Vinculo Completo Parte 2: agora ou Nunca escrita por Fernanda Melo


Capítulo 20
Capítulo 19 - Derrepente 15




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            Eu estava super feliz hoje era meu aniversário de quinze anos, estava tão feliz, mamãe tinha preparado tudo perfeito para mim, os meus pares de dança seriam todos meus amigos, tios, avô e pai, meus velhos amigos dormiram aqui em casa só para não faltar na festa. Tínhamos acordado todos elétricos hoje e eu muito nervosa, como já era de se esperar, nós mulheres fomos ao salão nos produzir. Eu estava fazendo um penteado lindo, nada preso porque não queria na minha festa de quinze anos ir de cabelo preso. Estava tão apreensiva que não conseguia me agüentar de tão nervosa.

            Fiz minha maquiagem, meu cabelo e unhas, as meninas estavam todas me esperando, quando me viram ficaram espantadas, está bem achei exagero, mas não querendo ser convencida ficarei um arraso quando colocar meu vestido. Fomos para casa nos trocar e ver as ultimas coisas da decoração, quando chegamos lá todos os homens ficaram de boca aberta, eu subi para meu quarto cada uma foi para seu canto se arrumar, eu coloquei meu vestido até que minha mãe apareceu ela já havia colocado seu lindo vestido.

            - Me ajuda não consigo fechar. Ela subiu o zíper do vestido que era nas costas.

            - Você está tão linda. Disse minha emocionalmente feliz eu sorri para ela. – Espero que tudo ocorra certo.

            - O que foi mãe? Você está diferente.

            - Eu queria estar lá como sua mãe o momento mais feliz da minha filha.

            - Você estará lá como minha mãe, por que você é e não importa enquanto os outros saibam ou não apenas importa que eu sei, eu sei que você está ali para me apoiar. Nós nos abraçamos eu estava forçando para não chorar naquele momento.

            - Quero que hoje seja muito feliz para você.

            - E vai ser, por que você e o papai me fizeram uma coisa muito especial a quinze anos atrás, ter me adotado, desde então minha vida é perfeita. Ela sorriu e passou a mão em meus cabelos.

            - Minha pequena já está uma mocinha. Disse meu pai entrando em meu quarto. – Eu me lembro quando você disse sua primeira palavra e hoje está aí fazendo quinze anos. Disse meu pai vindo me abraçar ele me tirou do chão e eu sorri. Ah como eu amava essa família, eles sempre fizerem tudo por mim, me deram carinho, amor, eu sempre serei grata a eles e nunca os esquecerei.

            - Ah pai, vocês vão-me fazer borrar minha maquiagem. Eu disse enxugando a única lágrima que eu deixei escapar.

            - Vou deixar vocês acabarem de se produzirem. Ele disse me dando um beijo em minha bochecha e dando um selinho em minha mãe, lago após fui colocar os acessórios, por sorte consegui fazer minha mãe desistir do clássico vestido longo da hora da valsa, isso me deixou feliz não estava muito a fim de ficar com um vestido longo durante uma parte da minha festa, eu apenas ficaria com meu vestido verde curto, eu amei aquele vestido, mas também quem desenhou o modelito foi minha mãe, eu a adoro.

            - Você está linda.

            - Graças a você.

            - Você está nervosa se acalme. Eu sorri para ela, até nosso momento mãe e filha ser interrompido por minhas primas.

            - Você está tão linda. Disse Mary olhando para mim fixamente.

            - Uma verdadeira princesa. Nós sorrimos, eu estava tão ansiosa para a festa começar, queria logo que chagasse a hora. Eu ensaiei a valsa quase todos os dias, para não fazer feio. Meu pai deve ter se cansado de dançar. As horas iam passando devagar, eu desci para ver como estava  a decoração, era tudo lindo, com minha cor preferida tudo em roxo e branco, tinha a boate que eu ia passar mais tempo por lá claro.

            - Está tudo tão perfeito. Eu disse olhando para a mesa que estava meu bolo de quinze anos e alguns doces. As mesas estavam perfeitas para os convidados, os garçons já estavam recebendo as instruções da minha mãe e claro como todos da escola sabiam do meu aniversário não queria penetra na minha festa, contratamos um segurança para receber os convites especiais e com uma foto de cada convidado não teria como ter penetras na minha noite.

            Os convidados eram muitos a família do Luka contando com a namorada do Bruno, as meninas do time de vôlei claro não pude me esquecer da treinadora ela era um máximo e super carinhosa. Meus amigos da minha antiga cidade, e outros vários amigos da escola, contando que me tornei uma aluna popular no colégio tenho amizades com pessoas que vão se formar esse ano então minha festa estaria cheia de gente, claro não poderia me esquecer do Dr. Willians ele era amigo do meu avô e eu gostava dele, ele e sua esposa e filha irão vir, os meus queridos lobinhos também, minha festa não teria graça sem irritar um pouquinho tia Rose, ela odeia o cheiro deles, mas eles são meus amigos e também Mary e Nessie não me perdoariam se eu não os convidassem.

            A festa iria começar em uma hora e percebi que algo estava faltando, claro o colar do Luka que ele me deu no meu aniversário de 14 anos, nunca me esquecerei daquele aniversário, foi aí que aconteceu meu primeiro beijo com o amor da minha vida. Eu fiquei um pouco no meu quarto e nem vi a hora passar, mas ninguém ainda havia chegado, então continuei lá no meu quarto, escutei passos familiares se aproximando pelo corredor, salto bem alto, só podia ser tia Rose.

            - Oi querida o que você está fazendo aí? Ela disse se aproximando da cama onde eu estava sentada.

            - Nada tia apenas esperando alguém chegar.

            - Esse alguém é o Luka?

            - Às vezes acho que não apenas o tio Ed que sabe ler mentes nessa casa.

            - Você é minha afilhada, eu também sei o que acontece com você muito bem.

            - E também a tia que eu mais amei, mas não deixa a tia Bella ficar sabendo ela vai ficar chateada. Nós duas rimos e ela afirmou com a cabeça. Ouvimos alguém chegar gritando pelo corredor pelo meu nome.

            - Oi mãe, Kris o Luka está lá em baixo, vamos logo. Ela disse me tirando da cama, deixando sua mãe para trás, ser adolescente é tão difícil. Desci as escadas apreensiva queria tanto vê-lo, ouvia sua voz rir enquanto conversava com Alex, que bom que ele já fez amizade com meu amigos. Eu estava chegando no ultimo degrau todos olhavam para mim, eu comecei a ficar nervosa e cando vi Luka ele estava incrível, seu roupa casual lhe fizeram ficar mais lindo do que tudo, meus olhos só tinham sua visão e nada mais, ele estendeu a mão para mim descer o ultimo degrau.

            - Você está tão linda. Ele disse soltando um sorriso.

            - Obrigada você também está bonito. Eu disse meio nervosa. Ele sentiu que eu estava tremendo e suando frio, será que eu estava nervosa por causa da festa ou será que eu estou nervosa por causa que ele está ali na minha frente e queria que nada desse errado. A mãe de Luka e seu irmão vieram me cumprimentar e a namorada de Bruno. O Dj colocou uma música para tocar, meus amigos foram dançar um pouco e me fizeram ir com eles, mas logo começaram a chegar os convidados e eu ficava mais os cumprimentado  do que aproveitando minha festa, fato.

            Depois de quase todos chegaram percebi que faltavam apenas os quileutes, será que eles não iriam vir? Fiquei durante um bom tempo na boate dançando com meus amigos até Mary me avisar que eles chegaram, Luka foi comigo cumprimentá-los. Jake foi o primeiro a se manifestar em me abraçar e logo em seguida os outros, mas eu não vi o Seth será que ele faltou ao meu aniversário? Eu já ia sair Dalí até ouvir sua voz me chamar.

            - Não vai cumprimentar seu amigo não? Seth estava agora com 21 anos, ele era um homem e solteiro, ele teve imprinting comigo eu sei, ele gosta muito de mim e não deixa de demonstrar principalmente quando Luka está por perto, ele me abraçou forte e depositou um beijo em minha bochecha, ele estava vestido tão formalmente, ao contrário dos outros.

            - Você está tão formal.

            - Sem gravata é claro, eu odeio aquela coisa me apertando, mas isso é por você tenho que dançar com você esta noite.

            - Claro, eu vou lá falar com meus amigos fique a vontade. Ele deu um sorriso não muito convincente e eu fui até onde meus amigos se encontravam, as músicas eram ótimas e eu estava amando minha festa, minha mãe chamou todos para a sala onde tinha nossa enorme televisão, que ela insistiu para que meu avô comprasse. O momento de chorar havia chegado, essas partes das homenagens são lindas tirando a parte que eu choro e muito. Meu pai estava com o microfone na mãe e pediu que eu fosse até lá na frente, por que ele tinha que fazer isso comigo? Ele estendeu a mão para mim e me abraçou, eu claro fiquei durante muito tempo junto a ele até ele acabar de falar.

            - Bem, minha querida, você entrou para minha vida para mudar minha história, a nossa história, sei que sofremos muito, durante nossa vida, mas estamos aqui um do lado do outro apoiando. Você é a pessoal mais especial da minha vida e não posso lhe mostrar meu carinho por meras palavras, eu só quero que você saiba que te amaremos sempre. Minha mãe estava ao lado dele e nos abraçamos eu já estava chorando assim que meu pai disse a primeira palavra.

            - Bom, me lembro muito bem quando lhe trouxe para cá, sabia que era a coisa mais certa de se fazer, sabia que você seria especial para nós e por isso lutei a qualquer custo para te ter aqui em casa como minha filha. Sabia desde a primeira vez que vi aqueles seus lindos olhos azuis brilharem que você seria minha querida princesa e que eu a amaria e muito. Disse Esme sabia que ela tinha decorado o discurso da minha mãe eles são muito espertos.

            - Eu tenho orgulho em te chamar de filha, não por suas excelentes notas ou pelo seu bom desempenho, é por que você é uma garota especial, esse doce de menina que qualquer um gostaria de tê-la por perto. Você é nossa vida e como acontece com cada membro de nossa família você é especial, você tem seu brilho próprio, e sem você nossa família não seria a mesma. Você soube aceitar bem o fato, você soube demonstrar carinho e agradecimento a cada momento, apesar de tudo você sempre esteve ao nosso lado, obrigado filha. Eu estava derramando mar de lágrimas abracei meus avós, mas logo fui para o lado de meus pais, dessa vez era a vez de Tio Em e tia Rose.

            - Bem, não temos muito o que dizer. Sempre sabíamos que você era especial desde o começo, nós ganhamos nosso presente e ver você crescer e virar essa linda moça é tão gratificante, só quero que você saiba que te amo demais. Disse tia Rose, logo em seguida foi tio Em e depois dele tia Bella e tio Ed, minhas primas e seus namorados e por ultimo meu amor.

            - Bem, o que posso dizer sobre ela?! Uma garota encantadora, amorosa, carinhosa, gentil. Sempre foi feliz com a vida que tem nunca a ouvi reclamar uma vez na vida. Me lembro bem da primeira vez que nos conhecemos, está aí uma coisa que nunca irei esquecer, você acostumava ficar sozinha no colégio e agora olhe ao seu arredor, você vive cheios de amigos. Fico feliz por poder te ter ao meu lado, ter te conhecido naquele colégio foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida, pode ter certeza disso. As vezes nós podemos ter pensamentos ruins ou pesadelos, achando que isso é apenas um amor de adolescência e que nos machucaremos quando nos separarmos, mas para mim esse amor será para a vida toda e mesmo se um dia isso acabar meu coração estará apenas com você e mais ninguém. Eu te amo. Ele disse vindo me abraçar em estava chorando mais e mais com as homenagens. Nós nos afastamos ele enxugou minhas lágrimas. Logo após tudo dos vídeos das homenagens tive que ir retocara maquiagem para a valsa.

            Eu desci as escadas e uma música começou a tocar, eu reconheço essa música, desci rapidamente até chegar no ultimo degrau estavam todos querendo ver a valsa e meu pai pegou em minha mão, tio Ed estava tocando a música que ele tinha feito para mim quando pequena, eu o adorava tanto. Meu pai me levou para o centro do cômodo e começamos a dançar eu abri um sorriso largo em meu rosto como se eu estivesse agradecendo por tudo.

            - Pai, obrigada adorei sua homenagem.

            - Você merece meu bem. Ele disse me girando. – Afinal você é meu bem mais precioso. Eu sorri. Logo em seguida veio meu avô e me tirou para dançar. Vovô dançava tão bem, seus passos eram leves e tranqüilos.

            - Você está tão linda.

            - Obrigado vovô, você também está muito elegante. Nós sorrimos, continuamos dançando durante algum tempo até chegar a vez do meu tio Em, foi nesse momento de troca que eu percebi que Nessie estava tocando junto com o pai. Eu tinha um pouco de medo de dançar com tio Em, tinha medo de ele pisar em meu pé.

            - Aproveitando a festa?

            - Muito, estou amando.

            - Quinze anos, poxa o tempo voa. Eu sorri para ele e continuamos dançando, até chegar a vez de tio Ed, ele dançava suavemente, era tão encantador, ele sorriu para mim e eu devolvi com outro sorriso.

            - E como está se sentindo minha sobrinha preferida?

            - A preferida do titio?

            - É a preferida, pois sua mãe é minha irmã predileta, apesar de que a Rose também é, mas ela às vezes é meio rabugenta. Nós rimos.

            - A tio não fala assim dela, ela gosta muito da gente.

            - Eu sei. Bem acho que está na hora de você dançar com seu príncipe encantado e tome cuidado quando for dançar com os lobos. Ele me entregou para o Luka, ele dançava perfeitamente bem.

            - Sua noite está boa?

            - Não, está ótima. Principalmente por que estamos juntos aqui no meu momento, na minha noite dos sonhos.

            - Fico feliz por te ter, saiba que você é especial para mim.

            - Eu sei. Logo depois dancei com alguns dos meus amigos, com Jake e por ultimo Seth, pela primeira vez não estava muito feliz por ele estar ali, parecia que ele queria fazer ciúmes no Luka e eu não gostei nada disso.

            - Então gostando da festa?

            - Estou.

            - Sua mãe sempre exagera.

            - Eu não axo.

            - Você está tão linda, sinto tanto a sua falta. Ele disse se aproximando mais de mim, eu me afastei por sorte junto com a música. – O que a com você?

            - Comigo nada e com você?

            - Eu te amo Kris você sabe disso.

            - Seth, por favor, tente entender. Eu disse saindo Dalí, o Dj colocou uma música bem alta  e todos começaram a dançar, ele me puxou para a varanda da cozinha.

            - Eu te amo Kris.

            - Eu sei que você me ama, mas você não pode me obrigar a gostar de você.

            - Você me ama eu sei disso.

            - Não eu não te amo, eu amo o Luka e mais ninguém.

            - Você está indecisa, mas eu sei que no fundo vacê ama mais a mim do que aquele moleque. Ele se aproximou mais ainda, se eu tentasse dar mais um passo para trás eu cairia lá em baixo.

            - Seth... Ele pegou minha mão e me puxou para mais perto dele e depois me deu um beijo, ele não podia fazer isso ele tinha que respeitar minhas decisões, não conseguia me soltar dele apenas batia minhas mãos fortemente contra seu peito, até por fim me sentir livre dele, mas vi meu pai o segurando e discutindo com ele.

            - O que você pensa que está fazendo com minha filha? Meu pai lhe perguntou quase o matando de tanto ele o apertava contra a parede.

            - Pai, por favor, solta ele.

            - Mas ele te beijou a força.

            - Pai solta ele. Ele o soltou com muito custo. – Seth vai embora daqui agora. Eu disse sem olhar no rosto dele.

            - Mas eu...

            - Seth, por favor, vai embora. Eu disse mais calma, gostava de Seth como irmão, mas ele por causa de impriting idiota ele mudou completamente seu comportamento. Ele pulou da varanda e saiu correndo, eu nem conseguia olhar para a cara do meu pai, a festa ainda estava cheia de gente e eu só tinha vontade de ficar sozinha, droga.

            - Venha fique junto da gente. Meu pai colocou a mão em meu ombro e me levou até a minha família, com certeza eles já deviam saber. Eu tentei deixar isso de lado, mas não consegui. Por muito custo minhas amigas conseguiram me tirar da mesa onde eu estava.

            Fomos dançar durante muito tempo, até algumas terem que ir embora, meus amigos da outra cidade foram embora e os convidados já estavam começando a irem embora, bem era no horário que eu imaginava que iria acabar a festa depois das três da manhã. Luka ficou durante algum tempo comigo, mas depois foi embora junto com o irmão. Por que sempre algo tinha que dar errado e justo hoje? Eu tenho que tirar isso da minha cabeça, fui para meu banho enquanto minha família começava a arrumar as bagunças.

            - Posso entrar? Minha mãe perguntou enquanto eu enxugava meu cabelo com a toalha.

            - Claro mãe. Ela se sentou na cama encanto eu pegava a escova para pentear meu cabelo, assim que eu cheguei perto dela, ela pegou a escova da minha mão e começou a escovar meus longos cabelos.

            - Você gostou da festa?

            - Claro estava perfeito.

            - Jaz me contou o que ouve, quer me falar sobre isso?

            - Mãe eu, eu não quero saber do Seth tão cedo, eu sei que ele me ama, mas ele não é o cara ideal para mim.

            - Eu sei meu amor, você foi a única até agora que não correspondeu o impriting.

            - Eu tenho Seth como irmão, não como o homem da minha vida. Se manteve um breve silêncio naquele quarto, eu não tinha o que dizer e pelo visto nem minha mãe. – Mãe você não viu que isso iria acontecer?

            - Não, as vezes tenho visões do seu futuro, mas são raras as vezes.

            - Eu odeio meu poder. Cochichei apenas para mim, mas esqueci que vampiros ouvem bem.

            - Kristin não fale isso, seu poder é magnífico a única coisa que falta é você aprender a usá-los.

            - Uma coisa que vai ser bem difícil. Eu me virei para ficar de frente para ela. Eu adorava ver aquele rostinho de fada por perto, sabia que enquanto eu o tivesse ali eu estaria segura. O que será que fez eles estarem justamente no lugar certo há quinze anos? Me acharem com meus pais mortos por vampiros e por sorte eu estar viva, por qual motivo? Eu sei que eles me amam como filha de verdade, mas ainda não descarta a idéia de que sou adotada, todos os olhares tortos que já recebi, todos os pensamentos ridículos que fui obrigada aturar. Mas por que estou pensando nisso? Se eles não tivessem me encontrado eu estaria em um orfanato ou com uma família que sabe se lá iria cuidar bem de mim assim. Eu não podia reclamar da vida que tenho eu tenho apenas que agradecer por tudo que recebi até agora.

            - Mãe. Eu a abracei rapidamente. – Te amo. Eu disse me aconchegando em seu ombro.

            - Eu também te amo filha


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