POV JENNY

- Jenny eu não sei se é um boa idéia - a Sarah falou finalmente parando de rir da minha cara.

- Olha Sarah você tá mal, na verdade mal é pouco, você tá péssima desde que descobriu quem é seu pai e eu só estou de ajudando - eu falei enquanto nos duas íamos em direção em um bar do hotel em Las Vegas que estávamos - você precisa curtir e o que tem de mal em beber um pouco?! - eu perguntei enquanto pedia nossas bebidas.

- Mas beber absinto você sabe o que aconteceu na ultima que o Tio... digo George Weasley  bebeu isso alem de falar todos os seus podres que são muitos, ele disse ter visto uma fada verde - ela falou em tom preocupante.

- Eu sempre quis ver uma fada e verde torna as coisas mais divertidas - eu falei animada e ela revirou os olhos.

- Vocês não me parecem ter idade para beber - o barman deu uma de responsável, só o que faltava.

- E você não me parece se lembrar que o absinto é totalmente proibida nos Estados Unidos e só alguns países na America como o Brasil a permitem - eu falei com ar de sabe tudo, é pessoal ser uma louca por festas e bebidas é cultura.

- Chantagista - o barman falou trazendo uma garrafa de absinto com duas taças.

- A gente se serve - eu falei, pois sabia que nesses bares as bebidas são servidas com dois polegares de bebida. Eu servi um pouco do absinto, lê-se: entornar na taça a metade da garrafa e o resto na outra.

- Vamos? - eu perguntei para a Sarah que segurava a taça assim como eu.

- Vamos - ela disse decidida, brindamos e bebemos tudo em um gole - Sente algo de diferente? - ela perguntou estranhando estar normal.

- Não - respondi, fala serio essa bebida é marmelada eu estou ainda ótima nenhum efeito até agora que falaram aconteceu, o bebida falsa, será que está vencido?! - E você está sentindo algo de diferente? - perguntei a fadinha verde do meu lado.

- Nada, essa bebida é de nada - ela respondeu, essa fadinha é tão simpática.

- É a gente está totalmente sóbrio - eu falei com a fadinha - essa bebida não faz nada você tem toda a razão - eu disse para a fadinha verde. Por que será que deu a impressão que isso não vai acabar bem.

POV LOUIS

Eu não devia ter deixado a Sarah sozinha com a Jenny, eu conheço aquela ruiva e sei que ela com certeza não vai ficar sem aprontar, ela sempre apronta. O pior que eu Louis Weasley Delacour topei sai com esse tal de PJ que deve ser tão louco quanto a Jenny.

- Hoje tu não serás mais puritano - o PJ falou de repente, alguém pode me explicar por que ele está falando como se estivesse na época a.C?! - Ou seja, colega pode dar adeus a sua fama de nerd virgem - ele disse de uma maneira que até magoou.

- Eu não tenho fama de nerd virgem - eu falei irritado, tá que esse negocio de nerd virgem é verdade, mas ele não tem nada que ficar sabendo.

- Eu vou te provar quer ver só?! - ele perguntou e eu concordei com a cabeça - Qual é a nota mais baixa que tirou na vida? - ela perguntou.

- Bem er... 9,5 - isso foi na época em que estudava em escola Trouxa, essa nota é uma vergonha para meu histórico perfeito.

- Ainda é virgem? - ele perguntou para mim e eu fiquei meio vermelho.

- Sim - respondi baixo, bem isso que dá se apaixonar por uma pessoa que só de ver como primo nerd e depois de muito tempo descobrir que na verdade amava a pessoa que sempre gostou de você. Isso dá até raiva para um cara que nesse momento não podia ser mais virgem e esfregar na cara isso em certos indivíduos como esse tal de PJ.           

- Viu meu caro, você é um nerd virgem - ele falou - Mas relaxa que essa fama termina hoje - ele falou e chamou o garçom - Colega queremos bolos especiais - ele disse dando um sorriso maroto e o garçom sorriu e foi embora.

- Bolos especiais? - eu perguntei confuso me sentando em uma mesa sendo acompanhado pelo PJ.

- Bolinhos de haxixe - ele falou.

- Haxixe é um sabor de chocolate? - eu perguntei.

- Não, bolinhos de haxixe são bolos com ervas na massa - ele falou.

- Que tipos de ervas? - perguntei confuso.

- Drogas, são drogas, você é lerdo irmão - ele explodiu e eu continuei calmo. Mentira eu explodi.

- QUE IDEIA É ESSA?! OLHA SE VOCÊ QUER ACABAR COM SUA VIDA ACABA, MAS DEIXA A MINHA INTEIRA ENTEDEU?! - eu já estava alterado e adivinha o que o PJ fez. Se você disse que ele se arrependeu errou feio, pois esse manezão deu um SOCO na MINHA cara.

- Relaxa, aqui tudo é permitido colega - ele falou como não tivesse dado um SOCO na MINHA cara.

- Você bateu na MINHA CARA?! - eu perguntei irritado e ele me deu OUTRO soco.

- Cara para de soltar a franga - ela disse irritado - Tá ficando chato - ainda irritado falou e relaxou as expressões - Tudo é permitido aqui em Las Vegas - ele falou.

- Aqui estão, esses bolos são mágicos - o garçom falou trazendo um bandeja cheia de fatias de bolos aparentemente de chocolate, ele deixou e foi embora.

- Então está pronto? - o PJ perguntou e eu balancei minha cabeça negativamente.

- Eu nunca vou comer isso - falei decidido.

- Ok, eu entendo que pessoas como você não comeriam isso - ele falou e eu franzi meu cenho.

- Como assim pessoas como eu? - perguntei confuso.

- Sabe, previsíveis e ingênuos - ele falou e eu de repente com essas palavras me veio muita raiva e vontade de me provar. Eu sei amigo da Jenny e do Fred só pode estar me manipulando, mas nesse momento ignorei minha consciência falando que ia dar merda e fiz algo que sei que me arrependerei mais tarde. Sim, dei uma mordida com vontade num pedaço de bolo cheio de haxixe.

- Agora quem é previsível? - perguntei ainda comendo o bolo e tenho que admitir que é delicioso.

- Com certeza não mais você - o PJ disse e comeu um pedaço de bolo, nós depois disso comemos todas aquelas fatias de bolo. Depois disso é obvio que não estávamos sóbrios, na verdade estávamos rindo que nem retardados.

-HÁHÁHÁ - o PJ estava rindo e parou de repente - Eu quero mais - ele disse e correu para um mesa onde tinham caras enormes comendo bolos, o PJ como estava chapado tirou um bolo da mão de um dos caras que o olharam com ódio.

- Quer morrer cara?! - o cara enorme perguntou e o PJ parou de comer olhou para ele e começou a rir - Eu acho que isso foi um sim - então o cara deu um soco certeiro no olho do PJ que caiu no chão com tudo.

- Cuida do seu amigo se não ele morre e você vai junto fazer companhia - um amigo do cara enorme me falou e eu olhei para a cara dele e comecei a rir que nem um retardado, infelizmente o cara achou que estava de sacanagem e me deu um soco no olho também.

- Vocês vão morrer - o cara que bateu no PJ falou ameaçadoramente para a gente. Se estivéssemos sãs obviamente pelo tamanho dos caras correríamos, mas como não estávamos olha a besteira que inventamos de fazer.

- Vocês que vão morrer primeiro afinal quem morre primeiro são os casais apaixonados - eu falei, e sim xinguei dois caras maiores que eu de gays, e não eu não pensei no que eles podem fazer comigo.

- JÁ CHEGA - o caras que me bateu gritou e avançou em mim me dando outro soco, como eu já estava chapadão obvio que dei outro soco no cara, ai a confusão já estava armada, com direito a ver o PJ em cima do cara como se assim conseguisse ganhar. Depois disso, crianças fica um aviso: nunca usem drogas, principalmente se vocês estiverem com um maluco que vai arrumar briga com caras que parecem uns gorilas.

POV NATE

Estou procurando o pessoal depois da cena que juraria só ver em novela mexicana e em uma sala de um psicólogo. Eu sei estão confusos, senta que lá vem historia.

FLASH BACK ON

Bem como estava em Las Vegas sinônimo de cassinos eu fui direto para o primeiro que vi pela frente. Joguei, bebi e ganhei muita grana. Percebi que tinha uma loira linda me olhando e fui na direção dela e conversamos depois de um tempo fomos para um lugar mais reservado. Então quando chegamos lá nos beijamos. Depois de um tempo quando eu estava sem camisa e ela que descobri depois de um tempo que se chamava Marie estava de roupas intimas quando ia digamos para a parte final. A Marie abriu um berreiro o que me frustrou afinal sei que não sou um Brad Pitty da vida, mais não precisa chora quando esta transando comigo, né?

- Desculpe - ela pediu de repente e eu fiquei confuso.

- Pelo o que? - eu falei e vesti minha camisa, já sabia que ia vir conversa fiada.

- Por tentar de usar para fazer ciúmes - ela disse e eu fiquei constrangido, eu não tentei fazer ciúmes na Potter, mas tentei esquecer ela com a Marie.

- Relaxa, eu tentei fazer a mesma coisa com você - eu disse sincero e advinha o que acontece, eu ganho um tapa na cara. Isso mesmo um tapa na MINHA cara.

- Cafajeste - ela disse e eu franzi meu cenho.

- Você fez a mesma coisa - eu a acusei e levei outro tapa na cara, “será que eu estou com um imã para essa mão ir toda a hora na minha cara” - pensei irritado.

- Você quis magoar alguém que te ama - ela falou e percebe que no “você” ela quis dizer “eu”. Coisa doida de psicologia de doidos eu sei confuso, mas sair com varias garotas tem seu aprendizado.

- Mas por que “eu” fiz isso? - eu perguntei entrando no jogo.

- Por que você não quer se machucar, mas não percebe que a pessoa que você ama só se afastou de você para não sofrer - ela disse e eu vi semelhança na minha relação com a Potter.

- E qual é a minha solução? - perguntei torcendo para a solução dela ser a mesma da minha.

- Não desistir e mostrar que desistir desse amor vai ser pior do que ser magoado - ela respondeu e eu sorri era isso mesmo que eu ia fazer.

- Marie - um cara chegou - tire suas mãos dela - o homem disse e me deu um empurrão, esse cara é mais louco que ela, afinal nem encostado nela eu estava.

- John - a mulher disse surpresa - o que você está fazendo aqui? - ela perguntou fria.

- Vim falar que te amo e que não posso viver sem você - o John falou e a Marie sorriu. Vocês realmente acham que depois disso eles continuaram a falar frases românticas e melosas? Não, eles se beijaram e eu fiquei lá não para segurar vela, eu tenho amor próprio e sim fiquei para agradecer, pois de um jeito ela me ajudou com a Potter, mas eles começaram a se beijar como posso dizer calientes e eu como não sou burro arredei o pé e o resto vocês já sabem.

FLASH BACK OF

Bom e foi assim, depois daquela cena bizarra, eu quero sair o mais rápido possível desse lugar e eu estou com a sensação que a gente vai se ferrar bonitinho.

- TIRA! TIRA! TIRA! - ouvi uns caras gritando do bar. Obviamente é uma mulher bêbeda que inventou de fazer um striptease tenho pena de quem tiver com elas.

- Cara essa ruiva é linda - um cara diz para outro.

- Sou mais a morena - o outro respondeu. Perai, a Potter é ruiva e a Sarah é morena e elas estavam no bar e... Não a Potter e a Sarah são loucas mais não para tanto. Eu vou para lá só para ter certeza e advinha o que vejo a Potter e a Sarah só de roupas intimas em cima da mesa. Até bêbadas elas se metem em confusão. Merlin, eu mereço.

POV HARRY

Estava feliz pela Jenny finalmente ter tomado juízo e ir dormido cedo.

- Nem acredito que a Mel dormiu cedo e deixou você a chamar de princesa - a Gina me disse na sala onde nos adultos estávamos e Mel é a Jenny acontece que a Gina e eu chamamos ela de Mel o que ela odeia, o que eu acho estranho afinal é o apelido do segundo nome dela.

- Nem eu - confessei e o Malfoy a coisa doninha que eu me arrisquei e salvei varias vezes e me arrependo algumas vezes quando tenho que agüentar implicâncias dele, deu um sorriso sarcástico - Por que está sorrindo assim Malfoy? - perguntei desconfiado.

- Você acha realmente Potter que a sua filha iria dormir às nove horas da noite? - ele perguntou.

- Sim, ela até deixou eu... - eu comecei e parei quando tudo fez sentido, a doninha quicante tinha razão ela nunca dormiria cedo e ainda não sorriria quando eu a chamasse de princesa se eu fizesse isso normalmente ela armaria um barraco com tudo o que tem direito - Droga - falei e liguei a TV, antes que venham “dizer ele louco? Quem liga a TV quando a filha está provavelmente aprontando alguma coisa?” Não eu não vou assistir TV acontece com filhos “responsáveis” que são os meus, eu coloquei tipo um radar neles que eu com magia consigo ver a onde eles estão. Todos sabem menos os irresponsáveis dos meus filhos encrenqueiros. 

- Ela não está em casa - a Gina disse e o Malfoy abriu um sorriso como se dizesse “eu sou foda”.

- Ela não está em Londres - eu falei incrédulo.

- Muito menos na Europa - o Malfoy falou só para me irritar ainda mais.

- Está em Las Vegas?! - a Gina falou irritada e pelo o que pude perceber se segurando para não se alterar. ”Sabe Merlin é muito pedir que a Jenny fosse mais parecida com o Alvo e a Lily quem sabe se ela fosse o James também seria” pensei agoniado. Eu com certeza devo ter zoado muito na minha vida passada para merecer uma filha que foge a noite para outro continente, pelo menos não deve acontecer nada serio por lá. Eu ao menos espero. As vezes é mais fácil enfrentar Voldemort do que criar filhos como os meus e se você esta pensando em ter filhos não tenha, minhas rugas são provas que se eles e não forem vigiados 24 horas por dia podem criar um guerra entre os elfos e duentes que pode durar 5 meses. Os meus já fizeram isso.

POV LOUIS

- Podem me explicar agora por que estão brigando no meu estabelecimento? - o gerente perguntou assim que nos separou da briga. Eu e o PJ estávamos muito machucados, mas os caras enormes também... Tá mentira eles estão praticamente sem nenhum arranhão, eu sei que não sou bom de briga tá?! Mas o menor dele deve ter 2 metros e 5 centímetros.

- Eles começam a comer nossos bolos - o cara que bateu no PJ disse.

- Então os senhores gostam de uma confusão, hein?! - o gerente disse sarcástico.

- Nem vem não é culpa minha que você vendeu bolinhos de haxixe estragados - eu falei e o PJ concordou comigo.

- Bolinhos de haxixe?! Não vendemos bolinhos de haxixe - o gerente falou e eu e o PJ olhamos para ele incrédulos.

- Como assim não vendem?! E o lance dos bolinhos especiais? - o PJ perguntou.

- Aquilo é por que são bolos que colocamos a formula secreta a base de essência de chocolate - o gerente falou e minha boca estava escancarada, quer dizer, que tudo que fizemos era coisa da nossa cabeça?!

- Bom foi um prazer vim a sua padaria - eu falei e sai calmamente, se lê sai que nem um condenado daquele lugar com o PJ no meu cangote.

- Não comente isso com ninguém - o PJ mandou e eu acenei com a cabeça era muita humilhação eu dizer que eu me comportei como um retardado porque achei que tinha comido um bolo de haxixe que na verdade não tinha nada.

- TIRA! TIRA! TIRA! - ouvi um barulho do bar e percebi uma grande movimentação no balcão.

- O que está acontecendo ali? - perguntei ao PJ.

- Provavelmente alguma mulher fazendo um strip - o PJ respondeu e olhou para a jaqueta que estava no chão - Droga! - ele disse.

- Que foi? - eu perguntei confuso.

- Aquela jaqueta é o da Jenny - o PJ disse e eu continuei confuso - Eu acho que é ela que esta fazendo um strip - o PJ disse por fim.

- Olha a Jenny é doida, mas... - parei de dizer quando vi a Jenny e a Sarah só de calcinha e sutiã - Obvio que ela faria isso - disse com a voz cansada indo em direção ao balcão.

- Weasley que bom que u te encontrei - o Malfoy chegou e disse algo que pensei nunca ouvir na minha vida inteira dele.

- Por que? - perguntei me esquecendo da situação que a Jenny e a Sarah arrumaram.

- Isso responde sua pergunta?! - o Malfoy apontou para o balcão onde estavam a Sarah e a Jenny.

- Vamos lá - disse decidido indo em direção as duas no balcão - Muito bem meninas que tal descer das mesas - eu disse para as duas.

- Eu quero ficar - a Jenny falou como uma criança de cinco anos.

- Eu também - a Sarah concordou, ai Merlin eu mereço.

- Meninas se vocês virem eu vou dar doces para as duas - o Malfoy disse e as duas desceram do balcão sobre o protesto dos caras, o gente tarado.

- Melhor vocês duas se vestirem - eu disse quando percebi os olhares do bando de tarados sobre o corpo da Sarah, o Malfoy concordou prontamente e tenho a ligeira impressão que está com um olhar estranho sobre a Jenny, deve ser efeito da droga imaginaria.

- Tá legal, mas eu quero ir com o tio Nate - a Jenny falou e tenho certeza que quando ela ficar sóbria ela vai se odiar por fazer isso.

- E eu quero ir com o Louizinho - a Sarah falou com uma voz sensual que tive que me segurar para não beija-lá agora afinal se fizesse isso tinha o PJ e o Malfoy para fazer minha vida um inferno no caminho de volta.

- É, vai lá Louizinho - o Malfoy zombou.

- Com certeza Tio Nate - zombei também, eu nunca faria isso no meu normal, mas a droga imaginaria faz mesmo efeito.

- Calado - o Malfoy falou e eu quando ia dar uma boa resposta a Sarah me interrompe me abraçando forte detalhe ela estava praticamente nua e eu como sou também filho de Merlin fiquei um pouco incitado... tá legal eu fiquei totalmente incitado.

- Acho melhor a Sarah se afastar do Louis - o PJ murmurou para o Malfoy.

- É, ele parece um nerd virgem que fica incitado por tudo - o Malfoy falou.

- Querem calar a boca sem bando de filhote de cruz credo - eu disse irritado.

- Ok, fiquem por perto que eu vou preparar o portal para voltarmos - o PJ falou e quando saiu a Jenny vomitou não em mim e sim no Malfoy, pelo menos uma vez o universo trabalha ao meu favor.

- HÁHÁHÁ - eu ri que nem um maluco, mas a cena foi hilária principalmente a cara do Malfoy.

- Droga - o Malfoy falou - eu vou no banheiro e levar a senhorita vomito para se limpar também - o Malfoy disse praticamente carregando a Jenny que já estava ficando com o corpo mole por causa das bebidas que tomou.

Pelo menos pior que esta não fica.

- Olha o Tio Harry - a Sarah falou ficando com voz de criança e eu quando olho para onde ela esta apontando do de cara com o meu pesadelo. Tio Harry, Tia Gina, os Malfoy’s, a senhora Parkinson e o senhor Zabine que pareciam que iam me matar só com o olhar. Ai foi que me lembrei que a Sarah estava abraçado comigo e não tinha colocado a roupa ainda.

- O que significa isso? - o senhor Zabine perguntou me fuzilando com o olhar.

- Não é o que o senhor esta pensando - falei e me esqueci que essa é a frase que quando dita significa que é a coisa que a pessoa que esta pensando.

- Bom pessoal eu... - o PJ foi chegando e quando percebeu quem estava comigo parou de dizer e saiu correndo. TRAIDOR.

- Estou louco para ouvir sua explicação Louis - a Tia Gina disse com a voz ameaçadora. É hoje que eu morro. Não se esqueçam de visitar meu tumulo.

POV NATE

Estava no banheiro feminino e felizmente não tinha ninguém afinal não quero levar mais spray de pimenta nos meus olhos. Estava tentando limpar minha camisa enquanto a Potter colocava a roupa e ai caiu a ficha. Eu sou um bruxo eu posso simplesmente fazer isso:

- Limpar - disse o feitiço e a minha camisa ficou limpa.

- Eu nunca mais vou beber - a Potter disse vestida finalmente.

- Já sóbria? - perguntei a ela que negou com a cabeça.

- Sim, afinal, mais de três horas de efeito por um taça de absinto tinha que acabar logo - ela falou e molhou o rosto dela na pia - Mas estou com uma dor de cabeça horrível.

- Toma - disse passando um comprimido para dor de cabeça. Acontece que sempre andava com um, nuca se sabe quando vamos acabar com uma dor de cabeça num motel depois da noitada sem nenhum tostão e acorrentado a cama. Acredite já aconteceu comigo.

- Valeu - ela disse.

- Sobre aquele assunto de hoje à tarde... - ia dizendo mais ela me interrompe.

- Eu já disse o que eu acho Nate - ela disse o meu nome meio relutante como se isso ferisse o orgulho dela.

- E eu estou falando que não foi desistir de você Jenny, pois eu... - respirei fundo as duas próximas palavra iram ferir e muito o meu ego, mas irão ser verdadeiras e isso é o que importa - te amo desde a primeira vez que te vi no expresso de Hogwarts quando voce bateu em mim e eu pela raiva de chamei de ruiva paraguaia o que nos fez inimigos e depois de alguns anos percebi que era amor e depois daquilo criei um ódio tremendo do Louis e dos caras que voce saia principalmente do Oliver Wood - eu disse olhando nos olhos delas e quando disse o nome do Wood ela riu.

- Nate vai por mim nem que eu amasse ele mais que minha vida ele ligaria para mim - a Jenny falou e eu fiquei confuso.

- Como assim? - perguntei.

- Difícil de dizer - ela disse e eu resolvi ignorar essa historia do Wood.

- Eu também te amo - a Jenny murmurou depois de um tempo de silencio - mas eu tenho medo de sofrer - ela murmurou.

- Não tenha - eu disse me aproximando dela e a beijei. Começamos a nos beijar calmamente, mas a coisa começou a ficar mais como posso dizer caliente e eu a coloquei sentada na pia e comecei a beijar o pescoço dela quando ia beija-lá novamente uma voz irritada tirou nossa atenção do beijo.

- QUE POUCA VERGONHA É ESSA?! - o senhor Potter perguntou, sim o pai da cuja eu estava beijando e para piorar a situação meu pai estava lá com minha mãe e a mãe da Potter com uma cara nada agradável. Peço um momento de silencio por respeito a minha morte que esta próxima de acontecer. Foi bom conhecer vocês.