My Consigliére escrita por koala_die


Capítulo 19
Chapter 18 VENGEANCE!


Notas iniciais do capítulo

Oh man, como eu demorei çç
Desculpa ae pra geral que quis fazer um voodoo da Koala aqui D:

ESSE CAPÍTULO EU -TENHO- QUE DEDICAR PRA SAGA-CHAN! e_é
Ela-me-encheu-por-quase-um-mês. °corre°

Pra Nii também, pq...Ela me incentivou e pq eu amo ela çç// °emocionada° -Q

Enjoy it!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/13054/chapter/19

Okkei, vamos focar essa bodega em uma coisa só.

Aliás, uma pessoa só, me perdoe.

O nosso protagonista inicial, lembram-se dele, nee?

NEE?

 

Ah, bom. Fico contente em saber que não se esqueceram do Rei-nerd-nariz-de-batata-amassada...Okkei, esse foi o adjetivo mais pejorativo dessa história.

 

Ele estava em casa, jogado na cama.

Os cabelos não estavam arrepiados, não usava  lentes e nem mesmo a faixa que ganhara. Estava in natura. Sua calça moletom era antiga, mas não menos confortável e sua regata branca deixava sua pele respirar.

 

Rolou no colchão algumas dezenas de vezes, tentando se sentir confortável. A verdade era que não queria ficar em casa, mas não tinha nada para fazer fora de casa e Uruha estava trabalhando.

Então, ele decidiu...Ele decidiu pensar.

 

 

O que me levou a namorar com o Uruha sendo que nem conheço ele direito?, foi a pergunta mais repetida na cabeça do garoto.

Revirou na cama mais uma vez, sentindo uma vontade imensa de fazer algo que nunca fizera.

Fumar.

 

Pulou da cama, correndo até o quarto dos pais. Estava sozinho em casa, então não seria problema.

Surrupiou um cigarro do maço do pai e o acendeu, puxando a fumaça. Tossiu feito louco, mas a vontade não passara. Aprendera vendo filmes como tragar e soltar a fumaça.

Correu de volta até seu quarto, depois de arrumar tudo nas coisas do pai, e se debruçou na janela, tragando o cigarro com vontade.

Quando estava na metade do cilindro de nicotina, pegou o costume de tragar, sua garganta não ardia mais.

 

E assim a indústria do cigarro ganhara mais um cliente.

 

“Por que eu to namorando com alguém que eu nem conheço?”

 

 

 

 

 

-Ele tem que ter algum podre! Ninguém vira conselheiro amoroso à toa nessa porra de vida! – Ruki mexia no computador, vidrado, fuçando tudo e todos. Fuçou no MySpace, fuçou na Previdência, fuçou nos bancos pra ver se ele possuía empréstimos pendentes, tudo. Essa era a vantagem de ser hacker.

 

Suspirou, se recostando na cadeira.

Já estava quase desistindo.

Quase.

 

Se virou e ligou a tv, pondo num canal que passava um filme policial dos bons.

Ficou entretido momentaneamente, quando um clique se fez presente em seu cérebro.

 

-Minha última...Cartada... – falava enquanto digitava a URL do site da polícia federal, logo após digitou alguns comandos, rastreou IP e caiu no banco de dados. Tudo, de todas as polícias do Japão deveria estar ali. – Certo...Takashima Kouyou... – achara o nome do conselheiro em uma das fontes que ‘fuçara’, ficando mais fácil para achar algo e... – BINGO!

 

Takanori passou a língua pelos lábios, sorvendo cada gole daquela preciosa informação.

A ficha criminal de Uruha.

 

Imprimiu a página e saiu do banco de dados, indo direto limpar todo o histórico e qualquer coisa que denunciasse que ele acessou o banco de dados nacional da polícia. Depois trocaria de HD.

 

Pegou o telefone sem fio e discou os números que achara na internet referente a Uruha.

 

-Uruha, desu. – ouviu a voz suave do outro atender o telefone, calmo.

-Uruha-san, quero conversar contigo.

-Quê? Quem ta falando? Takanori?!

-Tenho uma coisinha que você vai gostar. Ikebukuro, na livraria Inoue, as três.

-Quem você acha que é pra me impor –

-Acho que sou um hacker muito esperto e querendo vingança. – Ruki falou, sério. – As três. Um segundo a mais e sua página policial vai parar na caixa de emails do...Meu Rei-chan.

 

Takanori ouviu o outro engolir seco. Talvez estivesse tremendo.

 

-Você está blefando, pirralho. – Uruha fez sua voz parecer a mais estável o possível.

-Estou? Será? – puxou o papel com a ficha de Uruha, começando a lê-la. – Takashima Kouyou, nascido no distrito de Shounan, em Kanagawa, à nove de junho de - -

-As três, livraria Inoue, Ikebukuro.

 

 

Ruki riu vitorioso após colocar o telefone na base e foi se arrumar.

Afinal, tinha um encontro com o conselheiro pervertido.

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Ow, man, dei uma guinada nessa porra ._.
Mal aí pela demora ç_ç e eu sei que o Chapie ficou minusculo çç

:*