíritos malignos do Natal...? – Diz Lilo – E no dia das Bruxas? O que te lembra o cristianismo nesses enfeites de Natal? A árvore de Natal, um símbolo mágico para segurar a volta da colheita, o visgo é só um talismã de concepção, os cristãs do século V se apossaram de um festival de... – Alguém desce a escada lentamente – Inverno romano, 12 dias de dezembro em que as noites eram muito longas e os demônios do caus vagam pela Terra.

 A pessoa se aproxima da sala, ainda descendo a escada.

- E a droga do papai Noel? – Critica Lilo – Um velho gordo que fica de olho em você o tempo todo, para a segurar que você viva dentro do padrão da  inocência para que ele possa invadir sua casa, o que isso interfere no que o Felipe fez? Hein?

 Bruna se vira e olha para Lilo.

- Felipe não invadiu a casa! – Diz Bruna.

Gabriella e as outras garotas olham para Bruna.

- Ele morava aqui – Conta Bruna.

1970

Dentro de um quarto, em frente a um berço havia uma árvore de natal branca, com bolas escritas “O primeiro natal do bebê” uma mulher acende o cigarro.

- Felipe Johnson nasceu com uma doença rara do fígado, que havia deixar a pele e os olhos amarelados – Conta Bruna.

O homem alisa a cabeça do bebê.

- Feliz Natal Felipe! – Diz Freddy.

- Os pais dele se odiavam – Relata Bruna.

Eliane fumando olha para Freddy e Felipe.

- A mãe odiava o filho! Ele não era o filho que ela sempre havia desejado... Quando ela olhava para o filho, ela só via nele, uma coisa com tom amarelado.

Eliane se levanta do sofá e caminha próxima ao berço de Felipe, ela olha para a bola de enfeite da árvore e a retira, com a mão ela quebra a bola e joga os cacos em cima de Felipe, Freddy a observa com um olhar agressivo.

1975


Felipe e seu pai Freddy estão ao lado da árvore arrumando os biscoitos e ao lado uma caneca de leite, Eliane fica na poltrona do outro lado da sala os observando.

- Porque se importa tanto em fazer esses biscoitos? – Pergunta Eliane – Papai Noel não vem ver você.

Felipe olha rapidamente para Eliane de rabo de olho.

- Os russos atiraram no treno dele – Diz Eliane – Papai Noel... Esta morto!

Felipe continua a olhar com muita raiva, Eliane fuma seu cigarro, Freddy chega bem perto do ouvido de Felipe.

- Não de atenção a ela – Diz Freddy – Se subir para o seu quarto achará uma surpresa... Agora vai.

Felipe se levanta e corre para o quarto, Eliane observa Freddy, Felipe abre a porta do quarto e entra, ele corre direto para o guarda-roupa e fecha a porta, Felipe pega sua lanterna e ilumina um buraco que ele havia feito na parede, ele se agacha e pega um pacote , Felipe  retira o pacote e ilumina o bilhete “Para: Felipe, com amor Papai Noel” , Felipe retira todo o embrulho e observa a caixa de um telescópio, de repente Felipe ouve a conversa de sua mãe e seu pai.

- O que? O que ele esta fazendo aqui? – Pergunta Freddy.

- Ele é minha família agora! – Diz Eliane.

- Dá o fora daqui! – Diz Freddy.

- Ela é minha agora – Diz Franco.

Felipe sai do guarda-roupa e abre à porta do quarto, agachado ele sai do quarto.

- Sai daqui seu idiota – Diz Freddy – Que foi? Eu não tenho medo de um martelinho não!

Felipe agachado anda pelo corredor.

- NÃO, AAAAAHHH, NÃO, PARA, AAAAHHH – Grita Freddy.

Felipe se deita atrás da porta do quarto de seus pais e os observa por debaixo da porta, até que o corpo de seu pai é lanchado no chão, com sua cabeça sangrando, Franco põe um saco plástico preto na cabeça de Freddy e arranca seus olhos, Eliane fica sentada na cama apenas apreciando a cena, Felipe arregala os olhos ao vê seu pai morrendo por Franco, o martelo é jogado em frete a porta, Felipe olha para o martelo que estava sujo de sangue.

Felipe volta para seu quarto e se tranca no guarda-roupa, encolhido em seu canto ele chorava baixinho, no entanto ouve um barulho vindo do porão da casa, Felipe olha para o lado iluminando com sua lanterna o buraco que havia feito, ele entra no buraco e segure o som, Franco e Eliane estavam enterrando o corpo de Freddy no porão, Felipe os observa entre as madeiras da parede, sem querer ele acaba fazendo barulho, Eliane pega a lanterna e ilumina a parede, observando o rosto de Felipe, ele rapidamente sai dali, Eliane e Franco saem correndo atrás de Felipe, no desespero ele corre para o sótão, Eliane para de correr e ouve os passos de Felipe, dando um sorriso ela continua a correr, Eliane pega a porta do porão e a abaixa e a tranca com cadeado.

2006

De repente o telefone toca,  nenhuma das garotas se prontifica em atender, até que Gabriella se levanta e caminha em direção ao telefone, Gabriella atende.

- Alô! – Diz Gabriella.

Ninguém responde.

- Alô? – Diz Gabriella.

Uma leve respiração é ouvida.

- Alô? Alô? – Diz Gabriella – Muito engraçado Lucas!

- Tudo brilhante, tudo claro, quem esta na minha casa esta noite?

Gabriella desce o telefone de seu ouvido com um olhar assustador, ela olha para as garotas.

- Acho que alguém esta encrencado! – Diz Gabriella.

As garotas olham para Gabriella, ela põe no viva-voz.

- Você quer um biscoito de natal? Você é meu biscoito!

As garotas se levantam e vão para perto do telefone.

- Ham? Felipe o que você fez?

Todas escutam aquilo com expressões assustadoras.

- O que você fez? Onde esta Felipe?... Ela agora é minha família.

- Ei porque você não vai andando? Não tem que entregar brinquedos para os meninos e meninas bonzinhos? – Pergunta Lilo.

- Da o fora da minha casa.

- Olha aqui... – Diz Lilo.

- Shhhh! – Diz Bruna.

- Eu vou matar todas vocês.

Rapidamente Stephany desliga o telefone, todos ficam assustadas.

- Liga pra polícia! – Manda Stephany.

- A polícia nem vai se importar por causa da droga de um trote! – Diz Lilo.

- Liga para *69 – Diz Amanda.

- Só serve pra retornar a ligação, a não ser que você queria que ele explique a ligação – Diz Carol.

Carol procura no registro de chamadas quem havia ligado.

- Diz que foi do celular da Juliana – Diz Carol.

- Você não devia provocar as pessoas assim! – Diz Stephany.

- O que você entende de relacionamentos sobre outras pessoas sem o seu papai corretor? – Diz Lilo.

- Eu vou pra casa – Diz Stephany.

Ela andando bate no ombro de Lilo e caminha furiosa em direção a escada.

- É isso ai, corre por papai! – Diz Lilo.

Stephany se vira e olha para Lilo.

- Pelo menos a minha família me quer em casa! – Diz Stephany.

- Pessoal, deixa disso, é época de Natal – Diz Gabriella.

- É! – Diz Bruna, animada – Vamos lá Stephany! Pegue o seu presente.

Stephany continua  a andar.

- Pode da ele pro Felipe! – Diz Stephany.

Ao olhar para frente, se depara com Yasmin, uma garota nerd com um visual muito cafona e óculos fundo de garrafa, com seu cabelo preso e um presente em suas mãos, Stephany leva um susto com sua presença.

- Feliz Natal, Stephany! – Diz Yasmin.

Todas as garotas olham para Yasmin.

- Feliz Natal meninas! – Diz Yasmin.

Stephany olha para trás e ninguém responde, disfarçam com o que faziam, Stephany olha para Yasmin.

- Vocês são... - Diz Yasmin – Minha família agora!

Yasmin entrega o presente para Stephany, sorrindo Stephany recebe o presente, ela o abre e aprecia o espiral de vidro com o unicórnio em cima.

- Ah!... Obrigada Yasmin, isso é muita gentileza – Diz Stephany, sorrindo.

Yasmin fica feliz por ela ter gostado do presente.

- Sei que gosta de coisas assim! – Diz Yasmin.

- O espírito é esse, vamos lá, vamos todo mundo com isso! – Diz Bruna.

Stephany fica séria, ela sobe a escada, Bruna procura o presente de Yasmin.

- Aqui Yasmin, toma o seu... – Diz Bruna, ao se virar, ela não estava mais lá. 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Estou de volta pessoal, eu estou SUPER feliz por estarem lendo a história, sem demora irei postar o cap 3.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Natal Macabro" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.