Amor Maroto escrita por Duda Monteiro, CassyDeschamps


Capítulo 9
Capítulo 9


Notas iniciais do capítulo

Postando ~



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Narrado por Natasha Wood

Quadribol, a paixão da nossa família a gerações. Foi à melhor e mais incrível coisa já criada pelo mundo bruxo. Eu fico imaginando, o que seriamos sem ele? Sinceramente eu não seria nada.

Os Wood são uma família realmente diferente.Minha mãe Hannah não é a maior fã... mas depois que ela é meu pai se conheceram... digamos que a vida dela mudou e muito.

Imagine se de uma hora pra outra você descobre que está apaixonada pelo ex da sua amiga. Que o mundo bruxo estava em guerra, e que o lugar que você julgava seguro estava em ataque. E logo depois descobre que esta grávida, não de um e sim quatro filhos! Era assim que ela estava, exatamente nessa situação.

Sara, minha tia, ainda estudava em Hogwarts no ano que acontecera a guerra. Enquanto os alunos eram evacuados, ela se escondeu. Esperou até que ninguém mais procurasse pelos menores de idade. Ela com apenas treze anos na época, quis lutar, uma sonserina que ia lutar. Ela saiu do esconderijo no exato momento em que a batalha começou.

Minha mãe, assim que soube da evacuação correu para o cabeça de javali e ficou procurando pela irmã mais nova. Não vendo sinal da irmã, se desesperou. Olhou ao redor e reconheceu aqueles cabelos ruivos. Keissy Potter. Ela viu que a ruiva entrava em um túnel, que antes estavam saindo alguns alunos. Correu atrás. Tinha esperanças que aquele túnel fosse dar na sua irmã.

O túnel levou-a diretamente a Hogwarts. A uma sala que ela não conhecia, mas estava lotada de alunos mais novos, ainda com suas roupas de dormir e com expressões assustadas, ou sonolentas.

Saiu de lá e se viu no corredor do sétimo andar. Sara não devia estar longe, no mínimo se perdera dos demais na confusão. Foi em busca da irmã, não dera nem dez passos quando um estrondo de fazer tremer o chão aconteceu. Ela só via fumaça. Sentiu uma forte dor na cabeça, tocou a testa e sentiu uma gosma, ao olhar para mão, constatou que era sangue.

-Ei! Você está bem? –foram as únicas palavras que ela ouviu segundos antes de desmaiar. Quando acordou estava sendo carregada por braços fortes. Ela ouvia uma respiração forte, ele arfava.

-Olha só, você acordou – ele sorriu, seu rosto estava com pequenos cortes, e estava sujo pela poeira. Olhando ao redor tudo estava destruído- Se sente melhor?

-Ah, eu acho que sim, obrigada – ele riu e sacudiu levemente a cabeça- mas... o que aconteceu com Hogwarts.

-Foi a guerra, você perdeu –ele parecia desapontado- sorte sua. O que você estava fazendo aqui? Nunca a vi.

-Eu... estava procurando minha irmã, Sara Smith –ela respondeu- sabe algo sobre ela?

-Uma garotinha destrambelhada, extremamente feliz, vendo que a irmã está viva? Morena, baixinha, olhos pretos, cabelos cacheados?

-Essa mesma, você a viu?

-Na verdade ela está correndo pra cá – ele riu e indicou com a cabeça Sara, que vinha saltitando em direção aos dois.

-Sara! –Olívio colocou-a no chão e a morena correu para abraçar a irmã.

-Ora essa Wood – ouviu-se Jorge Weasley exclamar ao longe- por que diabos você estava a carregando se ela pode até correr?

-Na hora do desespero fazemos o que menos imaginamos Weasley – ele respondeu rindo.

Essa história minha mãe sempre me contava quando eu era mais nova, é o meu conto favorito é claro. O dia que começou a família Wood.

Será que se ela soubesse o trabalho que daríamos hoje em dia, ela teria se arrependido dos últimos dezenove anos? Sinceramente eu acho que não, mas o que seria dela sem nós? Os seus quadrigêmeos?

Narrado por mim

Neste ano nenhum Potter Weasley entrou para Hogwarts. O que deveria, na minha opinião, merecer uma festa de comemoração. Ou pelo menos era assim que pensavam os professores.

Neville por mais que amasse aos Potter Weasley e Cia, já não podia mais ouvir falar aqueles sobrenomes. Era Potter pra cá, Weasley pra lá, e mais um local de Hogwarts destruído acolá.

Ele dava graças a Merlin todas as noites que ainda não chegara o terceiro ano do trio parada dura. No próximo semestre os três começariam a matéria dele, e com certeza o desespero de Longbottom aumentava mais a cada minuto.

Saindo da sala dos professores e indo direto para o campo de quadribol. O jogo Sonserina X Corvinal havia dado Sonserina. Com uma vitória e um empate, a casa das cobras agora estava na liderança pela taça do ano. Grifinória teria o seu próximo jogo contra os lufanos, quem sairia vitorioso?

Narrado por Olívia Malfoy

Depois de aguentar dois períodos extremamente chatos de transfiguração, com aqueles malditos grifinórios. Acho que meu dia não podia ficar pior, por quê? Vou te responder.

Perdi o horário hoje de manhã, e nem pude tomar café. Na aula de poções com a Corvinal, o Potter derramou a poção em mim, esta manchou as minhas vestes, tive que voltar para o meu dormitório e me trocar.

Quando finalmente cheguei ao salão principal, me servi, a comida já estava fria, eu ainda não tinha aprendido aquele feitiço do fogo, e não tive que come-la assim mesmo, senão eu ia me atrasar mais ainda, e não sei se concordam comigo, mas não tem nada pior que comer comida fria e escutar os pedidos de desculpas do Potter ao mesmo tempo.

Passado o tão irritante almoço fui para um tempo de feitiços. Potter e Scorpius conversaram a aula inteira, ou melhor, Scorpius falou durante a aula inteira, Potter só ria. Depois de não ter entendido uma palavra que o professor baixinho havia falado, fui com o meu irmão e o Potter, até a sala de transfiguração.

Minerva jamais deixaria o seu posto a outra pessoa. Mesmo sendo a diretora, sempre arranjava um tempo para lecionar. Ninguém ousava dar um pio na aula dela, bom assim era como eu pensava. Potter e Scorpius, ao que parece, tinham muito o que conversar naquele dia. Mas infelizmente a professora resolveu escolher logo um animal pequeno como gato pra ser sua forma animaga. Ela teve que sair, porque houve um problema, e a única que podia resolve-lo era ela.

Depois de não conseguir passar de duas palavras na minha redação, eu me estressei com aqueles dois.

-CHEGA! –berrei.

-Srta, Malfoy, não consegue entender o que significa a palavra silencio? –a professora estava diante de mim, céus! Como ela consegue aparecer do nada? Isso só pode ser coisa de gato...

-Desculpe professora – pedi abaixando a cabeça.

Foi ai que aconteceu a desgraça. A professora me trocou de lugar, a mim, Scorp, e ao Potter. Eu fui sentar com a Weasley. Depois que a professora falou a palavra Weasley, eu não pensei mais em nada. Como assim?

Eu achei que meu dia não pudesse piorar. Mas, minha queria amiga Karina [na:sim Káh, é você]mudou completamente a minha visão de que o meu dia não poderia ficar pior. Porque ele ficou e muito.

Imagine você, na boa, jogada em um sofá qualquer do seu salão comunal, vendo o idiota do seu irmão e o melhor amigo dele jogarem xadrez. Quando sua melhor amiga chega pra você e diz:

-Olívia! Eu acho que estou gostando do seu irmão!

O QUE?

Narrado por Alvo Severo Potter [SÓ MEU!]

Depois de um longo e exaustivo dia de aula. Finalmente pudemos descansar no nosso amado salão comunal. Jogávamos xadrez de bruxo, quando a amiga da Malfoy puxou ela para o canto do salão.

Não faço a mínima ideia do que foi que ela falou, mas uma coisa tenho certeza. Eu nunca vou esquecer a cara que Olívia Malfoy fez! Ah, como eu queria ter uma câmera na minha mão naquele momento.

Scorpius teve até que me levar a ala hospitalar achavam que tinham me azarado com um Rictusempra, e por isso eu não conseguia parar de rir, mas foi porque ele estava de costas. Não viu aquilo, aquela cara foi muito hilária.

É, a Malfoy já pode ser comediante.


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Notas finais do capítulo

dessa vez me deu vontade de postar mais cedo aushauhsush'
só pra ficar mais fácil na próxima vez que eu postar
parei na página 39 *-*
beijos, queijos
e até mais
Dulce Valentine Potter Lupin Dó-Ré-Mi



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