O Diário de Edward Cullen escrita por LiceCullen


Capítulo 4
Capítulo 4. Descobertas......por Bella Swan.




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Os primeiros raios de sol me fizeram despertar pela manhã, percebi que tinha dormido com o diário nas mãos, ainda aberto aonde eu havia pegado no sono, o fechei e pulei da cama, indo direto para o banheiro, assim eu não chegaria atrasada na escola.
Desci as escadas correndo e vi a viatura de Charlie saindo, peguei as chaves da caminhonete e sai logo depois que ele pegara a estrada.
O dia parecia tristonho em Forks, enquanto eu cruzava o estacionamento da escola, era nauseante ver como as pessoas estavam simplesmente acostumadas com toda aquela umidade constante no ar, embolorando os troncos das árvores.
Encarei o diário em cima da mochila e senti um leve arrepio ao me recordar da morte do assassino do beco, minha mente realmente consciente me dizia que esta era apenas uma história bem bolada e assustadora, pela mente do autor daquele diário, mas minha parte fascinada sabia extamente que aquela história não era apenas mais uma história, que havia um fundo de verdade ali.
Sacudi a cabeça tentando me afastar do conflito inútil em minha mente, e enquanto pegava minha mochila e me ajeitava para encarar mais um dia de aula em Forks, o rádio estava ligado tocando uma antiga música clássica que Renne costumava tocar para mim quando eu era pequena, por alguns instantes me deixei pensar na minha mãe, e as saudades apertaram lentamente meu peito.
Fui desperta dos meus pensamentos por Kim, que me sacudia, a encarei por alguns instantes e sorri.
-Bella acorda garota. Kim disse
- Desculpa, eu tava pensando na minha mãe. Eu respondi
- Faz muito tempo que você não a vê? Kim me indagou
- Não, ela faleceu há algum tempo. Eu retruquei deixando a tristeza transparecer em minha voz.
- Oh, me desculpe, eu sinto muito. Kim disse enquanto caminhavamos em direção da sala de aula.
- Como foi? Kim me perguntou
- Acidente de carro. Eu respondi me recordando daquela noite fatídica, as lembranças ainda estavam vividas e crueis em minha mente.
- Você estava lá? Kim sussurrou ao perceber as lágrimas escorrendo pelo meu rosto.
- Sim... Eu sussurrei enquanto começava a sentir a dor tomando conta do meu peito.
- Bella, me desculpe se este for um assunto do qual você não quer falar, podemos conversar sobre outra coisa. Kim disse tentando ser gentil.
- Não, Acho que está mais do que na hora de eu aprender a encarar isso de frente. Eu retruquei
- Entendo. Kim concordou
- Todos esses anos, eu andei me culpando, e só agora eu entendo que a culpa nunca foi minha, que foi um acidente. Eu resmunguei
- O que aconteceu? Kim perguntou
- Nos duas estavamos conversando, quando de repente minha mãe se distraiu e perdeu o controle do carro. Eu disse enquanto as lembranças invadiam minha mente.
- Minha mãe já estava morta quando conseguiram nos tirar de dentro do rio. Eu retruquei lentamente,
- Oh... Kim sussurrou.
Fomos interrompidas pelo sinal que anunciava a hora do almoço, descemos as escadas e nos sentamos junto da turma de Kim, respirei fundo me preparando para encarar as
brincadeiras de Mike e Jack, mas para minha surpresa hoje eles estavm um pouco mais calmos.
- Rapazes aconteceu algo com vocês? Eu os indaguei
- A professora de educação fisíca nos suspendeu. Mike respondeu me encarando
- Hmm, então me diga o que vocês aprontaram desta vez? Eu perguntei
- Ah foi uma brincadeirinha... Jack disse sarcástico.
- Jack!.... Kim exclamou
- Anda falem logo o que vocês aprontaram? Eu os indaguei
- Digamos que nos resolvemos bular o teste teórico de Ed. Fisíca. Jack disse na cara de pau
- E fomos pegos... Mike retrucou
- Bem feito, pelo menos assim vocês aprendem a serem menos idiotas da próxima vez. Kim respondeu
Enquanto os outros discutiam coisas sem importância como as travessuras de Jack e Mike, eu resolvi abrir diário, e me entregar novamente aos escritos de Edward, era como se a cada dia que passasse, eu não pudesse ficar longe dele, eu precisava le-lo para me sentir perto dele.
Resolvi fazer uma pequena pesquisa sobre alguns relatos de Edward, eu precisava encontrar qualquer vestígio sobre a existência dos Cullens, mas principalmente de Edward, porque se ele existisse, eu precisava encontra-lo mas que tudo.
Após a aula peguei o diário e andei até a biblioteca de Forks, era a maior biblioteca da cidade, e concerteza eles teriam jornais, e outros arquivos antigos guardados, assim que cheguei na biblioteca, a Sra.Jane veio me atender.
- Oh Bella você está de volta. Ela disse sorridente
- Sim, faz tempo né. Eu concordei
- Concordo, veja você se tornou uma bela jovem, Sra Jane como sempre sendo gentil
- Então o que você veio fazer hoje aqui? Ela me indagou
- Ah, eu preciso fazer umas pesquisas sobre acontecimentos antigos, vocês ainda tem aquele acervo de jornais antigos? Eu a indaguei
- Claro, primeiro corredor a sua direita. Ela apontou enquanto voltava a atender o telefone.
Caminhei em direção do corredor que ela havia me indicado, eu sequer sabia bem por onde começar, talvez fosse melhor começar pela gripe espanhola, talvez lá houvesse algum indicio sobre os grnades esforços do Dr.Cullen, mas para minha decpeção eu não encontrara nada, nenhuma matéria, passei para o segundo volume de jornais, e quando eu estava quase desistindo, eis que aparece na minha frente, a manchete que eu tanto anseava.
" Forks 1950

O Suspeito da morte de várias jovens fora encontrado morto ao amanhecer em um dos becos da cidade, ainda não se conhecem as circunstâncias de sua morte, mas finalmente as jovens de Forks podem voltar a se divertirem com segurança"

Meus olhos percorreram a matéria com atenção e ansiedade, enquanto meu coração ofegante parecia querer escapulir pela boca.

" Seu corpo fora encontrado com o pescoço e vários outros ossos quebrados, não sabe ao certo quem ou que fez isso"

Voltei correndo até a minha mochila levando o livro com o arquivo junto, e abri o diário na página em que Edward descrevia a morte daquele assassino, segurei o grito ao perceber que o fato era extamanete o mesmo, que sim era real, então eu não havia enlouquecido de vez, os Cullens eram reais, e também eram vampiros, finalmente eu achara a resposta para todas as minhas dúvidas, agora mais do que nunca eu anseava por sua chegada, eu precisava encontra-lo.
Peguei o jornal e fiz uma cópia antes de devolvê-lo a sua prateleira, dobrei o pequeno jornal e o coloquei exatamente na página em que Edward descrevia o acontecido.
Agora pela primeira vez eu tinha em mãos uma prova da existência deles, finalmente eu sabia que não estava enlouquecendo de vez, minha mente ainda estava processando o fato de que vampiros realmente existiam, passei pelo balcão me despedindo da Sra. Jane, e entrei na caminhonete ainda ofegante, eu ainda não conseguia acreditar que tudo era real, que Edward Cullen realmente existia.
Assim que cheguei em casa, Charlie dormia em frente a tv, coloquei um cobertor em cima dele , e subi para o meu quarto , agora mais ansiosa do que nunca para voltar a me perder pelos escritos de Edward.
Abri as páginas do diário agora com outra sensação, tudo agora parecia um pouco mais enfeitiçador, já que agora eu sabia que os Cullens realmente existiam, que aquele não era apenas um livro de fantasia, eu ainda estava tentando me conformar com o fato de que vampiros existiam, quem diria, sempre pensamos que ele fossem ficção, e eles sempre estiveram caminhando entre nós, durante todos esses séculos.
Talvez aquelas fossem descobertas demais para um dia só, eu comecei a sentir o cansaço a tomar conta do meu corpo, e aos poucos a letra elegante fora se desfocando, e quando me dei conta eu havia mergulhado na escuridão.
"Não demorou muito para que eu fosse puxada para um ambiente completamente diferente do que os meus sonhos normais, era uma imensa sala praticamente vazia, aonde haviam apenas um piano preto, e um sofá de couro preto ocuapando seu espaço ao lado do piano.
Então ele apareceu em toda sua beleza, meu coração disparou dentro do peito, mas eu ainda não conseguia enxergá-lo direito, mas ainda assim o que eu podia ver era belo, eu me indagava se Edward seria tão belo e misterioso como era em meus sonhos."
Fui desperta pelos raios do sol invadindo meu quarto, abri os olhos lentamente, mas há tempo de ouvir a viatura de Charlie partindo em direção a estrada, eu finalmente estava próxima de encontra-los, eu não sabia porque mais alguma coisa me dizia que os Cullens logo estariam em Forks, e que eu teria minha chance, mas o que eu iria dizer, e como eles iriam reagir, talvez me matassem para poderem manter seu segredo, ou talvez me transformassem, ou então simplesmente sumiriam tão de repente como chegariam, e eu nunca mais os veria, eram pensamentos e sentimentos aterradores que invadiam meu peito.
Me sentei na cama me recostando e encarei o relógio na parede, me dando conta de que hoje era sabádo, ou seja não tinha aula, o que significava que eu teria tempo o suficiente para ler mais alguns relatos do diário.
Abri na parte em que ele descrevia a imensa mansão que compraram em Forks, a única casa aonde ele relamente havia se sentindo em um lar.

" Depois dos últimos eventos, Carlisle achara melhor vivermos longe da cidade, para evitarmos chamar atenção demais,  por isso ele comprara uma casa cravada na pedra perto de uma cachoeira magnífica, a casa era toda de vidro, assim que chegamos fiquei realmente impressionado com o tamnho da casa, ao questionar Carlisl, ele respondera que essa era uma das boas consequências em se juntar dinheiro por tantos séculos, e era verdade, encarei a garagem, e ele havia substituido todos nossos carros, por carros mais modernos, Esme ainda estava admirada com o tamanho e beleza da imensa casa, e dizia que aquele seria concerteza o nosso lar.
Após alguns meses estavámos todos acostumados e bem acolhidos , realmente parecíamos com uma família humana, apesar de nossas diferenças."

Era tão engraçado ler como ele se sentia em relação ao resto do clã, era realmente como ler os relatos sobre uma família, porque era isso que eles eram, se apoiavam em tudo, e principalmente lutavam para conseguirem viver em paz e harmonia com os humanos.
Não demorou muito para que a minha mente começasse a produzir idéias completamente loucas, eu sabia extamente o que estava caçando pela floresta, e mesmo assim a curiosidade de descobrir a casa dos Cullens, me fora maior, peguei o diário e as chaves da caminhonete, e conforme eu lia a descrição de Edward, peguei a trilha e dirigi até extamente ele dissera que eu encontraria a casa, e para minha surpresa a mansão estava lá conforme ele havia descrito, imensa e fascinante, cravada ao lado de uma pequena cachoeira, desci da caminhonete ainda admirando a casa toda de vidro, me aproximei da varanda na esperança de que houvesse uma chave reserva em algum lugar, mas depois de olhar embaixo do tapete, dos vasos de plantas e não encontrar nada, senti a decepção tomar contar do meu peito, resolvi fazer algo que eu jamais faria se não fosse por circunstâncias especiais, por ser filha de um policial, eu havia aprendido exatamente como entrar na casa dos outros sem arrombar a porta, peguei dois grampos de cabelos, e os enfiei na fechadura girando-os, e então a porta se abriu revelando tudo aquilo que eu buscava.
A casa era exatamente como Edward havia descrito, o piano no canto da sala imenso, exatamente como no meu sonho, mas aqui havia mais coisas do que apenas o sofá preto de couro coberto por panos empoeirados e amarelados, me indaguei aonde seria o quarto de Edward, eu sabia que eles não dormiam, mas que ainda assim cada um tinha seu espaço, subi as escadas caminhando pelo corredor repleto de fotografias, de diversos lugares do mundo, mas não havia uma foto sequer dos Cullens ou de Edward, o que me decepecionara.
Algo que me fizera rir fora o crucifixo cravado na parede perto da porta do escritório, então quer dizer que eles eram religiosos, eu nunca imaginara que vampiros pudessem ter fé, continuei meu pequeno tour pela casa dos Cullens, até que cheguei a última porta do corredor, estava trancada ao contrário das outras, usei o mesmo metódo para que eu pudesse entrar, e assim que a porta se abriu, eu soube que aquele era o quarto dele, de Edward, o quarto era repleto cds e livros, seu passatempo favorito, me sentei na cadeira coberta por um pano amarelado pelo tempo, e comecei a mexer em seus cds, e conforme eu mexia em suas coisas, mas eu descobria sobre ele, e mais eu me encantava e me fascinava por ele.
De repente ouvi um barulho, e alguma coisa dentro de mim me disse que eu estava em perigo, observei rapidamente a janela na minha frente, me aproximei esperando que a altura permitisse que eu pulasse, sem que me quebrasse toda, os passos estavam cada vez mais próximos, e eu sabia exatamente quem poderia ser, eu tinha certeza de o que havia matado Joe era um vampiro nomadê, e que se ele me encontrasse concerteza as coisas não acabariam bem, calculei meu pulo na esperança de não me arrebentar toda, observei que um pouco mais abaixo da janela havia um monte de folhas, fechei os olhos e respirei fundo e saltei, depois de alguns segundos mergulhada nas folhas, abri os olhos lentamente e por sorte eu não havia quebrado um osso sequer, corri até a caminhonete e dei partida, antes que o vampiro pudesse me encontrar.
Assim que cheguei em casa, disparei em direção do meu quarto com o coração ainda batendo a mil por hora, eu quase havia sido assassinada por um vampiro, se Charlie perguntasse aonde eu havia passado a tarde concerteza não seria boa idéia lhe dizer que eu havia invadido uma casa, e quase fora morta. Me tranquei no quarto, enquanto meu coração começava a se acalmar, voltei a abrir o diário, e deslizei meus olhos por algumas folhas até encontrar duas páginas que estavam coladas pelas beiras uma na outra, minha curiosidade me fez levantar e pegar um abridor de cartas e lentamente abri-las.
Para minha surpresa algo caira em meu colo, era um envelope amarelado pelo tempo, e havia um nome escrito em sua frente: " Para Lissa"...
Logo me indaguei quem seria Lissa, Edward sempre se descrevera como o solitário do grupo que nunca havia encontrado aquela que o fizesse querer compartilhar a eternidade, ou eu apenas ainda não havia chegado nessa parte, abri o pequeno envelope, puxando o papel dobrado e amarelado pelo tempo, era um papel de seda antigo, abri a carta e meus olhos deslizaram pela primeira linha:

" Londres..... 1980.

Querida Lissa.

Rompe-me a dor.
Esvanece a magia.
Quis dar-te o meu amor.
Transformar a minha noite em dia.

Para mim é demasiado tarde.
Para ti demasiado cedo.
1000 anos não chegariam.
Para me poder explicar.
Para me poder curar.

Se pudesse dava-te uma escada,
Para unires o meu mundo ao teu!
Mas não há nada que nos faça viver,
Debaixo do mesmo céu.

Nada pode mudar o destino.
Juntar dois mundos diferentes.
O amor não vai mudar!
O que já foi criado.

A minha vida foi dada ao diabo.
Eu amo-te para sempre.
Não posso ficar a teu lado!
Acabo de morrer mais um bocado.

Não é justo!
Não é certo!
Estou do outro lado do mundo.
Mas para ti aqui tão perto.

Adeus minha querida...

Sempre teu

Edward Cullen."

Terminei de ler o poema com os olhos repletos de lágrimas, era tão profundo e tão intenso, era como Romeu & Julieta, só que Edward e Lissa foram separados pelo fato de que ele era um vampiro, e Lissa uma simples humana assim como eu, naquele momento senti meu coração apertar dentro do peito,  logo me recordei que tavez eu não conseguisse me aproximar dele, mas eu ainda tinha esperanças de Edward voltaria a Forks em breve.
Dobrei o papel o colocando de volta aonde estava e abri as páginas lentamente, e meus olhos deslizaram por cada palavra escrita em sua caligrafia elegante, haviam algumas manchas vermelhas em gotas na página, deduzi que alguém provavelmente devia ter se cortado em cima do diário.
Voltei minha atenção novamente as páginas abertas do diário em cima da minha cama, como eu nunca terminara de ler todo o diário, as novas descobertas eram tão excitantes quanto as antigas, o que somente me instigava a querer ler e saber mais sobre aquele vampiro tão doce e gentil.

" Forks 1983...

Hoje fazem exatos 3 anos que não vejo Lissa, a dor em meu peito ainda é constante, e as saudades ainda machucam, talvez eu jamais me recupere, talvez eu jamais seja capaz de amar assim novamente, mas tenho certeza de que minha decisão de deixa-la, fora a decisão correta, eu não poderia suportar a idéia de expor Lissa ao meu mundo, e por mais que ela quisesse se arriscar, eu não podia permitir.
Tenho simplesmente existido desde então, passei algumas noites a observando dormir, mas tivemos que partir de Forks antes que as coisas complicassem, os Volturis, a realeza vampírica, assim podemos chamá-los, descobriram sobre o meu relacionamento com Lissa, e viram nisso uma chance de finalmente destruirem o clã dos Cullens, o que eles vem almejando a séculos, pois depois deles somos o maior clã de que se tem conhecimento, ou seja, uma ameaça para o reinado deles, mesmo que nós não almejassemos a realeza.
Ainda não consigo compreender como estou sendo capaz de permanecer tão longe de Lissa, não posso coloca-la em tamanho perigo, não me perdoaria se algo acontecesse a ela.
Hoje meu pior pesadelo se concretizou, Alice tivera uma visão aterradora, Lissa se afogando no mar revolto de La push, pensei que talvez houvesse tempo para salva-la, mas quando consegui finalmente entrar em La push, era tarde demais, Lissa já não estava mais entre nós, e seu corpo fora levado pelo mar revolto.
- Nãoooo...Gritei com todas as forças que me restavam.
A dor que me invadira era excruciante, meu coração congelera novamente, e eu nunca seria capaz de poder me perdoar, pois eu a havia levado a cometer aquele ato tão horrendo, ela se matara por causa da minha ausência, quando a deixei pensei que iria protege-la, porém a única coisa que eu conseguira fora que ela finalmente encontrasse a morte.
E então tudo que me restou fora o vazio, e eu estava descobrindo como o vazio doia, como era ter seu próprio inferno pessoal, tudo a minha volta parecia ter perdido todos os sentidos, eu já sequer me comunicava mais com meus irmãos, depois veio o descontrole, eu quebrava todo o quarto, até que Emmet junto com Carlisle e Jasper me imobilizavam, eu lembro vagamente dos apagões, eram rápidos e indolores, me afundavam na escuridão.
Anos se passaram desde da morte repentina de Lissa, mas eu nunca mais fora capaz de me envolver com ninguém, talvez porque Lissa sempre fora um pedaço meu, e sempre irá ser, talvez porque eu ainda a carregue em meu peito..."

Quando terminara de ler aquelas linhas, meus olhos estavam repletos de lágrimas, como ele pudera abandona-la daquele jeito, mas ao mesmo tempo eu entendia que ele havia feito isso para protege-la, mas ela não suportara sua ausência, meus sentimentos por Edward estavam começando a tomar um rumo além da admiração, eu estava completamente fascinada com aquele vampiro, esperando ansiosamente pelo nosso encontro.
Mas eu sabia que ele não se permitiria se aproximar de outra humana novamente, não ele não poderia colocar outra humana em risco, mas eu queria correr esse risco, eu precisava conhece-lo, dizer a ele todo o sentimento que eu vinha carregando dentro de mim todos esses anos, em que eu me aventurava em suas escritas pelo passado.


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