The Cullens escrita por Nina Guglielmelli, mulleriana


Capítulo 12
Caçada




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POV - Bella

A comida que entregaram a Edward não parecia nada apetitosa. Mesmo assim, seria suficiente para deixá-lo forte. Ele parecia até mesmo ganhar uma cor melhor, mesmo que aquela injeção presa em seu braço parecesse bem desconfortável. Eram 8 da manhã. Eu passei a noite junto com ele, na cama, mesmo que o hospital proibisse isso. Carlisle prometera que ele receberia alta ainda antes do almoço.

- Estou com frio. – Ele franziu a testa, limpando a boca com o guardanapo.

Assenti após dar um beijo em sua testa, pegando o controle do ar-condicionado. - Coma devagar. – Disse, virando para o aparelho a fim de aquecer o quarto. Apertei o botão, mas nada mudou. – Ué... – Resmunguei comigo mesma, tentando checar se apertei o botão certo.

Desliguei totalmente o ar-condicionado e, quando tentei religar, nada aconteceu. Virei para Edward, que deu os ombros.

- Ligue para a recepção. Ou vão mandar um técnico, ou nos mudar de quarto.

Assim o fiz.

POV - Emmett

Aquela Bella era uma folgada, mesmo! Eu tinha que ficar levando comida da lanchonete pra ela, agora? Ela não podia sair do quarto nem um minuto. Meu irmão sempre ficava chato quando namorava. E é impressionante como todas as namoradas dele são um saco. Pelo menos a Bellinha era divertida. Vivia caindo ou deixando alguma comida explodir na cara de alguém.

Eu andei até o quarto com o lanche natural e uma lata nas mãos, apertando o passo quando o refrigerante começou a queimar, de tão gelado que estava. Arrumei ambos em uma mão só, e ergui a outra para a maçaneta.

- Só tinha com peito de peru, então nada de recl...

Vazio. A cama estava até mesmo arrumada. Franzi a testa, coçando a cabeça com a mão livre. Será que ele tinha ido para casa? Meu pai sempre fazia ele descansar após o café da manhã antes de liberá-lo. E ainda estavam servindo a comida nos quartos. Eu conferi o numero mais uma vez. Estava no lugar certo. - Erm... – Fiz uma careta, me virando para o corredor.

Uma enfermeira passou, e eu passei a lata para a outra mão, segurando novamente uma coisa em cada. Chamei a moça, perguntando do paciente que estava ali antes.

- Não sei de nada. – Ela pareceu confusa. – Quer que eu pergunte para o Dr. Cullen?

- Eu mesmo vou. – Respondi, sorrindo para ela.

Andei pelos vários corredores, procurando por meu pai. Toda hora precisava trocar o lanche e o refrigerante de mãos, para que não queimasse a pele com a baixa temperatura. Será que a Bella tinha caído pela janela e também estava sendo internada? Era bem a cara dela, mesmo. Ri sozinho enquanto passava pela recepção, e Alice assobiou.

- Onde vai? – Perguntou, sentada numa poltrona com uma Vogue nas mãos.

- Procurar nosso pai. Você sabe o que aconteceu com o quarto do Edward? Eles não estão lá.

- Devem ter mudado... – Ela franziu a testa. – Quando souber para qual foram, me avise.- E voltou a ler.

- Segura isso, então. – Entreguei o almoço de Bella para ela, secando as mãos na calça. Ouvi um pequeno “ei” enquanto me afastava, mas ignorei.

Não havia sinal de Carlisle em lugar nenhum. E as enfermeiras também não sabiam dizer onde ele fora. Eu teria que procurar meu irmão sozinho. Talvez se fosse encostando os ouvidos em todas as portas... Não, ia demorar. Mas, se eu perguntasse, iriam negar a informação. Andei por todo o corredor, resmungando comigo mesmo. O celular do meu irmão estava desligado, eu ainda não tinha o de Bella, e tinha medo de atrapalhar meu pai se ligasse pra ele. Parei em frente a uma porta dupla, tendo uma idéia repentina de pedir o número de Bella para Alice.

Comecei a discar para minha irmã, quando o carrinho da limpeza bateu em mim. A força foi suficiente para que eu andasse para frente.

- Ei! – Reclamei, empurrando com o ombro uma das portas.

Enquanto olhava para trás esperando para ver quem fizera isso, ouvi algumas risadas infantis vindas de dentro da sala. Virei o rosto, e realmente entrei, deixando a porta fechar atrás de mim. Dezenas de crianças me olhavam atentas. Estava na recreação.

- Ah... Oi, galera! – Sorri, acenando.

Uma menina loira piscou algumas vezes, em silêncio como todas as outras. Então, deu um passo a frente, estendendo a mão. Seu outro braço carregava um urso de pelúcia.

- Eu sou Elena. Bem vindo. – Sua mão bateu na minha. O toque universal.

- Eu sou Emmett.

- Sabe contar histórias? – Perguntou.

- Eu... Não sei... Se sei. Talvez eu saiba. Nunca tentei.

- Só aceitamos adultos que saibam contar histórias. – Disse a frase rapidamente, curta e grossa. Seus olhos castanhos eram muito sérios nos meus.

Desta vez, eu pisquei algumas vezes, enquanto ela continuava a me encarar. - Eu conheço aquela sobre o pastor e o lobo, e...

- Tanto faz, senta aí. – A garotinha me puxou pela mão até o meio das crianças, que pareciam paralisadas enquanto acompanhavam meus passos.

Ela apontou para uma cadeirinha colorida, e eu fiz esforço para encaixar a bunda naquele assento minúsculo. Ela parou a minha frente, esperando. Elena era uma líder deles, ou coisa do tipo?

- Era uma vez... – Comecei da maneira que me pareceu mais certa.

Em questão de segundos, todas as crianças estavam sentadas em volta de mim, com as pernas cruzadas no chão. Seus olhos estavam atentos ao meu rosto. Só então reparei como a maior parte deles eram carecas. Um garoto fungou, arrumando os óculos, esperando pela historia. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, uma menina com pouquíssimo cabelo ergueu a mão ao fundo.

- Por que você tá no hospital, Emmett? – Perguntou, curiosa.

- Eu tava com o meu irmão...

- Ele tá doente? – Outra criança indagou.

- Ele... – Hesitei. – Ele tem Aids.

Todos ficaram em silêncio.

- O que é isso?

- É... Uma doença.

- Como a nossa?

- Talvez. Talvez melhor, talvez pior.

- E por que ele não vem pra cá?

- Ah, ele já é adulto! – Respondi.

- E o que aconteceu com ele? Onde ele tá? – Uma menina tombou a cabeça.

- É que... Sabe... Eu e Edward... A gente era muito amigo, sabe? Mesmo depois que a Alice nasceu, a gente continuou se divertindo. Mas agora aquela destrambelhada da Bella fica colada nele, e já faz mal tempão que a gente não sai só nós, e eu não sei mais como tirar ela de perto dele. Tipo, eu gosto dela, mas eu sinto falta do meu mano pirralho...

Eu desabafei quase numa frase só, fungando no final. O mesmo garoto de antes se levantou, estendendo o lenço para mim. - Obrigado. – Disse numa vez chorosa.

Assoei, e entreguei de volta para ele, que guardou no bolso sem se importar. – Bem, sabe, eu não quero que eles terminem. A Bella é engraçada, e ela faz ele feliz. - Uma garotinha assentiu, como se fosse uma psicóloga ou coisa do tipo. - Mas agora eu não tenho mais muito tempo com ele. E eles sumiram no hospital!

- Sumiram? – Uma vozinha fina pareceu surpresa.

- É... Não sei em que quarto estão.

- A gente pode ajudar a procurar. – Alguém propôs.

- É!

- Ele tá nesse andar?

- A gente conhece tudo por aqui!

- A gente te ajuda, Emmett!

Eu levantei, mas a cadeirinha continuou presa na minha bunda. - Sério mesmo? – Sorri, olhando todas as crianças que também ficavam em pé em questão de segundos.

Elena deu alguns passos a frente, sorrindo pela primeira vez. - Vai ficar nos devendo uma historia.

- Feito!

E apertamos as mãos.

POV - Bella


- Esse aqui é até melhor, não acha?

Eu sorri para Edward, abrindo as cortinas do novo quarto. Ele assentiu, arrumando as costas no travesseiro. Suspirei, andando até ele. - Cansado? – Fiz um bico, acariciando sua bochecha.

Ele deu os ombros. - Já estou acostumado.

Colei nossos lábios, sentindo o vento fresco do ar condicionado vir até nós.

- Fique confortável. – Disse, arrumando o cobertor em Edward. Ele riu.

- Obrigado. – Ele me olhou, um pouco sério. – Obrigado por cuidar de mim.

- Eu adoro estar aqui com você. E vai ser ainda melhor quando for pra casa.

Alguém bateu na porta, e nós viramos a cabeça para lá. Mas ninguém entrou. Franzi a testa, me aproximando. Abri, olhando para baixo até encontrar o olhar de uma garotinha ruiva.

- Você é a Bella? – Ela parecia cansada.

- Eu... Sou, sim... – Sorri de leve.

- A namorada do Edward, né? – Ela deu um pulo de alegria.

- Eu... Quem é você?

- ACHEI, ACHEI!

- Achou o q...

Antes que pudesse fazer mais nada, alguns gritos animados começaram a surgir. Saí do quarto, olhando na direção do som. Aos poucos, dezenas de crianças começavam a correr em direção a garota a minha frente que acenava. Mais crianças surgiram da outra ponta do corredor, pulando em volta da ruiva e entrando no quarto.

Eu arregalei os olhos, vendo rapidamente os meninos e meninas pulando em volta da cama de Edward ao falar com ele.

- O que está acontecendo? – Perguntei para a primeira menina, que sorria de orelha a orelha.

- Vamos ganhar uma historia! Já faz um bom tempo que não tínhamos uma.

- Acha que vai ser a do lobo, mesmo? – Outra menina se aproximou.

 - Tomara que não. Eu gosto de princesas.

- Acho que Emmett não gosta delas.

- EMMETT? – Berrei. A simples palavra já era a explicação para tudo.

Carlisle veio apressado pelo corredor, e seu filho apareceu na outra ponta, junto com uma menina loira. - Oi, Bellinha! – Ele sorriu. – Finalmente achei vocês!

A criança que vinha com ele entrou no quarto também. Carlisle parou ao meu lado, tão sem ação quanto eu.

- O que você fez? – Era incrível como meu sogro ainda parecia calmo.

- Ah, eles só estavam me ajudando, pai! – E então, olhou pra mim. – Vocês sumiram, hein?

- Você... Soltou as crianças pelo hospital inteiro! – Seu pai voltou a falar. – Emmett, tem algumas até na UTI, esse lugar está impossível!

- Ei, ei, ei! Eu disse para ficarem só no quarto andar! Se alguma delas desceu para a UTI, a culpa não é...

- EMMETT! – Rosalie foi quem veio desta vez.

Ela mal pisou na nossa frente, e todas as meninas paralisaram. Elas andaram até minha prima, boquiabertas.

- É a Barbie! – Uma delas apontou. Eu segurei o riso.

- Você que é a namorada do Emmett?

- Você também sabe contar historias?

- Vocês tem filhos?

- Se tiverem um filho, ele pode vir brincar com a gente?

- Por que você parece a Barbie?

- Ok! – Carlisle interrompeu, erguendo os braços. – Eu quero todos vocês, todos, de volta para a brinquedoteca.

- Mas o Emmett prometeu nossa história! – A loirinha reclamou.

- Ele... Ele vai pra lá com vocês. Certo, filho?

- É claro. Promessa é dívida. – Meu cunhado sorriu.

As crianças começaram a sair do quarto, gritando e se pendurando no homem gigantesco que tentava abraçar sua namorada. Uma mulher, que eu identifiquei rapidamente como diretora do hospital, veio apressada de onde o médico viera, trazendo consigo mais uma penca de crianças.

- Dr. Cullen! O que aconteceu? A maioria destas aqui deveriam estar na Oncologia, e...

- Elas estão indo para lá. Não se preocupe. Foi só meu filho que...

- ELE TÁ AQUI!

Virei a cabeça a tempo de ver pelo menos mais dez crianças correndo até Emmett.

- Esse é o quarto do Edward?

- E você é a Bella?

- Quem é essa loira?

- Eu quero a nossa história!

Eu respirei fundo, virando a cabeça para ver um Edward um pouco assustado deitado em seu leito.

POV - Emmett

Aquela era, provavelmente, a primeira vez que eu via meu pai perder o controle. Quanto drama! Aquelas crianças precisavam mesmo se divertir um pouco. Eu, Alice, e minha ursinha ficamos encarregados de caçar a pirralhada. E elas pareciam brotar de todos os lugares! Nós reuníamos mais crianças em cada corredor que passávamos mas, cada vez que parávamos para contar, elas tinha diminuído! Era bom que os pais delas não estivessem sentindo sua falta.

- Aqui! – Minha irmãzinha exclamou, puxando uma menina debaixo do carrinho de comida pelo cós da calça. Então, se virou para as outras, que eu e Rosalie mantínhamos próximas. – São... 20. 22? Ai, Emmett, da outra vez eu contei 25! – E passou uma mão pelo rosto.

- Você só fode também, né! – Rosalie gritou enquanto dava um tapa em meu braço.

- Não teria acontecido se eles avisassem onde iam! – Eu disse. - Alice! O que você fez com o lanche?

- Joguei fora. – Deu os ombros, como se fosse a coisa mais normal do mundo.

Eu respirei fundo, junto com todas as outras crianças. Rosalie olhou para todos, confusa.

- Não se joga comida fora! – Um nerdzinho apontou para o rosto de minha irmã, sério.

Ela fez uma careta, e mandou que voltasse a andar.

- É, não se joga! – Completei.

- Então... – Alice continuou, me ignorando. – Vocês, crianças, tem algum som pra chamar as outras ou algo do tipo?

- Alice! – Repreendi. – Eles não são animais!

- Tem razão. Não são da mesma espécie que você.

Eu franzi a testa, ignorando sua piadinha após tentar entendê-la por alguns segundos.

- Ali! – Rosalie berrou, puxando um garoto pela cintura que tentava espiar dentro de um quarto pelo buraco da fechadura.

E assim, continuamos nossa caçada pelos corredores do hospital. Carlisle estava certo. Até mesmo a UTI estava infestada de pivetinhos. Os que eu achei na recreação, da ala da oncologia, chamaram seus amigos de todos os lados do hospital. Cada vez que reuníamos mais crianças, encontrávamos outras. Puta merda!

- Emmett, ali! – Alice apontou para duas meninas correndo de mãos dadas.

Eu me apressei, mas elas conseguiram entrar por uma porta dupla. Eu as segui. Só quando entrei, vi onde estávamos. A cozinha do hospital. Havia, no máximo, dois funcionários lavando louça. Estava longe do horário do almoço, e agora todos os outros estavam servindo o lanche da manhã. Edward logo receberia alta, e meu pai me mataria se ainda tivesse alguma criança a solta quando ele saísse do quarto – ou outros pacientes. Eu me abaixei perto de um carrinho parado ali, tentando esconder meus quase dois metros de altura.

- Psiu! – Chamei. As garotinhas, agachadas ao lado da bancada, me olharam. – Já achamos o Edward. Podem voltar pra recreação agora!

Elas riram, engatinhando para achar outro esconderijo. Elas deviam estar achando que eu queria brincar de pega-pega, ou algo do tipo. Suspirei, engatinhando atrás delas.

- Volta aqui! Droga! – Resmunguei quando minha cabeça bateu em alguma coisa. Em seguida, fiquei imóvel, desejando que nenhum dos funcionários tivesse ouvido. Perto dali, as meninas riram outra vez. – Ah, qual é, gente...

Os dois cozinheiros saíram, e eu fiquei em pé. - Não tem graça! – Berrei, conseguindo ver as meninas agachadas ao lado do fogão agora que estava em pé. Elas tentaram fugir, mas eu segurei cada uma com uma mão pelas calças.

- Emmett! – Uma delas reclamou, tentando fugir. A outra soltou um gemido angustiado, mas eu não cedi.

- Quando mais demorarem pra vir, mais vai demorar para terem sua historia!

Elas pararam e se entreolharam, pensando se deveriam ceder ou não. Uma delas abaixou o rosto para o ouvido da outra, fazendo uma concha com as mãos para sussurrar algo. E então, em meio segundo de distração, elas saíram correndo e rindo pela cozinha.

- Ah! – Passei as mãos pelo rosto. – Rosalie! – Gritei, quase chorando. Crianças eram muito difíceis de se lidar!

Minha ursinha entrou junto com Alice e mais umas 20 crianças. Ou talvez 22. Eu me virei, prestes a dizer alguma coisa, quando algo acertou minha nuca.

- Prometeu nossa historia assim que encontrássemos seu irmão! Mentiroso! – Elas cruzaram os braços ao mesmo tempo, e só então eu vi que aquilo em minha nuca era um pouco de purê de batata.

- Mentiroso! – Outra criança, do grupo que estava com as garotas, jogou mais alguma coisa em mim.

- Ei! – Joguei um pouco de carne que estava próxima dali para o grupo. Ao invés de ficarem bravos, riram.

Antes que pudéssemos fazer algo, a comida começou a ser lançada de um lado para o outro. E o que eu poderia fazer? Sempre quis participar disso!

- EMMETT, NÃO! – Rosalie parecia brava. Mas eu ignorei.

Me agachei, tentando me proteger da comida que as crianças jogavam. Não eram elas contra mim, pelo contrário, eram todos contra todos. Tudo voava por cima, por baixo, e raspando em nossos corpos. Qualquer comida ou bebida que encontravam ali. Eu não sabia se aquilo era o que seria servido mais tarde, ou se eram os restos da outra refeição. Mas que era divertido, ah, era! Acabamos formando o que pareciam duas trincheiras, e todos continuavam a rir mesmo quando seus rostos eram atingidos por vários tipos de comida.

Alice e Rosalie ficaram realmente bravas, e se sujavam mais do que todos enquanto tentavam acabar com a confusão. Minha ursinha ficava linda quando tentava me bater! Mas a guerra de comida não parou. Pelo menos, não até a diretora do hospital (que as crianças apelidaram de Bruxa de Branco) entrar. O silêncio foi instantâneo.

É, eu estava ferrado.


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Notas finais do capítulo

Ai gente, só esse Emmett mesmo né? Como se toda aquela fedentina não tivesse sido suficiente ele ainda me apronta com as crianças no hospital UAHUAHUHUAHU, mas ele é assim mesmo....fazer o que? Eu também acho que ele ta totalmente ferrado UHHUAHUAHUAHUAHAHU.Ai gente...nem sei como agradecer aos comentários de vocês, adoro tanto, sério...é por causa desses comentários empolgados que nos motivam tanto a continuar e ter cada vez mais idéiasBem...acho que por hoje é só, espero realmente que tenham gostado desse capítulo por que pra mim foi um tanto quanto especial, acho muito fofo essas coisas com crianças e tals, e a gente sabe que hospital sempre tem dessas coisas né? É isso, beijos e abraços a todos. Adoro muito os comentários de vocês.
AH claro! Quero agradecer imensamente também a jaqueyonamine pela maravilhosa crítica...sério, fiquei sem palavras, muito obrigada mesmo pela força



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