Demigod At Hogwarts escrita por Broken


Capítulo 31
Caulelosa?


Notas iniciais do capítulo

Olá peoples, desculpem pela demora, sem inspiração sabe. Eu queria dizer que a missão ira começar no proximo capitulo, mas que esse tinha que ser posto porque vamos ter revelações. Sem mais delongas, enjoy^^



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POV. Nathale Moore

Eu não estava conseguindo dormir direito, pois todas às vezes que eu fechava os olhos uma imagem aparecia revelando um colar. Era mais ou menos assim:

O local possuí auma iluminação diferente, como se fossem archortes. Era um circulo, 12 portas. Eu podia escutar vozes, e eu tinha certeza de que estavam ao meu lado, eu só não conseguia as difrenciar pois todas não passavam de murmurios. As portas moviam-se em circulos, mas eu sabia em qual eu deveria entrar, de algum modo eu sabia. Essas portas eram de um azul profundo e tinha uma letra dourada no alto, acho que a letra era 'M'.

Eu ergui a minha mão na direção da maçaneta, uma corrente eletrica percorreu meu corpo no momento em que minha mão a tocou. Essa poderia ser igual as outras, a única coisa que diferenciava-se, era porque tinha uma marca em fogo, quer dizer, em cinzas, pois já estavam ali há muito tempo, era como se alguem a quisesse marcar para saber qual era a porta, a marca era algo semelhante a um 'X'.

Eu girei a maçaneta. A porta abriu-se lentamente com um rangido, dando a passagem a uma sala completamente escura. Assim que eu adentrei a única fresta de luz que eu tinha era a da porta que me dava escape daquele local, mas este se foi assim que a porta fora fechada. 

Depois de percorrer as cegas aquele local, a minha visão foca em um pequeno brilho dourado que havia no fim do corredor. Um medalhão. Era uma corrente um tanto rustica, porém tinha a forma de uma letra grega 'Ω' -ômega-, a última letra do alfeto grego.

Eu tentei buscar ele com ajuda de feitiços mas era como se aquilo estivesse bloqueado, protegido, eu tentei com as minhas mãos, mas uma especie de campo de força as bloqueava também.  Eu sabia que tinha que destruí-lo, e se eu pudesse destruí-lo, essa guerra que iria acontencer não precisaria.

E então eu acordei mais uma vez assustada. Eu resolvi ir para a ala de chalés, afinal, quem mais poderia me dizer o porque dessa guerra senão a minha melhor amiga bruxa-semideusa? Além de que eu acho que esse sonho tenha algo haver com a missão.

Enquanto eu passava próxima a um árvore eu escutei algumas vozes, e não, não são vozes vindas do além. Mais precisamente duas. Um garoto e uma garota. O que será que estão fazendo atrás de uma árvore, no escuro e sozinhos?

Hum, hum, vou já curiar! 

Eu me aproximei cautelosamente, e quando eu digo cautelosamente é na ponta dos pés quebrando todos os galhos secos e murmurando 'ai'.

- ... Então você me entendeu, não é? - a voz do garoto falou, mas eu não o via! A garota estava de costas, parecia ser um pouco musculosa, com cabelos castanhos escuros, até que ela pode ser bonita, claro, se ela passar por um "Tratamento Nathale Moore".

- Eu entendi tudo, Nico - ela falou com uma voz entediada. Nico? Nico... Tipo, o tal Nico ex da Eve? 

- Droga de árvore que fica no meio do caminho - murmurei. Eu fiquei na ponta dos pés tentando ver algo mais.

- Posso contar com você então, McHunter? - ele perguntou.

- Sim. Só isso ou tem mais alguma coisa? - ela perguntou entediada.

- Bem... - ele começou puxando a voz - Cuida bem da Eve por mim - ele falou.

- Ownti - exclamei alto demais atraindo a atenção deles. - Ops! - puxei os galhos para cobrir meu rosto.

- Quem é você? -  a voz de McHunter soou zangada.

- O quê? - perguntou atordoado o Nico. - Tem alguem aí? 

- Não! -respondi. - Não tem absolutamente - a garota puxou os galhos que cobriam meu rosto e eu dei o meu melhor sorriso e completei - ninguém aqui.

- O que você está fazendo aqui? - a garota perguntou serrando os punhos. Duas palavras: me ferrei! 

Eu? Nãda - falei nervosa. - Só... er... - pensa Nathale - Só passando para dar um oi. Oi e tchau - eu me viriei para sair mas ela segurou a gola da minha blusa me obrigando a voltar e encarrar seus olhos castanhos escuros que me metiam medo! Eu posso sentir medo sim, afinal, eu não sou uma Grifinória! 

- O que você ouviu? - ela rosnou me fuzilando com os olhos.

- Nada - murmurei com os olhos fechados.

- Me deixa ver quem é, McHunter! - a voz do Nico sabe se lá de onde estava vindo, provavelmente onde Merlin perdeu as calças.

McHunter me virou para o local com todo o cuidado e delicadeza que ela tem, ou seja, nenhum!

 Eu vi o semblante da imagem de um garoto, estava colorido, quer dizer, preto e branco, já que era só isso o que eu via nele. Até ele era bonito, quer dizer é bonito, porque o cara não morreu, né Nathale! Mas ele também é saudavel... se é que vocês me entendem. A Eve tem muito bom gosto.

"Foco Nathale! Você é uma garota comprometida" uma voz falou em minha mente.

"Quem é você?" perguntei.

"Sua consciencia amor" respondeu.

"Ah..." falei deprimida "achei que fosse algum deus olimpiano"

"¬¬"

- Quem é você? - o garoto perguntou me tirando dos devaneios.

- Nathale Moore - respondi sorrindo. Ele se assustou.

- Amiga da E-Eve? - ele estava mais pálido que um fastama, e olha que eu vejo a dama cinzenta quase todo os dias.

- A própria querido - respondi.

- Promente que não vai falar nada do que você escutou para ela? - ele perguntou nervoso.

- Ah - reclamei. - Qual é?

- Prometa! - falou. O olhar frio dele me causou um arrepio medonho.

- Prometo - respondi.

- O que você faz acordada a uma hora dessas? - ele perguntou, e por algum motivo eu sabia que podia confiar nele.

- Eu só não consegui dormir - dei de ombros. - E ía acordar a Eve.

- Acho melhor você dormir, pois a missão começara amanhã - ele falou. - E por que você iria acordar a Eve?

- É que eu tive um sonho e eu queria contar para ela, eu acho que tem algo haver com a missão - eu falei.

- Você pode me contar algo? - ele perguntou interessado. - Tipo, revelava o que tinha que buscar? O local?...

- Calminha aí! - eu falei rindo. - Só mostrava um medalhão dourado com a forma ômega, eu acho que tinha feitiços protegendo ele, e tinha uma letra "M" nas portas, eu acho que já vi isso em um mesmo lugar, eu só não lembrava aonde. E a Eve já sabe que a missão começa amanhã?

- Amanhã ela descobre - McHunter disse com um sorriso desdenhoso.

- McHunter será que você pode nos deixar a sós? - o Nico perguntou.

- Achei que não iria perguntar isso nunca - ela saiu indo em direção ao chalé de Ares.

- Nathale...

- Sim?

- A Eve ficou... brava?

- Brava? Não, a minha amiga não é de ficar com raiva, só às vezes, mas logo passa. Mas você a machucou.

- Nos machuquei - ele murmurou triste - Eu não queria fazer isso... Eu... Eu fui obrigado! - ele falou.

- Por quem?

- Pelo ... - ele virou-se para trás depois de ouvir uma voz o chamando. - Eu preciso ir agora, mas ajuda a Eve o máximo que puder.

A imagem tremeluziu e desapeareceu. 

- Não precisa nem pedir para a ajudar, afinal, amigos são para isso, para te ajudar sempre e sempre, é para isso que eles estão aí, mesmo que não possam.

Eu voltei para o meu quarto, afinal, se a missão era amanhã eu deveria estar descançada. 


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Notas finais do capítulo

Então? Mereço reviews? Gostaram do lado maluquinho da Nathale?:
Kisses



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