Piratas do Caribe e o Caminho dos Deuses escrita por Bombom_angel


Capítulo 3
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

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Na cadeia:

Jack com um osso na mão:

− Vem cachorrinho fofinho, lindo, pulguento,sarnento.

− Você nunca vai conseguir pega-lo se o tratar desse jeito − Disse Angeline enquanto descia as escadas e anda em direção ao cachorro − Tem que tratá-lo com carinho − Ela se abaixa e acaricia a cabeça do animal e pega a chave da boca dele

− Viu?

− E quem é você? − pergunta Jack.

− Não há tempo para apresentações agora − ela abre a cela − vamos sair daqui antes que nos vejam.
− E porque eu iria com você?

− Então escolha vir comigo ou ir para forca.

Jack faz uma careta.

− Você − ele sai da sela acompanhado de Sr Gibbs e vão atrás da moça.

Eles saem de lá sem serem vistos, Angeline os leva para o navio que eles queriam roubar, enquanto estavam escondidos atrás de alguns barris Jack pergunta:

− Eu posso saber quem é você e porque de libertou?

− É o seguinte Sr Sparoow, eu te ajudei a sair daquela cela, agora é a sua vez de me tirar daqui. E quanto ao meu nome mais tarde você saberá.

− E porque você quer que eu te tire aqui?

− Ora, sem mais perguntas, por favor, Jack, se formos pegos vai não só os dois mais eu também pra forca por ter ajudado a libertar dois piratas.

− E como vamos passar por aqueles dois soldados?

− Simples, fique ai e veja uma mulher em ação. − Angeline da um sorriso a Jack, ele retribui, com uma leve impressão de já ter visto aquele sorriso em algum lugar.

Angeline vai em direção aos soldados e finge estar desmaiando, os dois soldados vai em direção a moça pra tentar ajudá-la, enquanto eles estavam lá Jack vem por trás eles com Sr Gibbs e acertam eles na cabeça, que desmaiam na hora.

Angeline se levanta e eles vão em direção ao navio.

− Temos que sair em silencio. − diz Jack

Eles sobem no navio e saem do porto. Sr Gibbs controla o navio enquanto Jack e Angeline estão na cabine conversando.

− Agora você pode me dizer quem é você, senhorita? E porque me libertou e está querendo fugir?

− Eu não preciso me apresentar porque você me conhece muito bem.

− Conheço?... É você me parece bem familiar, por acaso eu já te ameacei alguma vez? [o-Õ só sendo o Jack pra dizer isso]

Ela sorri.

− Não, você não me ameaçou − ela tira o colar dela do pescoço e mostra pra ele − Veja, você se lembra?

Ele olha pro colar e esboça um sorriso.

− Espera! Claro que me lembro. Angeline. − Eles se abraçam − Não acredito você cresceu hein? Nem parece aquela menina pequenininha magricela que vivia correndo atrás de mim.

− Eu vivia correndo atrás de você? Era você quem arrastava a asa não só pra mim mais pra todas as garotas que aparecia na sua frente, não era a toa que você sempre levava umas boas patas na cara.

Jack faz uma careta como se tivesse lembrando as patas que levou.

− Mas não que eu merecesse.

Angeline ri.

− Mas me conta Jack, como você ficou depois que eu fui embora? E como foi que você se tornou um pirata?

− Depois que você foi embora eu fui convocado pela Companhia das Índias Orientais para comandar um navio, o Wicked Wench, uma embarcação mercante da C.I.O.(Companhia Das Índias Orientais). Eu executava trabalhos para o Cutler Beckett. Entretanto, certa vez ele me pediu pra transportar escravos da África, e eu recusei então Beckett, ordenou que afundassem Wicked Wench(o navio de Jack), e me nomeou como pirata. E eu adorei ser conhecido assim, me transformei em um pirata bem sucedido com nenhum desejo de retornar à vida sob o comando de outro. 

− Nossa... Pelo que legal, então quer disser que você se tornou o que sempre quis ser, um Pirata.

− E você, o que fez depois que saiu daqui?

− Bem, infelizmente eu não fiz nada, − ela se senta numa cadeira em frente e Jack − depois de alguns anos que eu saí daqui meu pai foi nomeado o Governador e nós voltamos, e desde então eu estou na mesma. − diz ela meio triste.

− Mas porque você me pediu pra te tirar de lá?

− Sabe Jack, desde pequena eu sempre gostei do mar, sempre quis ser livre pra fazer o que eu quero ir pra onde eu quiser, não era a toa que nós sempre brincávamos de piratas. Mas ao contrario dos meus sonhos, eu acabei me tornando a filha do governador, que fazia tudo certinho, eu não agüentava mais ser obrigada a fazer o que eu não queria, e ainda por cima ser obrigada a me casar com quem eu não gosto. Não quero isso pra mim, na verdade eu quero navegar por ai, − ela se levanta e fica de costas para Jack − quero viver muitas aventuras, andar por ai − se vira e olhando pra ele diz − eu quero ser uma pirata, entende?

− Entendo, mais saibam minha cara que a vida de pirata não é tão simples assim, são muitos perigos a enfrentar... − ela o interrompe.

− Eu não me importo com os perigos.

− Tem certeza do que quer?

− Claro, eu quero ser uma pirata. − olha pra ele e sorri − e espero que você me ajude.

− Tudo bem eu te ajudo, mas agora é bom a nós irmos ajudar o Sr Gibbis, o navio não vai sair do lugar se só ele estiver comandando.

− Então vamos.

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Enquanto isso na casa do governador...

− Não acredito minha querida filha seqüestrada por piratas? − diz a mãe de Angeline quase chorando.

− Mas como isso aconteceu? Como aqueles piratas saíram da cadeia? − pergunta o pai dela para o Comodoro Hank.

− Ainda não sabemos Senhor, a cela não foi forçada, e segundo os soldados, que estavam guardando o navio roubado, se lembram de ter visto sua filha desmaiando, depois eles desmaiaram também.

− Minha querida Angeline, levada por terríveis piratas.

− Não se desespere senhora Bonny, já providenciamos navios para irmos atrás de sua filha. Eles devem estar perto, afinal nem um navio conseguiria ir longe com só dois tripulantes.

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No barco::

− Capitão nós não conseguiremos ir muito longe, temos que nos abastecer não só de comia mais também de tripulantes.

− Eu sei disso, vamos direto para Tortuga. − diz Jack com um sorriso no rosto.

− Muito bem Capitão.

Eles partem pra Tortuga, sem saber que lá terão noticias que irão mudar todo o curso da viajem. 


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Notas finais do capítulo

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