O Diamante Amarelado - Guerras em Norrath escrita por Ryuuzaki


Capítulo 1
Prólogo




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Prólogo

 

O interior da torre não via a luz há muito tempo,r37; r36;os moveis,r37; r36;outrora finos e elegantes,r37; r36;agora não passavam de madeira podre,r37; r36;estofados,r37; r36;puídos e suas frágeis armações não aguentavam peso maior que as gordas aranhas que tomavam conta do local,r37; r36;vivendo na escuridão,r37;  r36;tecendo suas teias pegajosas pelas estantes repletas de livros empoeirados e disputando lugar apenas com os ratos,r37; r36;que viviam a roer e roubar pequenos insetos nas armadilhas aracnideas.r37; r36;O odor ácido,r37; r36;azedo e pútrido do local,r37; r36;impregnava cada canto e deixaria tonto até mesmo o guerreiro com o mais forte estômago,r37; r36;se este não usasse nada no rosto,r37; r36;para impedir o mal-cheiro.r37; r36;Com o passar dos anos pilhas de corpos,r37; r36;dos roedores,r37; r36;haviam se acumulado enquanto fungos e bolores tomavam conta do local.r37; r36;No entanto,r37; r36;essas características desencorajadoras,r37; r36;nunca afastariam um mercenário,r37; r36;um caçador de tesouros.

Um súbito ranger se fez ouvir, ecoando para paredes cobertas de limo da torre, e despertando os letárgicos pequenos animais que agora corriam excitados, procurando um bom lugar para se esconder e imaginando quem estaria perturbando a paz do seu santuário de silencio e escuridão. O portão principal da construção tremia, rangia e estalava a cada pancada que recebia, alguém queria abrir caminho passando pelo pesado pesado portão de ferro, agora enferrujado e emperrado. Depois de algumas tentativas infrutíferas, parou, mas não desistiu, nunca desistiria de terminar seu trabalho. De seu cinto o salteador retirou um pequeno fraco de vidro que continha um liquido escuro, retirou a rolha que o vedava e então começou a despejar o conteúdo nas bordas da grande porta, espalhando a substancia escorregadia e mal cheirosa em lugares, como as velhas dobradiças, que poderiam ajudar na "missão" que era entrar naquela torre. Após terminar o pequeno serviço voltou a chutar e empurrar o impencilio e, não sem esforço, conseguiu uma abertura, algo que quarenta centímetros, que no entanto foi o suficiente para, se espremendo, passar.

O estranho adentrou no escuro recinto, agora banhado por uma fina camada de luz, sem se importar com os ratos que guincharam em claro desprazer para com a a intrusão, mas ligou para o odor terrível produzido pelo mofo e corpos decompostos dos roedores, o mercenário então colocou uma mascará para diminuir o desconforto e desejou que aquele serviço valesse a pena, e pela quantia que receberia realmente valia. No fundo era tudo muito simples: Entrar, saquear, sair. E era isso mesmo que iria ser feito. O ladino puxou então de sua capa de viagem uma pequena lanterna furta-fogo para ajudar na escuridão e com um simples fósforo de enxofre a acendeu, agora com iluminação começou a andar, parando vez ou outra para analisar estantes antigas cheias de tomos carcomidos por traças e completamente invadidos por poeira. Atravessou toda o aposento, que nos anos de sua glória teria sido uma sala de visitas, e foi em direção ao final da sala, onde uma porta destruída dava acesso á uma escada que subia em espiral, não pesquisou nenhuma das salas adjacentes, sabia onde estava o que fora mandado para buscar, no ultimo andar da torre. O invasor começou , cautelosamente, a subir os degraus coberto por limo e ossos, uma goteira propiciava habitat para a planta e tornava toda a escada uma armadilha de per si. Chegou ao segundo andar e começava a atravessa-lo, porem, parou há alguns passos do meio do recinto. Era impressão dele ou há partir dali todos os azulejos, que tinham um metro² cada um, pareciam estar um num nível superior, algo como dois centímetros? Sim, estavam, e só uma coisa poderia aquilo representar. Uma armadilha. Alguns ficariam apavorados ao perceber que ao seu caminho poderia existir peripécia capaz de tirar-lhe a vida em segundos e os outros, a maioria, sequer perceberia que algo estava errado antes de se encontrar nos planos superiores, ou inferiores. Mas, algo como isso nunca aterrorizaria uma ladino mercenário. O salteador abaixou-se ao lado do primeiro piso, depositou a lanterna no chão e puxou de sua capa uma pequena bolsa dobravel, que desenrolava feito um pergaminho e deixava amostra muitas ferramentas, de lá tirou uma pequena espátula e foi ao trabalho: primeiro começou a raspar todo o gesso que envolvia o piso a sua frente e o fixava no chão, sempre tomando cuidado para não perder o equilíbrio, ao retirar a massa na parte mais afastado do platô, e cair para frente, ativando a armadilha de forma lamentável, e não a desarmando como era o esperado. trabalho feito. Ajeitou-se e começou a, bem devagar, levantar a peça á sua frente, levantou ela até formar um ângulo de 45º graus e então com uma pequena barra de ferro o segurou para não cair. O homem sorria, sorria como sempre fazia naquelas situações, a vida dele era aquilo, entrar, desarmar, saquear, sair e era o que sempre acontecia. Tremendo de excitação, e com um sorriso de escárnio nos lábios, o mercenário segurou um fino fio de prata que estava fundido no meio do enorme piso e seguia para a direita, em direção à parede, passando por um pequeno tubo que seguia por debaixo do chão. Utilizando um alicate especial, forjado com aço negro, o ágil salteador cortou rapidamente o efêmero fio que servia de gatilho para todo o complicado mecanismo e então, com a mão que ainda segurava a linha, puxou de leve, algo tão pequeno que quase inexistente, porem que reverbou ao longo de todo o fio e ao chegar ao núcleo que controlava a armadilha produziu um leve "tick", porem, a armadilha não se ativou, a pressão não fora suficiente e o ladino sabia muito bem disso, tudo era feito com precisão cirúrgica. Guardou o material que usou em suas peripécias e caminhou lentamente em direção à região onde o som tinha advindo e então, com suaves pancadas na parede, descobriu, por causa do som oco, uma tampa de madeira, disfarçada para parecer igual á parede de pedra, com magia talvez,  retirando-a reparou que ma parte interna, voltada para o interior da maquinaria, havia um estranho desenho. O mercenário lembrou de tê-lo visto em alguns lugares da torre, no portão principal, em algumas instantes, moveis e degraus da escada. Se demorou mais alguns segundos na descoberta e chegou a conclusão de que deveria ser alguma espécie de runa mágica, possivelmente usada para proteção, mas que no momento não parecia oferecer qualquer ameaça, embora não soubesse o porque, jogou a tampa de madeira no chão e terminou de desativar a ameaça, simplesmente retirando uma a que os fios de todos os azulejos estavam ligados, pondo assim um fim à ameaça.

Após mais seis lances de escada, passou por bibliotecas, salas de estar, laboratórios, desarmou outras mortais armadilhas e encontrou mais das estranhas runas... Porem, nada disso o interessava. Recebera uma enorme quantia como adiantamento  e receberia fortuna ainda maior com a entrega do chamado "diamante amarelo", pedra que estava à buscar. e agora estava na sala final, olhando para a almejada peça. Diferente dos outros aposentos, este não possuía teto, lunetas, telescópios e estranhos mapas astráis estavam espalhados pelo local, nenhum em condições de uso, com um sopro poderia até mesmo haver o risco de se despedaçarem, com uma rápida olhada para os instrumentos o sábio ladino logo percebeu que aquilo era uma espécie de observatório... Coisas de mago. Não eram entretanto as características mais marcantes do lugar, o maior atrativo da sala estava em cima de um grosso pedestal salpicado por runas antigas, o próprio diamante. Vendo seu alvo os olhos do homem brilharam com uma ganância cega ao pensar nas terras, títulos e mulheres que poderia ter com sua recompensa, porem, não era nenhum iniciante, que perde a cabeça com a visão de um tesouro há muito aguardado, era um profissional e de primeira qualidade, por isso não se desateu para possiveis artimanhas que poderiam estar à sua espera, então, de lá mesmo, do portal que ligava o salão com as escadas, observou o local à procura de algo suspeito, porem, nada percebeu. Então, cautelosamente, deu seu primeiro passo em direção à fonte de sua futura, e possivelmente eterna, riqueza. Assim que seus dois pés se deslocaram, da escuridão do final da escada e tocaram o chão iluminado pelo sol das oito da manhã, sentiu algo diferente, como se nuvens carregadas de eletricidade estivessem sobre sua cabeça sentiu os pelos de seu corpo se eriçarem, um arrepio percorreu toda o caminho de sua espinha,  até chegar à base do crânio e faze-lo tremer. então ele sentiu. Sentiu  com sua alma o poder da magia que impregnava a torre, uma pressão constante que sufocava e parecia comprimir seu "eu" espiritual. Mas aquilo estava errado! Não era para acontecer! Não possuía ele um poderoso manto que o protegia de toda e qualquer feitiçaria? Que terrível mágica havia sido realizada à milênios atraís e até mesmo agora acometia-se sobre incautos invasores, mesmo os mais bem preparados e protegidos? O mercenário não tinha as respostas, mas depois que um zumbido grave e persistente começou a atingir seus tímpanos e runas, muito parecidas com as anteriores, mas desta vez não apagadas, muito acesas e brilhantes, pipocaram por toda a extensão do lugar, teve certeza que iria morrer. O barulho aumentava, à beira do insuportável,  quando derrepente houve um grande estalar vindo de lugar algum e, quando achou que, finalmente seus ouvidos iriam sangrar, tudo parou. Todo o som cessou, as runas piscaram três vezes e desapareceram. Acabou a pressão e opressão causada pela magia, o efeito acabara.

O ladino ficou vários segundos estático, sem nem mesmo respirar. Estava fora de si. Pensava que havia morrido. Mantinha os olhos abertos porem nada via, mais parecia que sua alma havia sido quase arrancada, porem não abatida, e agora retornava à suas funções no corpo.Quando voltou à sua mente não entendeu o por que de ainda estar vivo, olhava para tudo como se nunca tivesse visto nenhuma daquelas coisas, era como se tudo possuísse uma cor diferente, ficou naquele estado por pelo menos um minuto e então, piscando os olhos, voltou à sua atividade. Primeiro lembrou-se das runas, as malditas inscrições que quase o haviam matado, mas que desapareceram sem deixar sinal, não sabia que magia elas continham, mas tinha certeza que era de morte. Ele ficou dividido, pela primeira vez em sua longa carreira de trabalho informal, estava com medo de morrer, abandonaria tudo e viveria sua vida... Sem luxo, sem terras, sem títulos e sem mulheres, esse pensamento veio à sua cabeça no exato momento em que iria dar um passo para traís, fugindo e recuando, mas então, lembrou-se quem ele mesmo era... Não, não iria fugir. Não era ele próprio o melhor naquela área de atuação: Saques e roubos? Não iria deixar o seu posto para traís, iria pegar o maldito diamante, nem que o próprio Gami, o deus da morte, aparecesse para tomar-lhe a alma. Então, mesmo temendo que os estranhos símbolos voltassem, deu um passo à frente. Nada aconteceu. Deu outro... Nada. Com a confiança renovada caminhou calmamente até o pedestal e observou bem a pedra. Era linda! Possuía uma estranha cor amarelada que iluminava sutilmente alguns metros ao seu redor, seus prismas perfeitos de diamante lapidado exibiam formas multi-coloridas que aos olhos do mercenário pareiam dançar, bailar e talvez lutar entre si, aquele maravilhoso tesouro era a antítese, o oposto, daquele lugar sugo e dacadente que o abrigava, parecia que o tempo não havia passado para tal pedra perfeita. Chegava a ser muito, mas muito, suspeito que aquela maravilha ainda estivesse ali, milhares de anos passaram e nenhum saqueador a levara, mesmo aquela torre milenar, habilmente construída em terras ermas, escondidas e desabitadas já deveria ter sido alvo de inúmeros bandoleiros, qual seria o segredo por traís de todo aquele mistério? O que teria de tão sinistro aquele diamante e as runas? O mercenário não queria nem saber dessas coisas, nem mesmo como o seu mandante descobrira o local, completamente desconhecido, em meio à uma enorme planície desabitada, lhe interessava.Tudo o que queria era pegar o diamante e sair da maldita torre que já considerava amaldiçoada, contudo, ainda faltava averiguar o pedestal, não iria correr riscos desnecessários, passava absurdamente longe de ser um tolo iniciante.

Olhando sempre para tudo, o salteador de tumbas, deu a volta no pedestal, que era a base da pedra, este tinha quase um metro de raio, de modo que se houvesse algo atraís, não veria da porta. Estava no meio de seu rodeio quando viu a ponta de algo feito da madeira aparecendo por detrás da volta, colocou a mão no cabo da espada, que descansava em sua bainha. Terminou a curva e apertou ainda mais sua arma. Atraís do pilar, escondida para quem entra, jazia uma antiga cadeira, muito velha e desgastada, quase desmontando por si só e, sentado em tal mobilia, esperando por longos anos, um esqueleto. O morto estava sentado, sua cabeça abaixada encostava em seu externo limpo e saliente, em seu colo ossudo repousa uma enorme bola de pelos que poderia ter sido-lhe a barba, como se tivesse estado vivo por muito tempo, porem sem ao menos se mexer, como se esperasse sua hora. Felizmente,para o ladino, os ossos pareciam apenas mortas, não mortos-vivos, mas sempre existe a chance dele vir a levantar. Restos mortais têm o péssimo habito de erguerem-se nos piores momentos, sabendo disso, o caçador de tesouros deu leves batidas no crânio do falecido e, mesmo a pouca força utilizada, o pedaço do osso atingido se partiu em fragmentos de pó e caiu dentro de sua caixa, esta vazia há muito tempo, no entanto, o não-vivo nem esboçou uma reação sequer, continuou como estava por eras, imóvel. O mercenário poderia ter aproveitado e ali mesmo destruído os restos que na cadeira estavam, mas não o fez, mesmo ele, um homem do submundo, preferia respeitar os seres mortos e não enfurecer tanto Gami, Deus da morte, quanto Norrath, a mãe terra. Continuou então com sua desconfiança, mas mesmo assim resolveu pegar a pedra que era enaltecida pelo enorme pedestal e pelo estranho ambiente, estendeu sua mão, buscando o Diamante com seus ávidos dedos, enquanto se perdia em devaneios, promessas de fortuna e luxúria. Quase tocava o maravilhoso objeto quando outro membro segurou o seu braço. Desta vez o esqueleto havia se mexido... E agora segurava o seu pulso.

O morto-vivo segura a mão do ladino com uma força sobrenatural, típica de seres daquela estirpe, Longas eras atraís fora ele o guardião da pedra e, mesmo após sua derradeira morte, sua vontade de impedir que intrusos se apoderassem do tesouro persistia em seu corpo morto, essa persistência que o havia mexido no exato momento em que o Diamante seria retirado, no entanto o tempo não estava ao seu favor pois, depois de milênios, até aqueles ossos já estavam fracos, beirando o pó, como giz e depois de tamanho esforço, que era mover-se e ainda por cima segurar um ser vivente, aquele esqueleto se esvaiu em uma nuvem de poeira, sendo levado pelo vento logo em seguida. Mas não sem antes que suas órbitas vazias, quando crânio se mantinha inteiro, se cruzasse com o sagaz olhar do salteador mascarado.

Mesmo banhado por uma nuvem de pó de ossos e tendo o lado direito de seu corpo totalmente esbranquiçado, sequer se importou. Embora tenha ficado deveras assustado com o súbito ataque e o, ainda mais súbito, dissipamento do inimigo continuou impassível, compenetrado em sua missão, mas, por dentro dele, seu coração batia a mil e pensou em um ou dois praguejares para com Gami. Enquanto xingava - Maldito esqueleto! - bateu em seu rosto, corpo e roupas, tentando retirar parte do material esbranquiçado que o fazia espirrar e tossir, além de ter dificultado sua visão por instantes. Após terminar o pequeno ritual de limpeza voltou-se novamente  para o tesouro em forma de pedra preciosa e lentamente avançando com sua mão para, por fim, toca-lo, enquanto olhava para os lados, procurando por ameaças. Seus dedos suavam, ele sentiu um tremendo calor, tudo propiciado pela situação delicada, uma gota escorreu sobres seus olhos, no entanto preferiu não enxuga-los. Ia retirar o diamante. Mas, em um ultimo instante lembrou-se das runas amaldiçoadas e então exitou uma ultima vez, mesmo sendo um profissional no oficia, gostar de adrenalina e perigo e situações trágicas, era, afinal, um ser humano e, como todos da raça,  o pensamento de morrer feria-lhe a coragem,  para que se arriscar? Não iria ele lucrar com outros saques? Aquela poderia ser de longe a maior das recompensas de todos os tempos, mas não iria ele conseguir tudo de outro meio? Mas, não tão rápido e era isso que o fazia querer a pedra o quanto antes. Com certo esforço, conseguiu retirar as idéias  preventivas de sua cabeça e então, dominado, novamente, pelo ouro que receberia, puxou o diamante no instante em que fechava os olhos, resquícios da falta de destemor, sua certeza dizia que algo iria acontecer. Por alguns segundos o homem travou sua respiração como se o gesto o protegesse de possíveis agressões, mas, não precisou, um minuto se passou sem que nada acontecesse e o ladino abriu os olhos, tendo o diamante em mãos. nenhum perigo estava à vista, nenhum esqueleto, nenhuma runa maldita e enquanto isso, sorria sinistramente pelo trabalho bem feito e principalmente pela adrenalina em seu sangue, o pensamento de que beijara a morte e ainda escarrara em sua face o excitava, esta naquele ramo por isso, acima de tudo, o que não impedia de ter medo ou ficar assustado nos piores momentos... todos ficam. Por fim, guardou o tão aclamado tesouro em sua sacola de couro e começou a fazer o longo caminho de volto, mas, sorrindo, ao se lembrar do gordo pagamento do qual receberia.

Não percebeu, no entanto, que as duas luminosidades, que bailavam, dançavam e lutavam entre si, haviam desaparecido dos primas do Diamante amarelado.


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Notas finais do capítulo

Obrigado por cederem o seu tempo por esse pobre escritor amador :D



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